TÁTICA CANHOTA
Para atrair a esquerda, programa de Dilma se inspira em autor que chama capitalismo de "moinho satânico"
Jorge Felix
PT começou a perder seus militantes mais fiéis aos princípios de esquerda logo após a divulgação da “Carta aos Brasileiros”, em 2002, na qual o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva se comprometia com os alicerces da política econômica do governo do PSDB, acusada de neoliberal.
No poder, o partido assistiu passivo à sua própria fissão binária dar à luz o PSOL. Na eleição deste ano, no entanto, sem Lula como candidato, com aliados sempre desprezados pelos setores ligados aos movimentos sociais e, cada vez mais pressionado – ou ameaçado – por esses segmentos que agora demonstram preferir outras candidaturas, o PT decidiu resgatar sua versão canhota.
O primeiro sinal dessa estratégia eleitoral foi o documento “A Grande Transformação”, elaborado pelo assessor de Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, também coordenador do programa de governo da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff.
O texto será debatido no 4º Congresso Nacional do PT, de 18 a 20 de fevereiro, e serve de minuta para a plataforma de governo da candidata oficial. Ele esboça planos de um pós-Lula mais à esquerda, com maior participação do Estado na economia e ampliação da vertente social. Toda esta tática, porém, tem o objetivo de seduzir os eleitores de esquerda.
A começar pelo título retirado do livro do economista austrohúngaro Karl Polanyi (1886-1964), uma obra de referência da economia heterodoxa e dos críticos ao capitalismo. Nesta semana, em conversa com amigos, Garcia confirmou que sua fonte de inspiração foi Polanyi.
No livro, considerado um dos mais importantes do século, o autor define o capitalismo como um “moinho satânico” por submeter o homem ao domínio do valor, explora suas consequências sociais, faz um veemente ataque ao mercado, para o qual defende rigoroso controle, e prega uma grande transformação. “Isso não quer dizer que eu concorde com 100% do que o Polanyi escreveu”, disse Garcia, quando foi questionado sobre a fonte inspiradora e uma suposta repercussão negativa, principalmente no empresariado.
Coincidência ou não, a palavra transformação foi imediatamente incorporada ao vocabulário do PT.
Em Minas Gerais, Dilma saiu com esta: “Nós vamos transformar cada vez mais o Brasil.” E o próprio Garcia, ao tentar justificar sua guerra contra os canais a cabo americanos, que, segundo ele, despejam “esterco cultural” nos telespectadores, soltou: “Hoje vivemos uma transformação do ponto de vista econômico-social muito mais importante do que no passado.”
Os adversários que, na prática, digamos, ainda concordam 100% com Polanyi ficaram pouco sensibilizados com a homenagem de Garcia ao autor. Não porque o texto, mesmo sendo uma minuta, ignore os dois pontos fundamentais para o que consideram areal transformação: as políticas fiscal e monetária. Mas porque perderam mesmo as esperanças no PT. “Esperávamos que o PT fosse, desde o primeiro ano de governo, o partido da transformação, mas ele preferiu ser o partido da conservação”, devolve o ex-deputado Plínio de Arruda Sampaio, pré-candidato do PSOL a presidente.
Fonte: http://www.istoe.com.br/reportagens/50016_TATICA+CANHOTA?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage
terça-feira, 13 de julho de 2010
Lula e Hitler - mera semelhança
Excelente montagem legendada sobre filme Full Metal Jacket, mostrando e explicando porque tem tanto petista defendendo Lulla.
http://www.youtube.com/watch? v=KBcdjNhLAC8&feature=rec-fav-watch-cur_emp-exp_fresh+div
http://www.youtube.com/watch? v=KBcdjNhLAC8&feature=rec-fav-watch-cur_emp-exp_fresh+div
O futuro do PT - Entenda por que o PT de hoje é assim
O PT nasceu de cesariana, há 29 anos. O pai foi o movimento sindical, e a mãe, a Igreja Católica,
através das Comunidades Eclesiais de Base.
Os orgulhosos padrinhos foram, primeiro, o general Golbery do Couto e Silva, que viu dar certo seu projeto de dividir
a oposição brasileira.
Da árvore frondosa do MDB nasceram o PMDB, o PDT, o PTB e o PT...
Foi um dos únicos projetos bem-sucedidos do desastrado estrategista que foi o general Golbery.
Outros orgulhosos padrinhos foram os intelectuais, basicamente paulistas e cariocas,
felizes de poder participar do crescimento de um partido puro,
nascido na mais nobre das classes sociais, segundo eles: o proletariado.
O PT cresceu como criança mimada, manhosa, voluntariosa e birrenta.
Não gostava do capitalismo, preferia o socialismo. Era revolucionário.
Dizia que não queria chegar ao poder, mas denunciar os erros das elites brasileiras.
O PT lançava e elegia candidatos, mas não "dançava conforme a música".
Não fazia acordos, não participava de coalizões, não gostava de alianças.
Era uma gente pura, ética, que não se misturava com picaretas.
O PT entrou na juventude como muitos outros jovens: mimado, chato e brigando com o mundo adulto.
Mas nos estados, o partido começava a ganhar prefeituras e governos, fruto de alianças, conversas e conchavos.
E assim os petistas passaram a se relacionar com empresários, empreiteiros, banqueiros.
Tudo muito chique, conforme o figurino.
E em 2002 o PT ingressou finalmente na maioridade. Ganhou a Presidência da República.
Para isso, teve que se livrar de antigos companheiros, amizades problemáticas.
Teve que abrir mão de convicções, amigos de fé, irmãos camaradas.
A primeira desilusão se deu entre intelectuais. Gente da mais alta estirpe, como Francisco de Oliveira,
Leandro Konder e Carlos Nelson Coutinho se afastou do partido, seguida de um grupo liderado por
Plinio de Arruda Sampaio Junior. Em seguida, foi a vez da esquerda.
A expulsão de Heloisa Helena em 2004 levou junto Luciana Genro e Chico Alencar, entre outros, que fundaram o PSOL.
Os militantes ligados a Igreja Católica também começaram a se afastar,
primeiro aqueles ligados ao deputado Chico Alencar, em seguida Frei Betto.
E agora, bem mais recentemente, o senador Flavio Arns, de fortíssimas ligações familiares com a Igreja Católica.
Os ambientalistas, por sua vez, começam a se retirar a partir do desligamento da senadora Marina Silva do partido.
Afinal, quem do grupo fundador ficará no PT? Os sindicalistas.
Por isso é que se diz que o PT está cada vez mais parecido com o velho PTB de antes de 64.
Controlado pelos pelegos, todos aboletados nos ministérios, nas diretorias e nos conselhos das estatais,
sempre nas proximidades do presidente da República.
Recebendo polpudos salários, mantendo relações delicadas com o empresariado. Cavando benefícios para os seus.
Aliando-se ao coronelismo mais arcaico, o novo PT não vai desaparecer,
porque está fortemente enraizado na administração pública dos estados e municípios.
Alem do governo federal, naturalmente.
É o triunfo da pelegada.
Fonte: http://horaciocb.blogspot.com/2010/05/o-futuro-do-pt-lucia-hippolito.html
através das Comunidades Eclesiais de Base.
Os orgulhosos padrinhos foram, primeiro, o general Golbery do Couto e Silva, que viu dar certo seu projeto de dividir
a oposição brasileira.
Da árvore frondosa do MDB nasceram o PMDB, o PDT, o PTB e o PT...
Foi um dos únicos projetos bem-sucedidos do desastrado estrategista que foi o general Golbery.
Outros orgulhosos padrinhos foram os intelectuais, basicamente paulistas e cariocas,
felizes de poder participar do crescimento de um partido puro,
nascido na mais nobre das classes sociais, segundo eles: o proletariado.
O PT cresceu como criança mimada, manhosa, voluntariosa e birrenta.
Não gostava do capitalismo, preferia o socialismo. Era revolucionário.
Dizia que não queria chegar ao poder, mas denunciar os erros das elites brasileiras.
O PT lançava e elegia candidatos, mas não "dançava conforme a música".
Não fazia acordos, não participava de coalizões, não gostava de alianças.
Era uma gente pura, ética, que não se misturava com picaretas.
O PT entrou na juventude como muitos outros jovens: mimado, chato e brigando com o mundo adulto.
Mas nos estados, o partido começava a ganhar prefeituras e governos, fruto de alianças, conversas e conchavos.
E assim os petistas passaram a se relacionar com empresários, empreiteiros, banqueiros.
Tudo muito chique, conforme o figurino.
E em 2002 o PT ingressou finalmente na maioridade. Ganhou a Presidência da República.
Para isso, teve que se livrar de antigos companheiros, amizades problemáticas.
Teve que abrir mão de convicções, amigos de fé, irmãos camaradas.
A primeira desilusão se deu entre intelectuais. Gente da mais alta estirpe, como Francisco de Oliveira,
Leandro Konder e Carlos Nelson Coutinho se afastou do partido, seguida de um grupo liderado por
Plinio de Arruda Sampaio Junior. Em seguida, foi a vez da esquerda.
A expulsão de Heloisa Helena em 2004 levou junto Luciana Genro e Chico Alencar, entre outros, que fundaram o PSOL.
Os militantes ligados a Igreja Católica também começaram a se afastar,
primeiro aqueles ligados ao deputado Chico Alencar, em seguida Frei Betto.
E agora, bem mais recentemente, o senador Flavio Arns, de fortíssimas ligações familiares com a Igreja Católica.
Os ambientalistas, por sua vez, começam a se retirar a partir do desligamento da senadora Marina Silva do partido.
Afinal, quem do grupo fundador ficará no PT? Os sindicalistas.
Por isso é que se diz que o PT está cada vez mais parecido com o velho PTB de antes de 64.
Controlado pelos pelegos, todos aboletados nos ministérios, nas diretorias e nos conselhos das estatais,
sempre nas proximidades do presidente da República.
Recebendo polpudos salários, mantendo relações delicadas com o empresariado. Cavando benefícios para os seus.
Aliando-se ao coronelismo mais arcaico, o novo PT não vai desaparecer,
porque está fortemente enraizado na administração pública dos estados e municípios.
Alem do governo federal, naturalmente.
É o triunfo da pelegada.
Fonte: http://horaciocb.blogspot.com/2010/05/o-futuro-do-pt-lucia-hippolito.html
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José Dirceu chefe do mensalão
A Brigada de “Operações Burocráticas”
A Brigada de “Operações Burocráticas”
A recente investida do Ministro da Defesa em ampliar sua equipe de “estrategos” vai ao galope de encontro do “Estado Grande e Boçal” preconizado pelo petismo e abençoado pela candidata Dilma.
O Ministério da Defesa conta hoje com 931 cargos de DAS e prevê a criação de 647 novos cargos de confiança na estrutura do Ministério da Defesa. São os chamados de Direção e Assessoramento Superior (DAS), vagas de livre escolha do Ministro, sem concurso.
Na prática, constatamos que o Ministro e o Ministério incham, enquanto as Forças Singulares mínguam,... conforme o planejado.
De acordo com o renomado jornalista Alexandre Garcia:
“A melhor maneira de derrotar um exército, sem precisar dar um tiro, é cortar-lhe os suprimentos.
O Exército Brasileiro já recebeu 80 mil recrutas por ano. Hoje recebe metade disso. Por ano, apresentam-se 1.300.000 jovens. Já imaginaram se houvesse recursos para incorporar todos? Um exército de tremendo poder de dissuasão. E, mais do que isso, 1.300.000 jovens das classes mais pobres fora das ruas, das drogas, com três refeições por dia, preparo físico, assistência médica e dentária, aprendendo civismo, disciplina, obediência às leis e à autoridade e aprendendo uma profissão? Seria o maior programa social do país”.
Mas, enquanto isso, o dia - a - dia nas casernas é o de economia de guerra, menos tropas, menos recursos, meio – expediente, menos manobras, menos profissionalismo, menos nacionalismo, menos vergonha, no entanto, muito mais Ministério da Defesa, com muito mais “assessores”.
Forças menos aptas, com menor capacidade de atuação, com autoridades militares desprestigiadas, e um vaidoso à frente, fardado, grandiloqüente, cercado por janízaros e com poderes de vida e morte sobre a carreira dos profissionais. Um todo poderoso, temível, terrível,... conforme planejado na END.
Esta é a triste história das Instituições Militares Permanentes, soterradas na falta de respeito ao seu glorioso passado, e que na atualidade são o trampolim para vaidades e cabides de emprego.
Aos poucos, a pequena parcela da população que era inoculada com os valores e as virtudes militares foi escasseando e, assim, perde o Estamento Militar um tímido e cada vez mais restrito testemunho de sua excelência. A caserna, independente do grau hierárquico de seus integrantes, despertava naqueles jovens padrões de excelência de reconhecida valia para a sua formação e vivência.
Contudo, não satisfeitos com a subserviência das autoridades militares, empolgados com a pusilanimidade percebida, seguem em frente, até quando, nem o “magnânimo molusco” sabe, pois o céu é o limite.
O segmento militar pode não ter recursos mínimos para uma sobrevivência decente, mas, certamente, o Ministério os terá para pagar os vencimentos da sua “Brigada de Burocratas”.
A medida é politicamente correta uma vez que muitos reclamavam que a sociedade civil estava desligada dos assuntos militares.
De acordo com o tenebroso gerente da defesa, mais vale um “aspone na mão do que um bando de soldados rastejando no campo”.
Dito isso, virou as costas, e foi – se.
