quinta-feira, 10 de julho de 2008

VIVA A DERROTA DAS FARC!

Fonte: Grupo Guararapes
http://www.fortalweb.com.br/grupoguararapes/

Ontem, o mundo assistiu a uma significativa vitória do governo colombiano. O Exército do país amigo deu um golpe de morte na organização terrorista Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC). A libertação da senadora Ingrid Betancourt, refém, há seis anos, daquele bando voltado ao terror, foi um espetáculo, mundial, de prevalência da lei e da ordem, num país democrático. Venceu a democracia, com a maestria estratégica, o preparo, a coragem e a ousadia do Governo e do Exército colombiano. É mais uma vitória da Justiça e dos Direitos Humanos.

O GRUPO GUARARAPES, que vive lutando, há 17 anos, contra aqueles que querem implantar uma ditadura comunista no Brasil, rejubilou-se e constata, mais uma vez, que a VERDADE sempre vence. O incrível, contudo, são declarações de autoridades e discursos no Congresso, em apoio, agora, ao Governo ORIBE. Puro cinismo, nas circunstâncias. Vamos relembrar fatos terroristas que foram apoiados pelos que hoje se dizem democratas.

Já não se lembram como foi tratado o Presidente da Colômbia numa de suas vindas ao Brasil? Esqueceram, agora, como lutaram pela libertação dos seqüestradores de Abílio Diniz? Não batem palmas às invasões de propriedades publicas e privadas pelo MST? Não se recordam de quando recebiam os representantes das FARC nos seus gabinetes? Não estão pagando indenizações milionárias aos que praticaram terrorismo no Brasil? Esqueceram do papelão que o Brasil fez quando o governo venezuelano fez aquela festa como mediador com as FARC? E o crime praticado na extradição criminosa dos boxeadores cubanos, pelo Ministro da Justiça, não foi puro terrorismo? E alguém foi, às tribunas do Congresso, pedir a condenação do ministro que cometeu um ato terrorista, entregando os atletas à ferocidade da ditadura comunista de Fidel, a qual apóia como declarado comunista atuante?

Ontem, foi demais. Governo solta nota de apoio ao governo da Colômbia e senadores e deputados brigavam para ocupar a tribuna, para mostrar que eram contra o terrorismo e teriam ido aos bofetões se ainda houvesse ocasionais apoiadores das FARC. Um deles colocou-se perante uma câmara de TV e disse: “O terrorismo é o mais terrível dos crimes hediondos”. Só faltou espumar pelo canto da boca numa demonstração de ódio. O espantoso é que ele apóia o governo em dar dinheiro para fazer filmes glorificando o TERRORISTA LAMARCA e a ESPIÃ COMUNISTA OLGA BENARO, contra o BRASIL, e não fica louco nem espuma pelo canto da boca quando se fala em mala de dinheiro que aparece nas campanhas políticas e das bandalheiras que, todo dia, surgem pelo Brasil afora.

MAS MARAVILHA! POIS VENCEU A VERDADE; E O QUE É JUSTO E CERTO!

É BOM QUE OS FALSOS DEMOCRATAS DE HOJE LEIAM, a seguir, um artigo de PAULO BROSSARD, que tem pertinência com o assunto em pauta.

AS FARC DO BRASIL
Paulo Brossard
Jurista, Ministro aposentado do STF, Consultor do FDR

A despeito da exaltação contínua e crescente do presidente da República em suas promoções diárias a respeito de seus próprios feitos, não me parece de bom augúrio o que vem acontecendo fronteiras adentro. Outro dia, o presidente falou do ódio de que era vítima, quando goza de invejável popularidade, deixando entrever que esta já não basta e a unanimidade começa a ser ambicionada. Isto não é bom e é perigoso. Em verdade, há vários sintomas de anomalias graves em setores importantes da vida nacional. Dou um exemplo. Até ontem, tudo era cor-de-rosa. Subitamente, é preciso aumentar o juro para coibir o consumo. A balança comercial dá sinais de que uma mudança já se operou e pode piorar. Outrossim, dias passados, por ocasião do "abril vermelho", um governo marginal desmandou-se em manifestações concretas. São dados de inegável significado. É preciso ver as coisas como elas são. Trata-se de um governo que não se pode chamar de clandestino, porque ele é público, mas é um governo autônomo que desafia o governo legalmente estabelecido, tenha ele méritos ou chagas.

Se os acontecimentos do "abril vermelho" foram frontais no confronto não só com o governo, mas com as instituições, simplesmente ignoradas, o que sucedeu agora na genérica condenação ao chamado agro-negócio foi evidentemente mais grave e mais frontal quando a organização, de Norte a Sul, em 13 Estados, se pôs em campo aberto arrostando governo e instituições, mais instituições do que governo, que, leniente, não vê ou faz que lhe não diga respeito. A motivação aparente ou declarada é o agro-negócio, pois é setor que vem mostrando grandes avanços, passando a um dos três setores mais importantes da economia nacional e assegurando alívio nas trocas externas. E como São Paulo é São Paulo, nada mais importante do que levar o ataque a ele, embora no grande Estado, hoje também voltado para a silvicultura, na indústria está sua maior fortaleza... A escolhida para a afronta foi a sede das empresas Votorantim, ao lado do Teatro Municipal, frente para a Praça Ramos de Azevedo. Tudo escolhido para dar ao ato ilícito o maior efeito nacional e internacional. Com 90 anos de existência e 60 mil empregados, o conglomerado pode ser tido como símbolo da indústria paulista. Nada melhor para a escolha, como mandam os manuais da técnica revolucionária. Para requinte da felonia, o presidente do grupo empresarial vem de completar 80 anos de vida sem embargo de suas responsabilidades empresariais e também é o presidente da Sociedade de Beneficência Portuguesa ou do hospital dessa entidade de alta benemerência. Em uma palavra, era o modelo ideal para que fosse escolhido pelos "sem-terra", hoje com vários codinomes, embora o elemento humano possa ser o mesmo. A organização nacional e condenada é a Farc brasileira.

Mas, como foi dito, a ação predatória se desdobrou em 13 Estados, do Pará ao Rio Grande do Sul, abrangendo ferrovias, portos, hidrelétricas, estação experimental, vias públicas. Quanto à Vale do Rio Doce, foi a segunda invasão e paralisação em uma semana e a 15ª invasão até agora. Invasão de empresas importantes como a Odebrecht, a Klabin, a Bunge. Se agora foram 13 os Estados atingidos, na próxima vez serão 26?

Este o fato, em sua nudez. Não há quem não veja que isto vai muito além dos desvalidos "sem terra". O confronto deixou de ser "pacífico", como se anunciava, para ser campal. Do desrespeito a decisões da Justiça, passou a arrostar a polícia, depois a violência inesperada ou provocada. Por ora, a indignação contra a violência policial! As violências cometidas em 13 Estados são atos benfazejos de "movimentos sociais". A última se chama "assembléia popular"! Por que não dizer-lhes o nome próprio - Farc do Brasil?

Publicado em Zero Hora, 16Jun08


ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURÍDICA sob reg. Nº 12 58 93, Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza. Somos 1.558 CIVIS – 48 da Marinha – 457 do Exército – 45 DA FAB total 2.108. In memoriam 30 militares e 2 civis.

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