Brasília, DF, 25 de março de 2010
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Fonte: http://www.midiasemmascara.org/artigos/governo-do-pt/10953-a-brigada-de-qoperacoes-burocraticasq.html
A recente investida do Ministro da Defesa em ampliar sua equipe de “estrategos” vai ao galope de encontro do “Estado Grande e Boçal” preconizado pelo petismo e abençoado pela candidata Dilma.
O Ministério da Defesa conta hoje com 931 cargos de DAS e prevê a criação de 647 novos cargos de confiança na estrutura do Ministério da Defesa. São os chamados de Direção e Assessoramento Superior (DAS), vagas de livre escolha do Ministro, sem concurso.
Na prática, constatamos que o Ministro e o Ministério incham, enquanto as Forças Singulares mínguam,... conforme o planejado.
De acordo com o renomado jornalista Alexandre Garcia:
“A melhor maneira de derrotar um exército, sem precisar dar um tiro, é cortar-lhe os suprimentos.
O Exército Brasileiro já recebeu 80 mil recrutas por ano. Hoje recebe metade disso. Por ano, apresentam-se 1.300.000 jovens. Já imaginaram se houvesse recursos para incorporar todos? Um exército de tremendo poder de dissuasão. E, mais do que isso, 1.300.000 jovens das classes mais pobres fora das ruas, das drogas, com três refeições por dia, preparo físico, assistência médica e dentária, aprendendo civismo, disciplina, obediência às leis e à autoridade e aprendendo uma profissão? Seria o maior programa social do país”.
Mas, enquanto isso, o dia - a - dia nas casernas é o de economia de guerra, menos tropas, menos recursos, meio – expediente, menos manobras, menos profissionalismo, menos nacionalismo, menos vergonha, no entanto, muito mais Ministério da Defesa, com muito mais “assessores”.
Forças menos aptas, com menor capacidade de atuação, com autoridades militares desprestigiadas, e um vaidoso à frente, fardado, grandiloqüente, cercado por janízaros e com poderes de vida e morte sobre a carreira dos profissionais. Um todo poderoso, temível, terrível,... conforme planejado na END.
Esta é a triste história das Instituições Militares Permanentes, soterradas na falta de respeito ao seu glorioso passado, e que na atualidade são o trampolim para vaidades e cabides de emprego.
Aos poucos, a pequena parcela da população que era inoculada com os valores e as virtudes militares foi escasseando e, assim, perde o Estamento Militar um tímido e cada vez mais restrito testemunho de sua excelência. A caserna, independente do grau hierárquico de seus integrantes, despertava naqueles jovens padrões de excelência de reconhecida valia para a sua formação e vivência.
Contudo, não satisfeitos com a subserviência das autoridades militares, empolgados com a pusilanimidade percebida, seguem em frente, até quando, nem o “magnânimo molusco” sabe, pois o céu é o limite.
O segmento militar pode não ter recursos mínimos para uma sobrevivência decente, mas, certamente, o Ministério os terá para pagar os vencimentos da sua “Brigada de Burocratas”.
A medida é politicamente correta uma vez que muitos reclamavam que a sociedade civil estava desligada dos assuntos militares.
De acordo com o tenebroso gerente da defesa, mais vale um “aspone na mão do que um bando de soldados rastejando no campo”.
Dito isso, virou as costas, e foi – se.
Brasília, DF, 25 de março de 2010
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Fonte: http://www.midiasemmascara.org/artigos/governo-do-pt/10953-a-brigada-de-qoperacoes-burocraticasq.html
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Jobim esquerdalha PT terroristas
SIMPLESMENTE CORAJOSA
Adriana Vandoni Curvo
FGV/RJ.
PRESIDENTE, VÁ SE FODER!
Não sei se é desespero ou ignorância. Pode ser pelo convívio com
as más companhias, mas eu, com todo o respeito que a "Instituição" Presidente da
República merece, digo ao senhor Luis Inácio que vá se foder. Quem é ele para dizer,
pela segunda vez, que tem mais moral e ética "que qualquer um aqui neste país"? Tomou
algumas doses a mais do que o habitual, presidente?
Esta semana eu conheci Seu Genésio, funcionário de um órgão público que tem
infinitamente mais moral que o senhor, Luis Inácio.
Assim como o senhor, Seu Genésio é de origem humilde, só estudou o primeiro
grau e sua esposa foi babá. Uma biografia muito parecida com a sua, com uma
diferença, a integridade. Ao terminar um trabalho que lhe encomendei, perguntei a ele
quanto eu o devia. Ele olhou nos meus olhos e disse:
- Olha doutora, esse é o meu trabalho. Eu ganho para fazer isso. Se eu cobrar
alguma coisa da senhora eu vou estar subornando. Vou sentir como se estivesse
recebendo o mensalão.
Está vendo senhor presidente, isso é integridade, moral, ética, princípios coesos.
Não admito que o senhor desmereça o povo humilde e trabalhador com seu discurso
ébrio.
Seu Genésio, com a mesma dificuldade da maioria do povo brasileiro, criou seus
filhos. E aposto que ele acharia estranho se um dos quatro passassem a ostentar
um patrimônio exorbitante, porque apesar tê-los feito estudar, ele tem consciência
das dificuldades de se vencer. No entanto, Lula, seu filho recebeu mais de US$
2.000.000,00 (dois milhões de dólares) de uma empresa de telefonia, a Telemar. E
isso, apenas por ser seu filho, presidente! Apenas por isso e o senhor achou normal.
Não é corrupção passiva? Isso é corrupção Luis Inácio! Não é ético nem moral! É imoral!
E o senhor acha isso normal? Presidente, sempre procurei criar os meus filhos
dentro dos mesmos princípios éticos e morais com que fui criada. Sempre procurei
passar para eles o sentido de cidadania e de respeito aos outros. Não posso admitir
que o senhor, que deveria ser o exemplo de tudo isso por ser o representante máximo
do Brasil, venha deturpar a educação que dou a eles. Como posso olhar nos olhos dos
meus filhos e garantir que o trabalho compensa, que a vida íntegra é o caminho certo,
cobrar o respeito às instituições, quando o Presidente da República está se embriagando da corrupção do seu governo e acha isso normal, ético e moral?
Desafio o senhor a provar que tem mais moral e ética que eu!
Quem sabe "vossa excelência" tenha perdido a noção do que seja ética e
moralidade ao conviver com indivíduos inescrupulosos, como o gangster José Dirceu
(seu ex-capitão), e outros companheiros de partido, não menos gangsteres, como
Delúbio, Sílvio Pereira, Genoíno, entre outros.
Lula, eu acredito que o senhor não saiba nem o que seja honestidade, uma prova
disso foi o episódio da carteira achada no aeroporto de Brasília. Alguém se lembra?
Era início de 2004, Waldomiro Diniz estava em todas as manchetes de jornal quando
Francisco Basílio Cavalcante, um faxineiro do aeroporto de Brasília, encontrou uma
carteira contendo US$ 10 mil e devolveu ao dono, um turista suíço. Basílio foi recebido por esse senhor aí, que se tornou presidente da república. Na ocasião, Lula disse em rede nacional, que se alguém achasse uma carteira com dinheiro e ficasse com ela, não seria ato de desonestidade, afinal de contas, o dinheiro não tinha dono. Essa é a máxima de Lula: achado não é roubado.
O turista suíço quis recompensar o Seu Basílio lhe pagando uma dívida de energia
elétrica de míseros 28 reais, mas as regras da Infraero, onde ele trabalha, não permitem que funcionários recebam presentes. E olha que a recompensa não chegava nem perto do valor da Land Rover que seu amigo ganhou de um outro "amigo".
Basílio e Genésio são a cara do povo brasileiro. A cara que Lula tentou forjar
que era possuidor, mas não é. Na verdade Lula tinha essa máscara, mas ela caiu. Não
podemos suportar ver essa farsa de homem tripudiar em cima na pureza do nosso povo.
Lula não é a cara do brasileiro honesto, trabalhador e sofrido que representa a maioria.
Um homem que para levar vantagem aceita se aliar a qualquer um e é benevolente com
os que cometem crimes para benefício dele ou de seu grupo e ainda acha tudo normal!
Tenha paciência! "Fernandinho Beira-Mar", guardando as devidas proporções, também
acha seus crimes normais.
Desculpe-me, 'presidente', mas suas lágrimas apenas maculam a honestidade e
integridade do povo brasileiro, um povo sofrido que vem sendo enganado, espoliado,
achacado e roubado há anos. E é por esse povo que eu me permito dizer: Presidente, vá
se foder!
Fonte: http://deliriosrelevantes.blogspot.com/2007/08/simplesmente-corajosa.html
FGV/RJ.
PRESIDENTE, VÁ SE FODER!
Não sei se é desespero ou ignorância. Pode ser pelo convívio com
as más companhias, mas eu, com todo o respeito que a "Instituição" Presidente da
República merece, digo ao senhor Luis Inácio que vá se foder. Quem é ele para dizer,
pela segunda vez, que tem mais moral e ética "que qualquer um aqui neste país"? Tomou
algumas doses a mais do que o habitual, presidente?
Esta semana eu conheci Seu Genésio, funcionário de um órgão público que tem
infinitamente mais moral que o senhor, Luis Inácio.
Assim como o senhor, Seu Genésio é de origem humilde, só estudou o primeiro
grau e sua esposa foi babá. Uma biografia muito parecida com a sua, com uma
diferença, a integridade. Ao terminar um trabalho que lhe encomendei, perguntei a ele
quanto eu o devia. Ele olhou nos meus olhos e disse:
- Olha doutora, esse é o meu trabalho. Eu ganho para fazer isso. Se eu cobrar
alguma coisa da senhora eu vou estar subornando. Vou sentir como se estivesse
recebendo o mensalão.
Está vendo senhor presidente, isso é integridade, moral, ética, princípios coesos.
Não admito que o senhor desmereça o povo humilde e trabalhador com seu discurso
ébrio.
Seu Genésio, com a mesma dificuldade da maioria do povo brasileiro, criou seus
filhos. E aposto que ele acharia estranho se um dos quatro passassem a ostentar
um patrimônio exorbitante, porque apesar tê-los feito estudar, ele tem consciência
das dificuldades de se vencer. No entanto, Lula, seu filho recebeu mais de US$
2.000.000,00 (dois milhões de dólares) de uma empresa de telefonia, a Telemar. E
isso, apenas por ser seu filho, presidente! Apenas por isso e o senhor achou normal.
Não é corrupção passiva? Isso é corrupção Luis Inácio! Não é ético nem moral! É imoral!
E o senhor acha isso normal? Presidente, sempre procurei criar os meus filhos
dentro dos mesmos princípios éticos e morais com que fui criada. Sempre procurei
passar para eles o sentido de cidadania e de respeito aos outros. Não posso admitir
que o senhor, que deveria ser o exemplo de tudo isso por ser o representante máximo
do Brasil, venha deturpar a educação que dou a eles. Como posso olhar nos olhos dos
meus filhos e garantir que o trabalho compensa, que a vida íntegra é o caminho certo,
cobrar o respeito às instituições, quando o Presidente da República está se embriagando da corrupção do seu governo e acha isso normal, ético e moral?
Desafio o senhor a provar que tem mais moral e ética que eu!
Quem sabe "vossa excelência" tenha perdido a noção do que seja ética e
moralidade ao conviver com indivíduos inescrupulosos, como o gangster José Dirceu
(seu ex-capitão), e outros companheiros de partido, não menos gangsteres, como
Delúbio, Sílvio Pereira, Genoíno, entre outros.
Lula, eu acredito que o senhor não saiba nem o que seja honestidade, uma prova
disso foi o episódio da carteira achada no aeroporto de Brasília. Alguém se lembra?
Era início de 2004, Waldomiro Diniz estava em todas as manchetes de jornal quando
Francisco Basílio Cavalcante, um faxineiro do aeroporto de Brasília, encontrou uma
carteira contendo US$ 10 mil e devolveu ao dono, um turista suíço. Basílio foi recebido por esse senhor aí, que se tornou presidente da república. Na ocasião, Lula disse em rede nacional, que se alguém achasse uma carteira com dinheiro e ficasse com ela, não seria ato de desonestidade, afinal de contas, o dinheiro não tinha dono. Essa é a máxima de Lula: achado não é roubado.
O turista suíço quis recompensar o Seu Basílio lhe pagando uma dívida de energia
elétrica de míseros 28 reais, mas as regras da Infraero, onde ele trabalha, não permitem que funcionários recebam presentes. E olha que a recompensa não chegava nem perto do valor da Land Rover que seu amigo ganhou de um outro "amigo".
Basílio e Genésio são a cara do povo brasileiro. A cara que Lula tentou forjar
que era possuidor, mas não é. Na verdade Lula tinha essa máscara, mas ela caiu. Não
podemos suportar ver essa farsa de homem tripudiar em cima na pureza do nosso povo.
Lula não é a cara do brasileiro honesto, trabalhador e sofrido que representa a maioria.
Um homem que para levar vantagem aceita se aliar a qualquer um e é benevolente com
os que cometem crimes para benefício dele ou de seu grupo e ainda acha tudo normal!
Tenha paciência! "Fernandinho Beira-Mar", guardando as devidas proporções, também
acha seus crimes normais.
Desculpe-me, 'presidente', mas suas lágrimas apenas maculam a honestidade e
integridade do povo brasileiro, um povo sofrido que vem sendo enganado, espoliado,
achacado e roubado há anos. E é por esse povo que eu me permito dizer: Presidente, vá
se foder!
Fonte: http://deliriosrelevantes.blogspot.com/2007/08/simplesmente-corajosa.html
O que nos aguarda em 2010 (CARLOS VEREZA)
O que nos aguarda em 2010 (CARLOS VEREZA)
"Pondere bastante ao se decidir, pois é você que vai carregar - sozinho e sempre - o peso das escolhas que fizer.." (Jorge Luis Borges)
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
2010: Cristais quebrados
*Carlos Vereza
Não é necessário ser profeta para revelar antecipadamente o que será o ano eleitoral de 2010.
Ou existe alguém com tamanha ingenuidade para acreditar que o “fascismo galopante” que aparelhou o estado brasileiro, vá, pacificamente, entregar a um outro presidente, que não seja do esquema lulista, os cargos, as benesses, os fundos de pensão, o nepotismo, enfim, a mais deslavada corrupção jamais vista no Brasil?
Lula, já declarou, que (sic) “2010 vai pegar fogo!”. Entenda-se por mais esta delicadeza gramatical, golpes abaixo da cintura: Dossiês falsos, PCC “em rebelião”, MST convulsionando o país…
Que a lei de Godwin me perdoe - mas assistiremos em versão tupiniquim, a Kristallnacht, A Noite dos Cristais que marcou em 1938 o trágico início do nazismo na Alemanha.
E os “judeus” serão todos os democratas, os meios de comunicação não cooptados (verificar mais uma tentativa de cercear a liberdade de expressão no país: em texto aprovado pelo diretório nacional do PT, é proposto o controle público dos meios de comunicação e mecanismos de sanção à imprensa)..
Tudo isso para a perpetuação no poder de um partido que traiu um discurso de ética e moralidade ao longo de mais de 25 anos e, gradativamente, impõe ao país um assustador viés autoritário.
Não se surpreendam: Há todo um lobby nacional e internacional visando a manutenção de Lula no poder.
Prêmios, como por exemplo, o Chatham House, em Londres, que contou com “patrocínios” de estatais como Petrobras, BNDS e Banco do Brasil, sem, até agora, uma explicação convincente por parte dos “patrocinadores”; matérias em revistas estrangeiras, enaltecendo o “mantenedor da estabilidade na América Latina”.
Ou seja: a montagem virtual de um grande estadista…
Na verdade, Lula, é o übermensch dos especuladores que lucram como “nunca na história deste país”.
Sendo assim, quem, em perfeito juízo, pode supor que este ególatra passará, democraticamente, a faixa presidencial para, por exemplo, José Serra, ou mesmo Aécio Neves?
Pelo que já vimos de “inaugurações” de obras que sequer foram iniciadas, de desrespeito às leis eleitorais, do boicote às CPIs, como o da Petrobras, do MST e tantos outros “deslizes”, temos o suficiente para imaginar o que será a “disputa” eleitoral em 2010.
Confiram.
Fonte: http://retacastaehonesta.blogspot.com/2010/02/o-que-nos-aguarda-em-2010-carlos-vereza.html
"Pondere bastante ao se decidir, pois é você que vai carregar - sozinho e sempre - o peso das escolhas que fizer.." (Jorge Luis Borges)
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
2010: Cristais quebrados
*Carlos Vereza
Não é necessário ser profeta para revelar antecipadamente o que será o ano eleitoral de 2010.
Ou existe alguém com tamanha ingenuidade para acreditar que o “fascismo galopante” que aparelhou o estado brasileiro, vá, pacificamente, entregar a um outro presidente, que não seja do esquema lulista, os cargos, as benesses, os fundos de pensão, o nepotismo, enfim, a mais deslavada corrupção jamais vista no Brasil?
Lula, já declarou, que (sic) “2010 vai pegar fogo!”. Entenda-se por mais esta delicadeza gramatical, golpes abaixo da cintura: Dossiês falsos, PCC “em rebelião”, MST convulsionando o país…
Que a lei de Godwin me perdoe - mas assistiremos em versão tupiniquim, a Kristallnacht, A Noite dos Cristais que marcou em 1938 o trágico início do nazismo na Alemanha.
E os “judeus” serão todos os democratas, os meios de comunicação não cooptados (verificar mais uma tentativa de cercear a liberdade de expressão no país: em texto aprovado pelo diretório nacional do PT, é proposto o controle público dos meios de comunicação e mecanismos de sanção à imprensa)..
Tudo isso para a perpetuação no poder de um partido que traiu um discurso de ética e moralidade ao longo de mais de 25 anos e, gradativamente, impõe ao país um assustador viés autoritário.
Não se surpreendam: Há todo um lobby nacional e internacional visando a manutenção de Lula no poder.
Prêmios, como por exemplo, o Chatham House, em Londres, que contou com “patrocínios” de estatais como Petrobras, BNDS e Banco do Brasil, sem, até agora, uma explicação convincente por parte dos “patrocinadores”; matérias em revistas estrangeiras, enaltecendo o “mantenedor da estabilidade na América Latina”.
Ou seja: a montagem virtual de um grande estadista…
Na verdade, Lula, é o übermensch dos especuladores que lucram como “nunca na história deste país”.
Sendo assim, quem, em perfeito juízo, pode supor que este ególatra passará, democraticamente, a faixa presidencial para, por exemplo, José Serra, ou mesmo Aécio Neves?
Pelo que já vimos de “inaugurações” de obras que sequer foram iniciadas, de desrespeito às leis eleitorais, do boicote às CPIs, como o da Petrobras, do MST e tantos outros “deslizes”, temos o suficiente para imaginar o que será a “disputa” eleitoral em 2010.
Confiram.
Fonte: http://retacastaehonesta.blogspot.com/2010/02/o-que-nos-aguarda-em-2010-carlos-vereza.html
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O FRACASSO DO FILME DE LULA
Produto estrategicamente amparado pelo aval do Palácio do Planalto e
embalado para ser visto por 20 milhões de espectadores pagantes,
“Lula, o Filho do Brasil”, o mais caro filme produzido até hoje no
país (algo em torno de R$ 40 milhões, incluindo farta publicidade,
confecção de 430 cópias e outras despesas) - fracassou miseravelmente.
Ao tomar conhecimento do fato Lula ficou “desapontado”, pois contava
com o êxito do filme para arrebanhar votos e eleger Dilma Rousseff -
ex-terrorista e assaltante de banco - à presidência da República.
Em São Paulo, principal mercado exibidor do país, o filme de Lula
conseguiu pouco mais de 100 mil espectadores na sua segunda semana de
exibição. (Para se ter idéia do desastre, em apenas três dias o
desenho animado “Alvim e os Esquilos”, produção de segunda linha
americana, superou a casa dos 640 mil ingressos vendidos). E na sua
terceira semana de exibição, em circuito nacional, a frequência media
do filme, que já era baixa, caiu 70%, consolidando a derrocada.
Fui ver o filme de Lula numa sala da Zona Sul do Rio, na última sessão
de uma sexta-feira, horário considerado nobre para o mercado exibidor.
Sua platéia, constituída por 17 incautos, mostrava-se entediada, em
que pese o som áspero de uma trilha sonora sobrecarregada – em cinema,
curiosamente, um fator decisivo para se anular a atenção do público.
Antes do letreiro “Fim”, uns cinco espectadores, mais hostis,
simplesmente abandonaram a sala de projeção, entre apupos e
imprecações.
Por que o filme de Lula, mesmo com a milionária campanha de marketing
e massivas chamadas na televisão, além do intenso noticiário da mídia
amiga e o apoio milionário das centrais sindicais, fracassou a olhos
vistos?
Em primeiro lugar porque é um filme pesado, “bore” - como diria,
apropriadamente, a vigorosa Pauline Kael. Seu roteiro, por elíptico,
caminha aos saltos e carece de uma estrutura dramática eficiente,
capaz de envolver o espectador. Seus articuladores, movidos pela
insensatez, pretendendo compor um ambicioso painel da vida do
“cinebiografado”, estraçalharam as etapas de apresentação,
desenvolvimento, clímax e desfecho da narrativa em função de uma
montagem que corre em velocidade supersônica, suprimindo, com isso, a
necessária integridade e clareza da narrativa.
Eis o veredicto: como se processa numa dramaturgia capenga, o filme de
Lula corre por conta de situações dramáticas apenas esboçadas e, ao
modo de um relatório previsível, materializa-se como peça de
ilustração – ilustração chata e pouco convincente.
Mas a razão primeira pela qual o filme de Lula fracassa é porque ele
navega, do início ao fim, nas águas turvas da mentira. Basicamente
tudo que nele é exposto - desde os episódios da infância carente
narrados em tom autocomplacente pelo ex-operário à “companheira”
Denise Paraná (paga pela Fundação Perseu Abramo, instituição petista)
até os relatos da sua ascendência na vida sindical - traz o selo da
invencionice dissimulada e o desejo manifesto de se fabricar a imagem
do herói predestinado que se fez presidente.
Como o filme não tem senso humor, o ponto de partida objetivado é
comover o espectador pela exploração emotiva do miserabilismo físico e
humano da paisagem social adversa. Neste diapasão, por exemplo, a
cabrinha traçada por Lula na infância, conforme seu relato à
“Playboy”, fica de fora. Como de fora fica o episódio marcante em que
Vavá, o irmão mais velho de Lula, rouba mortadela para matar a fome da
família - cena que é o ponto de partida de “Os Miseráveis”, a obra
perene de Victor Hugo.
Por sua vez, na ânsia de soterrar a moral de botequim que norteia o
personagem, por (de)formação infenso a qualquer tipo de valor
espiritual, o filme subtraí a cena em que o futuro líder sindical,
depois de pedir ao patrão para fazer algumas horas extras na oficina,
enfia o dinheiro pago no bolso e, fugindo do trabalho, manda o patrão
“tomar no cu”.
Como também fica ausente da narrativa, não por acaso, o relato crucial
da enfermeira Miriam Cordeiro, ex-mulher do santificado sindicalista,
que o trata por consumado “canalha” em depoimento ao “Estado de São
Paulo”, tendo em vista a discriminação exercida por ele contra a filha
Lurian, cuja vida, anos antes, “queria ver abortada”.
Ademais, para enganar a audiência, os articulares da escorregadia peça
publicitária sequer mencionam o papel dos cursilhos comunistas
(lecionados na Alemanha Oriental) na formação ideológica do
sindicalista empenhado em fomentar o ódio de classe.
Por outro lado, com o firme propósito de incensar o mito do líder
carismático, pleno de virtudes, o filme esconde as relações promíscuas
de Lula com Murilo Macedo, o ministro do Trabalho com quem enchia a
cara de cachaça num sítio de Atibaia, interior de São Paulo, na
tentativa de morder a grana fácil da “ditadura militar”.
Pior: o filme esconde do espectador que a liderança de Lula no
movimento sindical emerge da infiltração dos apóstatas da “teologia da
libertação”, aliados do terrorismo (rural e urbano) financiado por
Fidel Castro, somada à ação dos ativistas radicais banidos da vida
política cabocla e dos intelectuais marxistas da USP - na prática os
reais fundadores do Partido dos Trabalhadores. Não parece estranho,
por exemplo, que tenha sido eliminado do entrecho a figura subversiva
do “Frei” Betto, o mentor ideológico do maleável líder sindical?
Por incrível que parece, há no filme de Lula dois personagens que são
responsáveis pelos momentos (raros) em que o filme anda e adquire
verossimilhança. São eles: Aristides (interpretado por Milhem Cortaz,
na férrea composição de um sub-Zampanô caboclo), o pai alcoólatra de
quem Lula reconhece ter “herdado o lado ruim”, e Feitosa (Marcos
Cesena, convincente), na vida real Paulo Vidal, o presidente do
Sindicato dos Metalúrgicos, hábil precursor do “sindicalismo de
resultados”, de quem o operário de nove dedos tudo absorveu em matéria
de malandragem e, depois, já contando com o apoio e as instruções das
facções vermelhas, traiu.
São personagens episódicos, mas funcionais, visto que representam de
alguma forma presenças antagônicas, sem as quais não há vestígio de
dramaturgia. Já a personagem de D. Lindu (Gloria Pires, uma máscara
sustentada com boa porção de pancake), de quem muito se esperava,
opera convencionalmente, proferindo sentenças prosaicas, como é de se
esperar de uma figura materna – por sinal, segundo Frei Chico, o filho
mais velho, negligenciada pela eterna ausência do amado líder
sindical.
Resumo da ópera: em vez de uma cinebiografia contraditória e humana,
temos no filme de Lula o engendrar da construção de um mito. Nele, o
personagem é visto como um ser perfeito e predestinado – logo ele, um
sujeito grosseiro e vulgar, desprovido de qualquer tipo de grandeza, a
não ser a de mercadejar mentiras em função da manutenção do poder. Nem
Stalin, o monstruoso fabricante de si mesmo, consentiu que se
cultuasse, em vida, sob forma de obra de ficção, sua personalidade
ditatorial.
O que restará ao filme de Lula? Com o apoio da grana fácil do governo,
cumprir a sua missão como peça de propaganda enganosa na agenda
eleitoral de 2010. No Sul do país, as centrais sindicais estão
distribuindo milhões de ingressos entre os seus filiados, ao tempo em
que fornecem sanduíche, refrigerantes e serviço de transporte gratuito
aos eventuais companheiros que se disponham a ver a peça de louvação.
No Nordeste, fala-se na contratação de unidades móveis de exibição
para percorrer centenas de cidades do interior que ainda não possuem
salas de projeção. São gastos adicionais que os mentores (públicos e
privados) do projeto não abrem mão na esperança de que as populações
miseráveis testemunhem o florescer da Virtú. A meu ver, inutilmente.
Pois, como dizia o outro (que não foi, em absoluto, o Joãozinho
Trinta), quem gosta de miséria - e dela se beneficia - são os
intelectuais de esquerda. Pobre – ou operário - só quer luxo e
riqueza.
No que está coberto de razão.
P.S. – Visto como espetáculo soa como desperdício que “Lula, o Filho
do Brasil”, o “bom negócio” da LC Barreto, tenha custado em torno de
enxundiosos R$ 20 milhões, até a 1ª cópia. É muita grana! Um produtor
eficiente teria chegado a resultado idêntico com pouco mais de R$ 2
milhões.
Fonte: http://www.midiasemmascara.org/artigos/governo-do-pt/10725-o-fracasso-do-filme-de-lula.html
embalado para ser visto por 20 milhões de espectadores pagantes,
“Lula, o Filho do Brasil”, o mais caro filme produzido até hoje no
país (algo em torno de R$ 40 milhões, incluindo farta publicidade,
confecção de 430 cópias e outras despesas) - fracassou miseravelmente.
Ao tomar conhecimento do fato Lula ficou “desapontado”, pois contava
com o êxito do filme para arrebanhar votos e eleger Dilma Rousseff -
ex-terrorista e assaltante de banco - à presidência da República.
Em São Paulo, principal mercado exibidor do país, o filme de Lula
conseguiu pouco mais de 100 mil espectadores na sua segunda semana de
exibição. (Para se ter idéia do desastre, em apenas três dias o
desenho animado “Alvim e os Esquilos”, produção de segunda linha
americana, superou a casa dos 640 mil ingressos vendidos). E na sua
terceira semana de exibição, em circuito nacional, a frequência media
do filme, que já era baixa, caiu 70%, consolidando a derrocada.
Fui ver o filme de Lula numa sala da Zona Sul do Rio, na última sessão
de uma sexta-feira, horário considerado nobre para o mercado exibidor.
Sua platéia, constituída por 17 incautos, mostrava-se entediada, em
que pese o som áspero de uma trilha sonora sobrecarregada – em cinema,
curiosamente, um fator decisivo para se anular a atenção do público.
Antes do letreiro “Fim”, uns cinco espectadores, mais hostis,
simplesmente abandonaram a sala de projeção, entre apupos e
imprecações.
Por que o filme de Lula, mesmo com a milionária campanha de marketing
e massivas chamadas na televisão, além do intenso noticiário da mídia
amiga e o apoio milionário das centrais sindicais, fracassou a olhos
vistos?
Em primeiro lugar porque é um filme pesado, “bore” - como diria,
apropriadamente, a vigorosa Pauline Kael. Seu roteiro, por elíptico,
caminha aos saltos e carece de uma estrutura dramática eficiente,
capaz de envolver o espectador. Seus articuladores, movidos pela
insensatez, pretendendo compor um ambicioso painel da vida do
“cinebiografado”, estraçalharam as etapas de apresentação,
desenvolvimento, clímax e desfecho da narrativa em função de uma
montagem que corre em velocidade supersônica, suprimindo, com isso, a
necessária integridade e clareza da narrativa.
Eis o veredicto: como se processa numa dramaturgia capenga, o filme de
Lula corre por conta de situações dramáticas apenas esboçadas e, ao
modo de um relatório previsível, materializa-se como peça de
ilustração – ilustração chata e pouco convincente.
Mas a razão primeira pela qual o filme de Lula fracassa é porque ele
navega, do início ao fim, nas águas turvas da mentira. Basicamente
tudo que nele é exposto - desde os episódios da infância carente
narrados em tom autocomplacente pelo ex-operário à “companheira”
Denise Paraná (paga pela Fundação Perseu Abramo, instituição petista)
até os relatos da sua ascendência na vida sindical - traz o selo da
invencionice dissimulada e o desejo manifesto de se fabricar a imagem
do herói predestinado que se fez presidente.
Como o filme não tem senso humor, o ponto de partida objetivado é
comover o espectador pela exploração emotiva do miserabilismo físico e
humano da paisagem social adversa. Neste diapasão, por exemplo, a
cabrinha traçada por Lula na infância, conforme seu relato à
“Playboy”, fica de fora. Como de fora fica o episódio marcante em que
Vavá, o irmão mais velho de Lula, rouba mortadela para matar a fome da
família - cena que é o ponto de partida de “Os Miseráveis”, a obra
perene de Victor Hugo.
Por sua vez, na ânsia de soterrar a moral de botequim que norteia o
personagem, por (de)formação infenso a qualquer tipo de valor
espiritual, o filme subtraí a cena em que o futuro líder sindical,
depois de pedir ao patrão para fazer algumas horas extras na oficina,
enfia o dinheiro pago no bolso e, fugindo do trabalho, manda o patrão
“tomar no cu”.
Como também fica ausente da narrativa, não por acaso, o relato crucial
da enfermeira Miriam Cordeiro, ex-mulher do santificado sindicalista,
que o trata por consumado “canalha” em depoimento ao “Estado de São
Paulo”, tendo em vista a discriminação exercida por ele contra a filha
Lurian, cuja vida, anos antes, “queria ver abortada”.
Ademais, para enganar a audiência, os articulares da escorregadia peça
publicitária sequer mencionam o papel dos cursilhos comunistas
(lecionados na Alemanha Oriental) na formação ideológica do
sindicalista empenhado em fomentar o ódio de classe.
Por outro lado, com o firme propósito de incensar o mito do líder
carismático, pleno de virtudes, o filme esconde as relações promíscuas
de Lula com Murilo Macedo, o ministro do Trabalho com quem enchia a
cara de cachaça num sítio de Atibaia, interior de São Paulo, na
tentativa de morder a grana fácil da “ditadura militar”.
Pior: o filme esconde do espectador que a liderança de Lula no
movimento sindical emerge da infiltração dos apóstatas da “teologia da
libertação”, aliados do terrorismo (rural e urbano) financiado por
Fidel Castro, somada à ação dos ativistas radicais banidos da vida
política cabocla e dos intelectuais marxistas da USP - na prática os
reais fundadores do Partido dos Trabalhadores. Não parece estranho,
por exemplo, que tenha sido eliminado do entrecho a figura subversiva
do “Frei” Betto, o mentor ideológico do maleável líder sindical?
Por incrível que parece, há no filme de Lula dois personagens que são
responsáveis pelos momentos (raros) em que o filme anda e adquire
verossimilhança. São eles: Aristides (interpretado por Milhem Cortaz,
na férrea composição de um sub-Zampanô caboclo), o pai alcoólatra de
quem Lula reconhece ter “herdado o lado ruim”, e Feitosa (Marcos
Cesena, convincente), na vida real Paulo Vidal, o presidente do
Sindicato dos Metalúrgicos, hábil precursor do “sindicalismo de
resultados”, de quem o operário de nove dedos tudo absorveu em matéria
de malandragem e, depois, já contando com o apoio e as instruções das
facções vermelhas, traiu.
São personagens episódicos, mas funcionais, visto que representam de
alguma forma presenças antagônicas, sem as quais não há vestígio de
dramaturgia. Já a personagem de D. Lindu (Gloria Pires, uma máscara
sustentada com boa porção de pancake), de quem muito se esperava,
opera convencionalmente, proferindo sentenças prosaicas, como é de se
esperar de uma figura materna – por sinal, segundo Frei Chico, o filho
mais velho, negligenciada pela eterna ausência do amado líder
sindical.
Resumo da ópera: em vez de uma cinebiografia contraditória e humana,
temos no filme de Lula o engendrar da construção de um mito. Nele, o
personagem é visto como um ser perfeito e predestinado – logo ele, um
sujeito grosseiro e vulgar, desprovido de qualquer tipo de grandeza, a
não ser a de mercadejar mentiras em função da manutenção do poder. Nem
Stalin, o monstruoso fabricante de si mesmo, consentiu que se
cultuasse, em vida, sob forma de obra de ficção, sua personalidade
ditatorial.
O que restará ao filme de Lula? Com o apoio da grana fácil do governo,
cumprir a sua missão como peça de propaganda enganosa na agenda
eleitoral de 2010. No Sul do país, as centrais sindicais estão
distribuindo milhões de ingressos entre os seus filiados, ao tempo em
que fornecem sanduíche, refrigerantes e serviço de transporte gratuito
aos eventuais companheiros que se disponham a ver a peça de louvação.
No Nordeste, fala-se na contratação de unidades móveis de exibição
para percorrer centenas de cidades do interior que ainda não possuem
salas de projeção. São gastos adicionais que os mentores (públicos e
privados) do projeto não abrem mão na esperança de que as populações
miseráveis testemunhem o florescer da Virtú. A meu ver, inutilmente.
Pois, como dizia o outro (que não foi, em absoluto, o Joãozinho
Trinta), quem gosta de miséria - e dela se beneficia - são os
intelectuais de esquerda. Pobre – ou operário - só quer luxo e
riqueza.
No que está coberto de razão.
P.S. – Visto como espetáculo soa como desperdício que “Lula, o Filho
do Brasil”, o “bom negócio” da LC Barreto, tenha custado em torno de
enxundiosos R$ 20 milhões, até a 1ª cópia. É muita grana! Um produtor
eficiente teria chegado a resultado idêntico com pouco mais de R$ 2
milhões.
Fonte: http://www.midiasemmascara.org/artigos/governo-do-pt/10725-o-fracasso-do-filme-de-lula.html
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Lançando moda !!!
Reservista de Terceira, gaúcho de Sta Maria, terra de fortes tradições castrenses, o meninão deve ter guardado esse "fetiche" pela farda desde sempre e agora se vinga de sua história "paisana"...Será o nirvana jobiniano, não?
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HONORÁVEIS BANDIDOS - Resenha
Gandolão leu e gostou...
O título é de livro entregue ao público em novembro de 2009, acho. Sobre a obra segue abaixo - e em anexo - minha "impressão"...
HONORÁVEIS BANDIDOS
A expressão, segundo o autor do livro, Palmério Dória, é de Karl Marx. É de Marx também que ele tira suas lições de vida. Quer dizer, é comuna de carteirinha e tudo que envolve esse fato.
Ser assim – e eu sabendo disso de antemão – em minha opinião, não invalida o livro que lançou em 2009 e ainda está na lista dos mais vendidos no País, segundo a Veja. Mesmo que se use a regra dos “noves-fora” ou invalidemos 50% do que ele escreve, ainda assim o lixão da política brasileira ali exposto é um horror. Total...
Pena que é só uma fatia da pizza super-gigante – tem “ene + kapa” fatias – da política deztepaiz...
É livro para ser lido mais de uma vez... E se puder chorar a cada leitura, chore...
De raiva, de vergonha, de frustração e até de peninha da gangue do Sarney et caterva
... Vale tudo, no livro também.
Da leitura que fiz em “uma sentada” (não vão entender errado...) – de uma vez, sem intervalo até para comer – cheguei à triste conclusão que o meu humilde bordão deve ser mudado.
Isto posto, informo aos amigos que diante da desfaçatez e da cara-de-pausice expostas no livro, faço a seguinte alteração: de Essa merda não tem mais solução, assumo que ESSA MERDA NÃO TEM MAIS SOLUÇÃO HÁ MUITO MAIS TEMPO DO QUE SE POSSA IMAGINAR!
Fico acompanhando pela TV o Arrudagate e suas consequências. Fico embasbacado diante de Advogados, Magistrados e Políticos a desfilarem pose de íntegros e honestos e a verborragia barata diante das Câmeras de TV ou pelos jornais. Amigos viram “justiceiros”, inimigos se escondem por saberem que Arruda é igual a eles... Ou até “melhor”... E la nave va...
Penso cá comigo: Nossa, que horror! Como esse Arruda é safado e por aí vai. Viu o Ministro Fernando Gonçalves? Homem de coragem! Íntegro. Botou o Arruda em cana! Eita Juizão!
Viva a justiça, mas ... Cadê os outros? Aqueles do mensalão do lullarápio e seus abóboras vermelhos! Cadê?
É? Então tá. No livro citado tem uma passagem na qual o ínclito Ministro do STJ, “enquanto” do TSE, susta o andamento de processo de impeachment contra Sarney com um despacho brilhante onde a frase central é “(...) falta de custas para extração de fotocópias (...)” ( Vide DJ de 6 de abril de 2009). Claro, deve haver alguma lei por aí ratificando essa m______.
Esse é UM exemplo das bombas que o livro traz.
Graaaande Gonçalves! Magistrado honesto é isso aí... Não tem grana para fotocópias? Não tem processo. Simples assim, né? Justiça rápida, eficiente e eficaz... para os Sarneys e assemelhados, NÉ? E “nóis” ficamos onde? Aonde? Como? ... A grana para fotocópias deve ter sido "desviada" para a obra do prédio do CNJ, cujo custo é estimado em 360 milhões e servirá para abrigar um órgão que funciona "tipos assim, ad-hoc" e para casos bem específicos...
As pirâmides da era pós-"ditamole" são os prédios suntuosos do judiciário! A justiça não é lá essas coisas, muito ao contrário, mas os edifícios...
Meu, ‘tá tudo dominado e não é de hoje. We, the people, somos só os grandes palhaços nesse imenso circo de horrores que é o Brasil, a Política brasileira e seu entorno.
Se vc se interessa em conhecer mais o “esquemão” brasileiro, leia o livro. Imaginem o que não existe fora do livro e, provavelmente, jamais virá a tona.
Nãããão! Há de chegar o dia em que o lamaçal da esquerdalha vai ser exposto...
Hummmm... Otimismo meu? Hummmm... alguém por aí conhece o “Durval” do PT? Ou o “Sombra”? Onde estão/estarão? Morreram? É? De causas convenientemente "naturais"... Ahhh, que pena... Logo agora...
O título é de livro entregue ao público em novembro de 2009, acho. Sobre a obra segue abaixo - e em anexo - minha "impressão"...
HONORÁVEIS BANDIDOS
A expressão, segundo o autor do livro, Palmério Dória, é de Karl Marx. É de Marx também que ele tira suas lições de vida. Quer dizer, é comuna de carteirinha e tudo que envolve esse fato.
Ser assim – e eu sabendo disso de antemão – em minha opinião, não invalida o livro que lançou em 2009 e ainda está na lista dos mais vendidos no País, segundo a Veja. Mesmo que se use a regra dos “noves-fora” ou invalidemos 50% do que ele escreve, ainda assim o lixão da política brasileira ali exposto é um horror. Total...
Pena que é só uma fatia da pizza super-gigante – tem “ene + kapa” fatias – da política deztepaiz...
É livro para ser lido mais de uma vez... E se puder chorar a cada leitura, chore...
De raiva, de vergonha, de frustração e até de peninha da gangue do Sarney et caterva
... Vale tudo, no livro também.
Da leitura que fiz em “uma sentada” (não vão entender errado...) – de uma vez, sem intervalo até para comer – cheguei à triste conclusão que o meu humilde bordão deve ser mudado.
Isto posto, informo aos amigos que diante da desfaçatez e da cara-de-pausice expostas no livro, faço a seguinte alteração: de Essa merda não tem mais solução, assumo que ESSA MERDA NÃO TEM MAIS SOLUÇÃO HÁ MUITO MAIS TEMPO DO QUE SE POSSA IMAGINAR!
Fico acompanhando pela TV o Arrudagate e suas consequências. Fico embasbacado diante de Advogados, Magistrados e Políticos a desfilarem pose de íntegros e honestos e a verborragia barata diante das Câmeras de TV ou pelos jornais. Amigos viram “justiceiros”, inimigos se escondem por saberem que Arruda é igual a eles... Ou até “melhor”... E la nave va...
Penso cá comigo: Nossa, que horror! Como esse Arruda é safado e por aí vai. Viu o Ministro Fernando Gonçalves? Homem de coragem! Íntegro. Botou o Arruda em cana! Eita Juizão!
Viva a justiça, mas ... Cadê os outros? Aqueles do mensalão do lullarápio e seus abóboras vermelhos! Cadê?
É? Então tá. No livro citado tem uma passagem na qual o ínclito Ministro do STJ, “enquanto” do TSE, susta o andamento de processo de impeachment contra Sarney com um despacho brilhante onde a frase central é “(...) falta de custas para extração de fotocópias (...)” ( Vide DJ de 6 de abril de 2009). Claro, deve haver alguma lei por aí ratificando essa m______.
Esse é UM exemplo das bombas que o livro traz.
Graaaande Gonçalves! Magistrado honesto é isso aí... Não tem grana para fotocópias? Não tem processo. Simples assim, né? Justiça rápida, eficiente e eficaz... para os Sarneys e assemelhados, NÉ? E “nóis” ficamos onde? Aonde? Como? ... A grana para fotocópias deve ter sido "desviada" para a obra do prédio do CNJ, cujo custo é estimado em 360 milhões e servirá para abrigar um órgão que funciona "tipos assim, ad-hoc" e para casos bem específicos...
As pirâmides da era pós-"ditamole" são os prédios suntuosos do judiciário! A justiça não é lá essas coisas, muito ao contrário, mas os edifícios...
Meu, ‘tá tudo dominado e não é de hoje. We, the people, somos só os grandes palhaços nesse imenso circo de horrores que é o Brasil, a Política brasileira e seu entorno.
Se vc se interessa em conhecer mais o “esquemão” brasileiro, leia o livro. Imaginem o que não existe fora do livro e, provavelmente, jamais virá a tona.
Nãããão! Há de chegar o dia em que o lamaçal da esquerdalha vai ser exposto...
Hummmm... Otimismo meu? Hummmm... alguém por aí conhece o “Durval” do PT? Ou o “Sombra”? Onde estão/estarão? Morreram? É? De causas convenientemente "naturais"... Ahhh, que pena... Logo agora...
CURRICULUM VITAE DA CANDIDATA DO LULA
Quem é ela?
O pai dela - Pétar Russév (mudado para Pedro Roussef) -, filiado ao Partido Comunista búlgaro, deixou um filho (Luben) lá na Bulgária e veio dar com os costados em Salvador, depois Buenos Aires e, ao fim, fez negócios em São Paulo. Encantou-se com a professorinha de 20 aninhos, Dilma Jane da Silva (rica, filha de fazendeiro), e com ela casou e viveu em Belo Horizonte, tendo três filhos: Igor, Dilma - a guerrilheira - e Lúcia. Igor morreu em 1977.
Era uma família classe A, com casa enorme, três empregadas, refeições servidas à francesa, com guarnições e talheres específicos. Tinham piano e professora particular de francês. Dilma entrou primeiro numa escola de freiras - Colégio Sion - e, depois, no renomado Estadual Central. Nas férias, iam de avião para Guarapari/ES e ficavam no Hotel Cassino Radium.
Dilma, ainda jovem, entrou para o POLOP - Política Operária - e depois mudou-se para o COLINA - Comando de Libertação Nacional -. Apaixonou-se e casou-se com Cláudio Galeno Linhares, especialista em fazer bombas com os pós e líquidos da farmácia de manipulação do seu pai.
Sua primeira aula de marxismo foi-lhe dada por Apolo Heringer e, pouco depois, estava em suas mãos o livro: "Revolução na Revolução", de Régis Debray, francês que mudou-se para Cuba e ficou amigo do Fidel e mais tarde, acompanhando Guevara, foi preso na Bolívia.
Aos 21 anos, Dilma partiu para o RJ a fim de se esconder dos militares, após o frustrado assalto ao Banco da Lavoura de Sabará. No Rio, ainda casada, apaixonou-se por Carlos Franklin Paixão de Araújo, o chefe da dissidência do Partidão; então, chegou, de chofer, e disse para o marido: "Estou com o Carlos!".
Carlos vivia antes com a geógrafa Vânia Arantes e, sedutor, já havia tido outras sete mulheres, aos 31 de idade. Com ele, Dilma participou da fusão COLINA/VPR (esta do Lamarca), que deu origem, em Mongaguá, à Vanguarda Armada Revolucionária-Palmares, cujo estatuto dizia: Art.1º - A Vanguarda Armada Revolucionária-Palmares é uma organização político-militar de caráter partidário, marxista-leninista, que se propõe a cumprir todas as tarefas da guerra revolucionária e da construção do Partido da Classe Operária, com o objetivo de tomar o poder e construir o socialismo."
Foi em Mongaguá, litoral paulista, que se traçou o plano da "Grande Ação", que se deu em 18 de julho de 1969, com o assalto e roubo do cofre da casa da amante do Ademar de Barros, em Santa Teresa /RJ, que rendeu-lhes 2,5 milhões de dólares, cofre aberto em Porto Alegre, a maçarico, pelo metalúrgico Delci. Mas a organização se dividiu entre "basistas" - que defendiam o trabalho das "massas" e junto às "bases", e os "militaristas", que priorizavam a imediata e constante luta armada comunista. A disputa pelo butim dolarizado foi ferrenha! Dilma era chamada de "Joana D'Arc da subversão".
Então, foi para São Paulo onde dividia um quarto com Maria Celeste Martins, hoje sua assessora imediata no Planalto.
Dedurada por José Olavo Leite Ribeiro - mantinha com ela três contatos semanais. Depois de vários ataques, -, foi presa, armada, em um bar da Rua Augusta, juntamente com Antônio de Pádua Perosa; depois, entregou à polícia seu amigo Natael Custódio Barbosa. Enquanto isso, o Carlos Araújo teve um romance tórrido com a atriz Bete Mendes, da TV Globo.
Dilma saiu do presídio em 1973 e foi para Porto Alegre, reatar com o Carlos infiel. Mas hoje, Carlos Araújo mora sozinho com dois vira-latas (Amarelo e Negrão), numa casinha às margens da lagoa do Guaíba, em Porto Alegre. Ele tem enfisema pulmonar e está com 71 anos. Diz que é feliz, mesmo com a ex-esposa sendo Ministra e candidata do apedeuta/fronteiriço à Presidência da República.
Eis aí a "síntese/sintética/resumida" da vida da Dilma Roussef que, logo....logo... será apresentada pelo Lulla como a pessoa ideal para governar o país. E, em se tratando do povo brasileiro (batuque, bola, bolsa-família e bunda), tudo pode se esperar, infelizmente.
Mas, nem tudo está perdido... vc tem uma arma poderosa para utilizar na hora certa contra esse estado de coisas. É o seu voto. Faça dele a sua arma para acabar com esses "mitos" que andam por aí. Não deixe de encaminhar esta mensagem para seus contatos.
O pai dela - Pétar Russév (mudado para Pedro Roussef) -, filiado ao Partido Comunista búlgaro, deixou um filho (Luben) lá na Bulgária e veio dar com os costados em Salvador, depois Buenos Aires e, ao fim, fez negócios em São Paulo. Encantou-se com a professorinha de 20 aninhos, Dilma Jane da Silva (rica, filha de fazendeiro), e com ela casou e viveu em Belo Horizonte, tendo três filhos: Igor, Dilma - a guerrilheira - e Lúcia. Igor morreu em 1977.
Era uma família classe A, com casa enorme, três empregadas, refeições servidas à francesa, com guarnições e talheres específicos. Tinham piano e professora particular de francês. Dilma entrou primeiro numa escola de freiras - Colégio Sion - e, depois, no renomado Estadual Central. Nas férias, iam de avião para Guarapari/ES e ficavam no Hotel Cassino Radium.
Dilma, ainda jovem, entrou para o POLOP - Política Operária - e depois mudou-se para o COLINA - Comando de Libertação Nacional -. Apaixonou-se e casou-se com Cláudio Galeno Linhares, especialista em fazer bombas com os pós e líquidos da farmácia de manipulação do seu pai.
Sua primeira aula de marxismo foi-lhe dada por Apolo Heringer e, pouco depois, estava em suas mãos o livro: "Revolução na Revolução", de Régis Debray, francês que mudou-se para Cuba e ficou amigo do Fidel e mais tarde, acompanhando Guevara, foi preso na Bolívia.
Aos 21 anos, Dilma partiu para o RJ a fim de se esconder dos militares, após o frustrado assalto ao Banco da Lavoura de Sabará. No Rio, ainda casada, apaixonou-se por Carlos Franklin Paixão de Araújo, o chefe da dissidência do Partidão; então, chegou, de chofer, e disse para o marido: "Estou com o Carlos!".
Carlos vivia antes com a geógrafa Vânia Arantes e, sedutor, já havia tido outras sete mulheres, aos 31 de idade. Com ele, Dilma participou da fusão COLINA/VPR (esta do Lamarca), que deu origem, em Mongaguá, à Vanguarda Armada Revolucionária-Palmares, cujo estatuto dizia: Art.1º - A Vanguarda Armada Revolucionária-Palmares é uma organização político-militar de caráter partidário, marxista-leninista, que se propõe a cumprir todas as tarefas da guerra revolucionária e da construção do Partido da Classe Operária, com o objetivo de tomar o poder e construir o socialismo."
Foi em Mongaguá, litoral paulista, que se traçou o plano da "Grande Ação", que se deu em 18 de julho de 1969, com o assalto e roubo do cofre da casa da amante do Ademar de Barros, em Santa Teresa /RJ, que rendeu-lhes 2,5 milhões de dólares, cofre aberto em Porto Alegre, a maçarico, pelo metalúrgico Delci. Mas a organização se dividiu entre "basistas" - que defendiam o trabalho das "massas" e junto às "bases", e os "militaristas", que priorizavam a imediata e constante luta armada comunista. A disputa pelo butim dolarizado foi ferrenha! Dilma era chamada de "Joana D'Arc da subversão".
Então, foi para São Paulo onde dividia um quarto com Maria Celeste Martins, hoje sua assessora imediata no Planalto.
Dedurada por José Olavo Leite Ribeiro - mantinha com ela três contatos semanais. Depois de vários ataques, -, foi presa, armada, em um bar da Rua Augusta, juntamente com Antônio de Pádua Perosa; depois, entregou à polícia seu amigo Natael Custódio Barbosa. Enquanto isso, o Carlos Araújo teve um romance tórrido com a atriz Bete Mendes, da TV Globo.
Dilma saiu do presídio em 1973 e foi para Porto Alegre, reatar com o Carlos infiel. Mas hoje, Carlos Araújo mora sozinho com dois vira-latas (Amarelo e Negrão), numa casinha às margens da lagoa do Guaíba, em Porto Alegre. Ele tem enfisema pulmonar e está com 71 anos. Diz que é feliz, mesmo com a ex-esposa sendo Ministra e candidata do apedeuta/fronteiriço à Presidência da República.
Eis aí a "síntese/sintética/resumida" da vida da Dilma Roussef que, logo....logo... será apresentada pelo Lulla como a pessoa ideal para governar o país. E, em se tratando do povo brasileiro (batuque, bola, bolsa-família e bunda), tudo pode se esperar, infelizmente.
Mas, nem tudo está perdido... vc tem uma arma poderosa para utilizar na hora certa contra esse estado de coisas. É o seu voto. Faça dele a sua arma para acabar com esses "mitos" que andam por aí. Não deixe de encaminhar esta mensagem para seus contatos.
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Cenas explícitas de pornografia ética
Antes de Fábio Luís da Silva virar um empresário milionário — o que aconteceu de 2003 para cá, depois que o pai virou presidente —, ele era monitor de jardim zoológico. O visitante queria ver a zebra. Lá ia Lulinha mostrar onde estava a zebra. “Cadê o jumento?” E Lulinha mostrava o caminho do jumento. “E a anta? Tem anta, moço?” E Lulinha demonstrava a sua intimidade com a morada das antas. Se fosse preciso, descrevia a sua dieta, hábitos, ciclo reprodutivo, tudo.
Ele cansou de ver, em seu ofício original, gente a fazer o que seu pai faz na foto acima, que está na primeira página do Estadão de hoje: de câmera em punho, os visitantes saíam fotografando coisas que julgavam exóticas: aquele macaco que tem o traseiro colorido, o besouro rola-bosta, um bicho qualquer que se alimenta de carniça.
Foi o que fez Lula: fotografou o bicho exótico e moribundo Fidel Castro. Poderia ser o rola-bosta. Poderia ser um urubu. Poderia ser uma hiena. Mas é o vagabundo que se sustenta de carne humana. É o porco fedorento que sobreviveu no século 21. É o ditador desprezível que fuzila sem julgamento. É o norte (i)moral por trás do terrorismo das Farc. Ao fotografá-lo, diriam os otimistas, Lula evidencia que, mais do que exótico, o moribundo — rejeitado, por ora, até pelo inferno — é um animal em extinção. Assim, a sabujice do Apedeuta, o seu deslumbramento basbaque, corresponderia a uma antecipação da sentença de morte.
Infelizmente, não é bem assim. O ato de Lula evidencia como este pobre continente ainda está tomado pela estupidez ideológica. Vocês podem não acreditar, mas há um liame entre a genuflexão lulista ao carniceiro e o Plano Nacional de Bandalheira Larga, por exemplo, que transforma milhão em bilhão só na base do gogó e já rendeu, por enquanto, R$ 620 mil a José Dirceu.
A justificativa que se pretende “moral” para o ato imoral, já nos informaram seus biógrafos que dão plantão da imprensa, é levar banda larga os pobres, em nome do social. Lula estaria, assim, consoante com aquele a quem fotografa, defendendo o país dos interesses do grande capital estrangeiro, que viria aqui explorar os botocudos. Compreendem o nexo? O Babalorixá de Banânina seria um resistente, da safra desses gentis homens latino-americanos que fazem tudo pelo povo — precisando, eventualmente, da colaboração de alguns empresários amigos.
Fidel é o símbolo do parasitismo esquerdofrênico ainda presente no continente. Na Colômbia, esse parasitismo encontrou na cocaína o seu sustento; no Brasil, faz tráfico com as leis de estado. Sim, Fidel é um cadáver político, é um cadáver moral e já é quase um cadáver físico. Mas ainda procria. Na Colômbia, ele seqüestra e mata; no Brasil, rouba, esbulha a lei e invade propriedades privadas; na Venezuela, constrói o comuno-fascismo bolivariano.
A foto tirada por Lula significa uma escolha. E, por isso, é um dever moral de quem tem apreço pela democracia mobilizar todos os recursos que a lei oferecer para combatê-lo: de forma sistemática, organizada, contínua, inflexível.
Impressionante
Alguns devem ter-se lembrado. O texto acima, com pequenas atualizações de dados — a questão da Plano Nacional de Bandalheira Larga — foi publicado neste blog no dia 16 de janeiro de 2008. Lula visitou Cuba há pouco mais de um ano. E se deixou fotografar fotografando Fidel: uma espécie de metalinguagem da morte.
Convenhamos: ninguém esperava mesmo que Lula fosse defender democracia em Cuba. Toda a sua severidade foi guardada para Honduras. Conhecendo a moral do petista, eu não alimentava a expectativa nem mesmo de que ele se solidarizasse com a família de Zapata, o dissidente morto na cadeia. Isso não quer dizer que essa celebração de pornografia ética explícita não seja chocante.
Reparem na alegria de Franklin Martins de volta a seu ambiente natural. Imagino o tempo que a alma desse sujeito passou torturada no figurino do rapaz que, oriundo do MR-8 e do jornal Hora do Povo, só queria fazer jornalismo… Reparem na mão colocada sobre os ombros que suportam 100 mil cadáveres.
É coerente. Gente que participou, com Franklin, do seqüestro de Charles Elbrick achava que a ameaça de matar o embaixador americano caso o governo não cedesse à exigência dos seqüestradores não era para valer. Franklin, um homem muito sério e determinado, fez ver aos moços de coração mais mole que não se tratava de brincadeira.
Diante de Elbrick, Zapata ou dos 100 mil cubanos que Fidel já matou, não seria estranha à ideologia de Franklin uma consideração como esta: “Gente, infelizmente, para construir o Novo Homem, a gente tem de matar alguns inocentes”
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Estado da Dilma
Gandolão comenta:
Cheguei à conclusão que Dilminha, A Risonha, é uma aberração teratológica: é uma ciclope fêmea. E mais: seu olho está na nuca e é cego :-)
Se há um governo que beneficiou os ricos, é o do Lulla (e Dilminha): veja os lucros dos bancos - todos bateram recordes continuadamente. Grandes corporações receberam empréstimos do BNDES a juros subsidiados. Quase nada fez em investimentos de infra-estrutura: portos, estradas, água e esgoto... Não só daria emprego aos trabalhadores não-especializados, como baixaria o "custo Brasil". Segurança pública é um caos. A saúde pública e a seguridade social, todos conhecem a eficiência digna de Uganda! Até em reforma agrária e casas populares não pode se vangloriar.
Veja como os ricos aplaudem as banalidades presidenciais. Adoram o Lulla, o Ratinho da "classe A". E financiam o PT...!
Alterou o nome da "bolsa-educação" para "bolsa-família, ou "bolsa-esmola", segundo a ex-aliada CNBB. E nessa nada fiscaliza ou exige contrapartida: a matrícula dos menores. É um estímulo às maracutaias e à malandragem.
No penúltimo ano de governo, com finalidade eleitoreira exclusivamente, lançou o PAC. Que não cumpriu 20% do previsto. Por falta de capacidade gerencial. Por quê não o lançou no primeiro ano de governo?
Dilminha atribui ao governo Lulla a prosperidade dos primeiros anos de governo. Nesse período a economia mundial nadava de braçadas, e o Brasil, graças à globalização, se beneficiou dessa prosperidade...
Mérito do Lulla? Apenas não atrapalhou... O que já é sua melhor ação (ou inação).
E o mensalão? Pizzaria Petista é o nome.
Deus salve o Brasil
------
De Miriam Leitão: do Blog do Noblat
A candidata Dilma Rousseff disse à "Época" que a "perversidade monstruosa" do Estado mínimo é que ele "não investe em saneamento". Faltou explicar dois pontos: quem entre seus adversários defende o Estado mínimo e por que, ao final do governo Lula, pelo último dado disponível, apenas 52% dos domicílios têm esgoto; quatro pontos percentuais a mais do que no começo do mandato.
Dilma disse, citando Lula, que "para quem é rico não interessa ter Estado". Interessa, sim, basta ver a fila do BNDES e a concentração dos empréstimos nos grandes grupos econômicos, no governo Lula. Vamos lembrar um caso recente.
O JBS Friboi comprou o frigorífico americano Pilgrim's Pride e logo depois foi fazer a peregrinação ao banco. Lançou debêntures e, apesar de a operação não criar emprego algum no Brasil, o BNDES comprou 65% delas por R$ 2,2 bilhões. Pobres ricos brasileiros! O que seria deles sem o Estado?
Compare-se o dinheiro do JBS Friboi com o gasto com saneamento. No Orçamento da União de 2009, de acordo com o Contas Abertas, a dotação para saneamento foi de R$ 3,1 bilhões. Mas foram pagos apenas R$ 1,6 bilhão, contando restos a pagar. O desembolso do BNDES para saneamento foi de R$ 1,3 bilhão no mesmo ano.
Ninguém defende ou defendeu até hoje Estado mínimo no Brasil. As privatizações apenas reduziram excessos inconcebíveis como o da siderurgia, toda estatal com prejuízos cobertos pelo dinheiro dos impostos, ou de um monopólio estatal de telefone que não conseguia entregar o produto a mais de 30% dos domicílios. A telefonia privada levou o serviço para 82% dos domicílios, mas o PSDB não capitaliza o resultado, e o governo Lula quer recriar a Telebrás.
Saneamento sempre foi entregue ao Estado, sempre dependeu do investimento dos governos e sempre foi uma vergonha. Não foi diferente nos dois períodos do presidente Lula.
No primeiro ano do governo de Fernando Henrique, o percentual de domicílios ligados à rede de esgoto era de 39%. No último, tinha subido para 46%.
Em 2003, no primeiro ano de Lula, a Pnad registra 48% de domicílios com esgoto, e no último dado disponível divulgado pela pesquisa, do ano passado e que se refere a 2007, é de 52%. Nos dois houve avanços, nenhum dos dois produziu um número do qual se vangloriar.
A ministra pegou o exemplo errado. Para se ter uma ideia, em 2007 houve queda dos domicílios com saneamento básico no Norte do país, onde apenas 9% das casas estão ligadas à rede de esgoto.
Fonte: http://oglobo.globo.com/economia/miriam/posts/2010/02/23/estado-da-dilma-268745.asp
Cheguei à conclusão que Dilminha, A Risonha, é uma aberração teratológica: é uma ciclope fêmea. E mais: seu olho está na nuca e é cego :-)
Se há um governo que beneficiou os ricos, é o do Lulla (e Dilminha): veja os lucros dos bancos - todos bateram recordes continuadamente. Grandes corporações receberam empréstimos do BNDES a juros subsidiados. Quase nada fez em investimentos de infra-estrutura: portos, estradas, água e esgoto... Não só daria emprego aos trabalhadores não-especializados, como baixaria o "custo Brasil". Segurança pública é um caos. A saúde pública e a seguridade social, todos conhecem a eficiência digna de Uganda! Até em reforma agrária e casas populares não pode se vangloriar.
Veja como os ricos aplaudem as banalidades presidenciais. Adoram o Lulla, o Ratinho da "classe A". E financiam o PT...!
Alterou o nome da "bolsa-educação" para "bolsa-família, ou "bolsa-esmola", segundo a ex-aliada CNBB. E nessa nada fiscaliza ou exige contrapartida: a matrícula dos menores. É um estímulo às maracutaias e à malandragem.
No penúltimo ano de governo, com finalidade eleitoreira exclusivamente, lançou o PAC. Que não cumpriu 20% do previsto. Por falta de capacidade gerencial. Por quê não o lançou no primeiro ano de governo?
Dilminha atribui ao governo Lulla a prosperidade dos primeiros anos de governo. Nesse período a economia mundial nadava de braçadas, e o Brasil, graças à globalização, se beneficiou dessa prosperidade...
Mérito do Lulla? Apenas não atrapalhou... O que já é sua melhor ação (ou inação).
E o mensalão? Pizzaria Petista é o nome.
Deus salve o Brasil
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De Miriam Leitão: do Blog do Noblat
A candidata Dilma Rousseff disse à "Época" que a "perversidade monstruosa" do Estado mínimo é que ele "não investe em saneamento". Faltou explicar dois pontos: quem entre seus adversários defende o Estado mínimo e por que, ao final do governo Lula, pelo último dado disponível, apenas 52% dos domicílios têm esgoto; quatro pontos percentuais a mais do que no começo do mandato.
Dilma disse, citando Lula, que "para quem é rico não interessa ter Estado". Interessa, sim, basta ver a fila do BNDES e a concentração dos empréstimos nos grandes grupos econômicos, no governo Lula. Vamos lembrar um caso recente.
O JBS Friboi comprou o frigorífico americano Pilgrim's Pride e logo depois foi fazer a peregrinação ao banco. Lançou debêntures e, apesar de a operação não criar emprego algum no Brasil, o BNDES comprou 65% delas por R$ 2,2 bilhões. Pobres ricos brasileiros! O que seria deles sem o Estado?
Compare-se o dinheiro do JBS Friboi com o gasto com saneamento. No Orçamento da União de 2009, de acordo com o Contas Abertas, a dotação para saneamento foi de R$ 3,1 bilhões. Mas foram pagos apenas R$ 1,6 bilhão, contando restos a pagar. O desembolso do BNDES para saneamento foi de R$ 1,3 bilhão no mesmo ano.
Ninguém defende ou defendeu até hoje Estado mínimo no Brasil. As privatizações apenas reduziram excessos inconcebíveis como o da siderurgia, toda estatal com prejuízos cobertos pelo dinheiro dos impostos, ou de um monopólio estatal de telefone que não conseguia entregar o produto a mais de 30% dos domicílios. A telefonia privada levou o serviço para 82% dos domicílios, mas o PSDB não capitaliza o resultado, e o governo Lula quer recriar a Telebrás.
Saneamento sempre foi entregue ao Estado, sempre dependeu do investimento dos governos e sempre foi uma vergonha. Não foi diferente nos dois períodos do presidente Lula.
No primeiro ano do governo de Fernando Henrique, o percentual de domicílios ligados à rede de esgoto era de 39%. No último, tinha subido para 46%.
Em 2003, no primeiro ano de Lula, a Pnad registra 48% de domicílios com esgoto, e no último dado disponível divulgado pela pesquisa, do ano passado e que se refere a 2007, é de 52%. Nos dois houve avanços, nenhum dos dois produziu um número do qual se vangloriar.
A ministra pegou o exemplo errado. Para se ter uma ideia, em 2007 houve queda dos domicílios com saneamento básico no Norte do país, onde apenas 9% das casas estão ligadas à rede de esgoto.
Fonte: http://oglobo.globo.com/economia/miriam/posts/2010/02/23/estado-da-dilma-268745.asp
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Dirceu recebe de empresa por trás da Telebrás
Dirceu recebe de empresa por trás da Telebrás
Petista foi contratado por ao menos R$ 620 mil por empresa beneficiada com reativação da estatal de telecomunicações
Empresa nas Ilhas Virgens Britânicas comprou por R$ 1 rede de fibras ópticas que será usada por Telebrás e pode ficar com R$ 200 mi
O ex-ministro José Dirceu recebeu pelo menos R$ 620 mil do principal grupo empresarial privado que será beneficiado caso a Telebrás seja reativada, como promete o governo.
O dinheiro foi pago entre 2007 e 2009 por Nelson dos Santos, dono da Star Overseas Ventures, companhia sediada nas Ilhas Virgens Britânicas, paraíso fiscal no Caribe.
Dirceu não quis comentar, e Santos declarou que o dinheiro pago não foi para "lobby".
Tanto a trajetória da Star Overseas quanto a decisão de Santos de contratar Dirceu, deputado cassado e réu no processo que investiga o mensalão, expõem a atuação de uma rede de interesses privados junto ao governo paralelamente ao discurso oficial do fortalecimento estatal do setor.
De sucata a ouro
Em 2005, a "offshore" de Santos comprou, por R$ 1, participação em uma empresa brasileira praticamente falida chamada Eletronet. Com a reativação da Telebrás, Santos poderá sair do negócio com cerca de R$ 200 milhões.
Constituída como estatal, no início da decada de 90, a Eletronet ganhou sócio privado em março de 1999, quando 51% de seu capital passou para a americana AES. Os 49% restantes ficaram nas mãos do governo. Em 2003, a Eletronet pediu autofalência porque seu modelo de negócio não resistiu à competição das teles privatizadas.
Resultado: o valor de seu principal ativo, uma rede de 16 mil quilômetros de cabos de fibra óptica interligando 18 Estados, não cobria as dívidas, estimadas em R$ 800 milhões.
Diante da falência, a AES vendeu sua participação para uma empresa canadense, a Contem Canada, que, por sua vez, revendeu metade desse ativo para Nelson dos Santos, da Star Overseas, transformando-o em sócio do Estado dentro da empresa falida.
A princípio, o negócio de Santos não fez sentido aos integrantes do setor. Afinal, ele pagou R$ 1 para supostamente assumir, ao lado do Estado, R$ 800 milhões em dívidas.
Em novembro de 2007, oito meses depois da contratação de Dirceu por Santos, o governo passou a fazer anúncios e a tomar decisões que transformaram a sucata falimentar da Eletronet em ouro. Isso porque, pelo plano do governo, a reativação da Telebrás deverá ser feita justamente por meio da estrutura de fibras ópticas da Eletronet.
Outro ponto que espanta os observadores desse processo é que o governo decidiu arcar sozinho, sem nenhuma contrapartida de Santos, com a caução judicial necessária para resgatar a rede de fibras ópticas, hoje em poder dos credores.
Até o momento, Santos entrou com R$ 1 na companhia e pretende sair dela com a parte boa, sem as dívidas. Advogados envolvidos nesse processo estimam que, com a recuperação da Telebrás, ele ganhe cerca de R$ 200 milhões.
Um sinal disso aparece no blog de José Dirceu: "Do ponto de vista econômico, faz sentido o governo defender a reincorporação, pela Eletrobrás, dos ativos da Eletronet, uma rede de 16 mil quilômetros de fibras ópticas, joint venture entre a norte-americana AES e a Lightpar, uma associação de empresas elétricas da Eletrobrás".
O ex-ministro não mencionou o nome de seu cliente nem sua ligação comercial com o caso. O primeiro post de Dirceu no blog se deu no mês de sua contratação por Santos, março de 2007. O texto mais recente do ex-ministro sobre o assunto saiu no jornal "Brasil Econômico", do qual é colunista, em 4 de fevereiro passado.
O presidente Lula manifestou-se publicamente sobre o caso em discurso no Rio de Janeiro, em julho de 2009: "Nós estamos brigando há cinco anos para tomar conta da Eletronet, que é uma empresa pública que foi privatizada, que faliu, e que estamos querendo pegar de volta", disse na ocasião.
Lula não mencionou que, para isso, terá de entrar em acordo com as sócias privadas da Eletronet, entre elas a Star Overseas, de Nelson dos Santos, que contratou os serviços de Dirceu.
Enquanto o governo não define de que forma a Eletronet será utilizada pela Telebrás, a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) conduz uma investigação para apurar se investidores tiveram acesso a informações privilegiadas.
Como a Folha revelou, entre 31 de dezembro de 2002 e 8 de fevereiro de 2010, as ações da Telebrás foram as que mais subiram, 35.000%, contando juros e dividendos, segundo a consultoria Economática.
Fonte: http://alertabrasiltextos.blogspot.com/2010/02/dirceu-recebe-de-empresa-por-tras-da.html
Petista foi contratado por ao menos R$ 620 mil por empresa beneficiada com reativação da estatal de telecomunicações
Empresa nas Ilhas Virgens Britânicas comprou por R$ 1 rede de fibras ópticas que será usada por Telebrás e pode ficar com R$ 200 mi
O ex-ministro José Dirceu recebeu pelo menos R$ 620 mil do principal grupo empresarial privado que será beneficiado caso a Telebrás seja reativada, como promete o governo.
O dinheiro foi pago entre 2007 e 2009 por Nelson dos Santos, dono da Star Overseas Ventures, companhia sediada nas Ilhas Virgens Britânicas, paraíso fiscal no Caribe.
Dirceu não quis comentar, e Santos declarou que o dinheiro pago não foi para "lobby".
Tanto a trajetória da Star Overseas quanto a decisão de Santos de contratar Dirceu, deputado cassado e réu no processo que investiga o mensalão, expõem a atuação de uma rede de interesses privados junto ao governo paralelamente ao discurso oficial do fortalecimento estatal do setor.
De sucata a ouro
Em 2005, a "offshore" de Santos comprou, por R$ 1, participação em uma empresa brasileira praticamente falida chamada Eletronet. Com a reativação da Telebrás, Santos poderá sair do negócio com cerca de R$ 200 milhões.
Constituída como estatal, no início da decada de 90, a Eletronet ganhou sócio privado em março de 1999, quando 51% de seu capital passou para a americana AES. Os 49% restantes ficaram nas mãos do governo. Em 2003, a Eletronet pediu autofalência porque seu modelo de negócio não resistiu à competição das teles privatizadas.
Resultado: o valor de seu principal ativo, uma rede de 16 mil quilômetros de cabos de fibra óptica interligando 18 Estados, não cobria as dívidas, estimadas em R$ 800 milhões.
Diante da falência, a AES vendeu sua participação para uma empresa canadense, a Contem Canada, que, por sua vez, revendeu metade desse ativo para Nelson dos Santos, da Star Overseas, transformando-o em sócio do Estado dentro da empresa falida.
A princípio, o negócio de Santos não fez sentido aos integrantes do setor. Afinal, ele pagou R$ 1 para supostamente assumir, ao lado do Estado, R$ 800 milhões em dívidas.
Em novembro de 2007, oito meses depois da contratação de Dirceu por Santos, o governo passou a fazer anúncios e a tomar decisões que transformaram a sucata falimentar da Eletronet em ouro. Isso porque, pelo plano do governo, a reativação da Telebrás deverá ser feita justamente por meio da estrutura de fibras ópticas da Eletronet.
Outro ponto que espanta os observadores desse processo é que o governo decidiu arcar sozinho, sem nenhuma contrapartida de Santos, com a caução judicial necessária para resgatar a rede de fibras ópticas, hoje em poder dos credores.
Até o momento, Santos entrou com R$ 1 na companhia e pretende sair dela com a parte boa, sem as dívidas. Advogados envolvidos nesse processo estimam que, com a recuperação da Telebrás, ele ganhe cerca de R$ 200 milhões.
Um sinal disso aparece no blog de José Dirceu: "Do ponto de vista econômico, faz sentido o governo defender a reincorporação, pela Eletrobrás, dos ativos da Eletronet, uma rede de 16 mil quilômetros de fibras ópticas, joint venture entre a norte-americana AES e a Lightpar, uma associação de empresas elétricas da Eletrobrás".
O ex-ministro não mencionou o nome de seu cliente nem sua ligação comercial com o caso. O primeiro post de Dirceu no blog se deu no mês de sua contratação por Santos, março de 2007. O texto mais recente do ex-ministro sobre o assunto saiu no jornal "Brasil Econômico", do qual é colunista, em 4 de fevereiro passado.
O presidente Lula manifestou-se publicamente sobre o caso em discurso no Rio de Janeiro, em julho de 2009: "Nós estamos brigando há cinco anos para tomar conta da Eletronet, que é uma empresa pública que foi privatizada, que faliu, e que estamos querendo pegar de volta", disse na ocasião.
Lula não mencionou que, para isso, terá de entrar em acordo com as sócias privadas da Eletronet, entre elas a Star Overseas, de Nelson dos Santos, que contratou os serviços de Dirceu.
Enquanto o governo não define de que forma a Eletronet será utilizada pela Telebrás, a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) conduz uma investigação para apurar se investidores tiveram acesso a informações privilegiadas.
Como a Folha revelou, entre 31 de dezembro de 2002 e 8 de fevereiro de 2010, as ações da Telebrás foram as que mais subiram, 35.000%, contando juros e dividendos, segundo a consultoria Economática.
Fonte: http://alertabrasiltextos.blogspot.com/2010/02/dirceu-recebe-de-empresa-por-tras-da.html
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José Dirceu chefe do mensalão
Lula vê Fidel e entrega US$ 300 milhões - Cortesia com o nosso chapéu
É SODA como diria FÓCRATES, né? E daí? O lullarápio está operando o PAC dele, isto é O PROCESSO DE ACELERAÇÃO DE CAFAJESTAGEM.
Cortesia com o nosso chapéu
Lula vê Fidel e entrega US$ 300 milhões
Wilson Dias/Abr
PRESIDENTE LULA
O presidente Lula terá na próxima quarta (24) uma reunião privada com o líder cubano, Fidel Castro, em Havana, em um encontro de “velhos amigos”. Segundo o porta-voz da Presidência, Marcelo Baumbach, Lula chegará a Havana na noite de terça (23) após deixar o México, onde estará para uma reunião do Grupo do Rio e se encontrará com o presidente Felipe Calderón. Em Cuba, na quarta (24), Lula deve anunciar o repasse de cerca de US$ 300 milhões para a modernização do Porto de Mariel, em Havana. Na ocasião, ele terá um “encontro de amigos” que servirá para “fechar o círculo” de visitas que fez a Cuba desde que assumiu o poder, em 2003.
--
MERECEMOS COISA MELHOR!!!
Fonte: http://noticias.r7.com/internacional/noticias/lula-encontra-fidel-em-ultima-visita-a-cuba-como-presidente-20100224.html
Cortesia com o nosso chapéu
Lula vê Fidel e entrega US$ 300 milhões
Wilson Dias/Abr
PRESIDENTE LULA
O presidente Lula terá na próxima quarta (24) uma reunião privada com o líder cubano, Fidel Castro, em Havana, em um encontro de “velhos amigos”. Segundo o porta-voz da Presidência, Marcelo Baumbach, Lula chegará a Havana na noite de terça (23) após deixar o México, onde estará para uma reunião do Grupo do Rio e se encontrará com o presidente Felipe Calderón. Em Cuba, na quarta (24), Lula deve anunciar o repasse de cerca de US$ 300 milhões para a modernização do Porto de Mariel, em Havana. Na ocasião, ele terá um “encontro de amigos” que servirá para “fechar o círculo” de visitas que fez a Cuba desde que assumiu o poder, em 2003.
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MERECEMOS COISA MELHOR!!!
Fonte: http://noticias.r7.com/internacional/noticias/lula-encontra-fidel-em-ultima-visita-a-cuba-como-presidente-20100224.html
Sorrateiros como sempre
Confiar a fanáticos a busca da verdade é o mesmo que entregar o galinheiro aos cuidados da raposa. (Gen Santa Rosa)
Ernesto Caruso, 18/02/2010
É nojento assistir, interrogativo pensar na sua concepção e constatar o pouco valor que atribuem à ética os idealizadores dos programas de debates que envolvem as questões de governo como o do recente plano de direitos humanos na terceira versão. O programa Expressão Nacional da TV Câmara é um desses com capa de lisura e boas intenções, mas com nítido objetivo de moldar a opinião pública de acordo com o interesse do momento, no caso a criação da Comissão da Verdade, e dar a impressão de que todas as providências foram tomadas e ouvidos todos os segmentos da sociedade, fundamenta com números e palavras que são lançados no You Tube para justificar os propósitos totalitários nos padrões chavistas, mas com aprovação “democrática”.
De início, ao desenrolar de imagens favoráveis à esquerda armada, a apresentadora relata que foram realizados 100 eventos, reunindo 14 mil pessoas, além de 50 conferências nacionais sobre temas diversos, tendo como resultado o tal PNDH3, com modificações posteriores, não confiáveis, devido à reação dos comandantes das Forças Singulares. Ora, reunir 14 mil pessoas do PT + ... não é nada. Deu no que deu. Um texto que condena os militares, amordaça a imprensa, é favorável às invasões de propriedades e contra posturas religiosas.
A apresentação dos debatedores já pressupõe o resultado pretendido pelos organizadores, que não escondem o que foram no passado como os deputados Pedro Wilson do PT/GO, 1º Vice Presidente da Comissão de Direitos Humanos na Câmara e João Almeida, PSDB/BA, líder do PSDB na Câmara, dando de pronto uma conotação de confronto situação x oposição. Ainda presentes a cientista política Glenda Mezarobba, autora do livro Um acerto de contas com o futuro, anistia e suas consequências e, quem me pareceu isento das paixões, o cientista político Otaciano Nogueira.
No outro canto o Gen Rocha Paiva.
O melhor argumento de um que conteste os objetivos do plano macabro vai ser combatido por no mínimo três argumentos contrários pelas posições assumidas dos dois deputados que disseram ter enfrentado a ditadura e da autora do livro do acerto de contas. Não se aceita outra solução que não o julgamento dos agentes do estado pelo crime de tortura. Não fica nisso.
O tempo que é fundamental em qualquer debate com fins equilibrados e honestos não existiu e demonstra o viés sub-reptício de um cenário de prévia condenação dos agentes do Estado e defesa dos sequestradores, guerrilheiros e torturadores das várias facções trotskistas, maoistas e fidelcastristas. Um grupo com a visão de que a anistia deve ser revista; o outro entende que foi feita para beneficiar os que lutaram contra a ditadura e há os Pilatos que se contentam em deixar por conta da justiça, com ações incentivadas no STF.
Batem na tecla de que não é revanchismo, só querem a verdade histórica, a revelação dos documentos que julgam existirem nos arquivos militares e encontrar os corpos dos desaparecidos políticos. Ao que consta os tais arquivos estão na posse do governo.
Apesar da engrenagem arquitetada, da balança desequilibrada como a de um feirante desonesto e das arapucas, o Gen Rocha Paiva se saiu muito bem. Reagiu à altura dos contendores em número superior, com fundamentos na Constituição e qualificando coerentemente os crimes de tortura cometidos pelos sequestradores e guerrilheiros empenhados na luta armada.
Tal jogo/engodo já foi engendrado em proporção idêntica, como se em uma partida de futebol, três/quatro jogadores da equipe A (8/7 expulsos por um juiz comprado) tivessem que disputar a peleja contra onze da equipe B.
Em “Braveza e ódio dos vencidos” de 17/08/2008, escrevemos sobre o mesmo programa Expressão Nacional: “Querem ganhar no grito diante da câmera, luz, ação. O que se viu no debate havido na TV Câmara foi uma emboscada para que os holofotes criassem um espetáculo televisivo com a “vitória” comunista no tapetão. Babam de ódio e o fel percorre as suas entranhas enquanto ditam palavras de ordem contra alguém que precisa expiar os seus pecados, como representante simbólico do Movimento Democrático de 31 de Março de 1964, que atendeu ao clamor da nação brasileira, e os jornais e revistas o provam. ...... De um lado o advogado Antônio Ribas Paiva e do outro — vejam o time — deputado Ivan Valente, do PSOL, deputado Daniel Almeida, do PCdoB, Sra Elizabeth Silveira, do Grupo tortura nunca mais e o professor José Geraldo de Souza Junior, diretor da Faculdade de Direito da UNB.” Tema: anistia
Ora, é importante uma resposta por gente da área civil que pensa diferente e possa equilibrar o debate, contestando o que foi divulgado. Convidar, por exemplo, o jurista Yves Gandra Martins, o médico Heitor de Paula e o ex-ministro do STJ Waldemar Zveiter, além de militares que atuaram, como o Cel Ustra, Cel Lício e outros. Filmar o debate e colocá-lo no You Tube e em outros portais.
Querer uma comissão da verdade, ainda que passe pelo Congresso, é um retrocesso e mais, não confiável, pois os propósitos são claros, condenar os agentes do Estado, que os combateram e sobreviveram. Os mortos, metralhados, explodidos, alvos de carros bomba do terrorismo insano, estão como escalpos nas salas de troféus dos organismos-vermelho-russo, coroas de louros dilacerados, como os corpos das suas vítimas, que estão vivos nas suas consciências e não os deixam dormir em paz.
Os bárbaros que arrastam esses fantasmas deveriam pedir perdão ao Brasil, aos brasileiros.
No passado, imploraram o perdão, a anistia, que não tem o valor da absolvição como gostariam que fosse. Agora, querem apagar a culpa presente na alma, pretendendo que os militares reconheçam o erro e peçam desculpas à Nação, ou seja, a eles próprios, criminosos que sem dó nem piedade explodiram o soldado Mario Kozel Filho, a cumprir o seu dever de sentinela da Pátria, no porta do QG do II Ex (CMSE) ou massacraram a coronhadas o crânio do Ten PM Alberto Mendes, já preso pelos guerrilheiros de Lamarca, e tantos outros crimes.
As Forças Armadas que nos livraram do inferno e fuzilamento indiscriminado de uma Cuba de Fidel Castro, sem liberdade, cumpriram as suas obrigações.
Não. Não haverá um só general que traia por trinta dinheiros o seu juramento e aqueles que foram vitoriosos nas suas missões, arriscaram as suas vidas e das suas famílias, se feriram, morreram e glorificaram o seu passado.
Será o mesmo que cuspir em seus túmulos, nas suas medalhas, nas suas honras.
Fonte: http://www.averdadesufocada.com/index.php?option=com_content&task=view&id=2916&Itemid=1
Ernesto Caruso, 18/02/2010
É nojento assistir, interrogativo pensar na sua concepção e constatar o pouco valor que atribuem à ética os idealizadores dos programas de debates que envolvem as questões de governo como o do recente plano de direitos humanos na terceira versão. O programa Expressão Nacional da TV Câmara é um desses com capa de lisura e boas intenções, mas com nítido objetivo de moldar a opinião pública de acordo com o interesse do momento, no caso a criação da Comissão da Verdade, e dar a impressão de que todas as providências foram tomadas e ouvidos todos os segmentos da sociedade, fundamenta com números e palavras que são lançados no You Tube para justificar os propósitos totalitários nos padrões chavistas, mas com aprovação “democrática”.
De início, ao desenrolar de imagens favoráveis à esquerda armada, a apresentadora relata que foram realizados 100 eventos, reunindo 14 mil pessoas, além de 50 conferências nacionais sobre temas diversos, tendo como resultado o tal PNDH3, com modificações posteriores, não confiáveis, devido à reação dos comandantes das Forças Singulares. Ora, reunir 14 mil pessoas do PT + ... não é nada. Deu no que deu. Um texto que condena os militares, amordaça a imprensa, é favorável às invasões de propriedades e contra posturas religiosas.
A apresentação dos debatedores já pressupõe o resultado pretendido pelos organizadores, que não escondem o que foram no passado como os deputados Pedro Wilson do PT/GO, 1º Vice Presidente da Comissão de Direitos Humanos na Câmara e João Almeida, PSDB/BA, líder do PSDB na Câmara, dando de pronto uma conotação de confronto situação x oposição. Ainda presentes a cientista política Glenda Mezarobba, autora do livro Um acerto de contas com o futuro, anistia e suas consequências e, quem me pareceu isento das paixões, o cientista político Otaciano Nogueira.
No outro canto o Gen Rocha Paiva.
O melhor argumento de um que conteste os objetivos do plano macabro vai ser combatido por no mínimo três argumentos contrários pelas posições assumidas dos dois deputados que disseram ter enfrentado a ditadura e da autora do livro do acerto de contas. Não se aceita outra solução que não o julgamento dos agentes do estado pelo crime de tortura. Não fica nisso.
O tempo que é fundamental em qualquer debate com fins equilibrados e honestos não existiu e demonstra o viés sub-reptício de um cenário de prévia condenação dos agentes do Estado e defesa dos sequestradores, guerrilheiros e torturadores das várias facções trotskistas, maoistas e fidelcastristas. Um grupo com a visão de que a anistia deve ser revista; o outro entende que foi feita para beneficiar os que lutaram contra a ditadura e há os Pilatos que se contentam em deixar por conta da justiça, com ações incentivadas no STF.
Batem na tecla de que não é revanchismo, só querem a verdade histórica, a revelação dos documentos que julgam existirem nos arquivos militares e encontrar os corpos dos desaparecidos políticos. Ao que consta os tais arquivos estão na posse do governo.
Apesar da engrenagem arquitetada, da balança desequilibrada como a de um feirante desonesto e das arapucas, o Gen Rocha Paiva se saiu muito bem. Reagiu à altura dos contendores em número superior, com fundamentos na Constituição e qualificando coerentemente os crimes de tortura cometidos pelos sequestradores e guerrilheiros empenhados na luta armada.
Tal jogo/engodo já foi engendrado em proporção idêntica, como se em uma partida de futebol, três/quatro jogadores da equipe A (8/7 expulsos por um juiz comprado) tivessem que disputar a peleja contra onze da equipe B.
Em “Braveza e ódio dos vencidos” de 17/08/2008, escrevemos sobre o mesmo programa Expressão Nacional: “Querem ganhar no grito diante da câmera, luz, ação. O que se viu no debate havido na TV Câmara foi uma emboscada para que os holofotes criassem um espetáculo televisivo com a “vitória” comunista no tapetão. Babam de ódio e o fel percorre as suas entranhas enquanto ditam palavras de ordem contra alguém que precisa expiar os seus pecados, como representante simbólico do Movimento Democrático de 31 de Março de 1964, que atendeu ao clamor da nação brasileira, e os jornais e revistas o provam. ...... De um lado o advogado Antônio Ribas Paiva e do outro — vejam o time — deputado Ivan Valente, do PSOL, deputado Daniel Almeida, do PCdoB, Sra Elizabeth Silveira, do Grupo tortura nunca mais e o professor José Geraldo de Souza Junior, diretor da Faculdade de Direito da UNB.” Tema: anistia
Ora, é importante uma resposta por gente da área civil que pensa diferente e possa equilibrar o debate, contestando o que foi divulgado. Convidar, por exemplo, o jurista Yves Gandra Martins, o médico Heitor de Paula e o ex-ministro do STJ Waldemar Zveiter, além de militares que atuaram, como o Cel Ustra, Cel Lício e outros. Filmar o debate e colocá-lo no You Tube e em outros portais.
Querer uma comissão da verdade, ainda que passe pelo Congresso, é um retrocesso e mais, não confiável, pois os propósitos são claros, condenar os agentes do Estado, que os combateram e sobreviveram. Os mortos, metralhados, explodidos, alvos de carros bomba do terrorismo insano, estão como escalpos nas salas de troféus dos organismos-vermelho-russo, coroas de louros dilacerados, como os corpos das suas vítimas, que estão vivos nas suas consciências e não os deixam dormir em paz.
Os bárbaros que arrastam esses fantasmas deveriam pedir perdão ao Brasil, aos brasileiros.
No passado, imploraram o perdão, a anistia, que não tem o valor da absolvição como gostariam que fosse. Agora, querem apagar a culpa presente na alma, pretendendo que os militares reconheçam o erro e peçam desculpas à Nação, ou seja, a eles próprios, criminosos que sem dó nem piedade explodiram o soldado Mario Kozel Filho, a cumprir o seu dever de sentinela da Pátria, no porta do QG do II Ex (CMSE) ou massacraram a coronhadas o crânio do Ten PM Alberto Mendes, já preso pelos guerrilheiros de Lamarca, e tantos outros crimes.
As Forças Armadas que nos livraram do inferno e fuzilamento indiscriminado de uma Cuba de Fidel Castro, sem liberdade, cumpriram as suas obrigações.
Não. Não haverá um só general que traia por trinta dinheiros o seu juramento e aqueles que foram vitoriosos nas suas missões, arriscaram as suas vidas e das suas famílias, se feriram, morreram e glorificaram o seu passado.
Será o mesmo que cuspir em seus túmulos, nas suas medalhas, nas suas honras.
Fonte: http://www.averdadesufocada.com/index.php?option=com_content&task=view&id=2916&Itemid=1
O ADMIRÁVEL NOVO MUNDO
O ADMIRÁVEL NOVO MUNDO
No passado, a TERRORISTA Estela e “abnegados” malfeitores, agrupados em centenas de organizações terroristas e subversivas decidiram que o COMUNISMO era o melhor para esta inculta terra, e intentaram a tomada do poder. Para isso, aterrorizaram, assaltaram e mataram impunes.
Decorridos mais de 40 anos, ela e seus “cumpanheiros” concluíram que éramos um bando de amebas dominadas. Contudo, aleluia, graças à firme e forte mão do petismo - sindical, aos poucos se desfaz a treva que cobria a sociedade brasileira.
A ignara turba vagava perdida a “deus dará”, até que um dia, a metamorfose ambulante, como um tosco messias, abriu com uma cajadada milagrosa a nossa entorpecida mente e, além da razão, nos brindou com a angelical e simpática Dilma, a PROMETIDA. E a TERRORISTA, ungida pelo SENHOR, nos promete um mundo novo, a “Grande Transformação”, disse, chutando a humildade.
De acordo com os nossos “libertadores”, vivíamos na mais tenebrosa ignorância. E o pior, sem liberdade. Nossa sociedade, segundo os seus cânones era “sem eira nem beira” (não afundava porque M... bóia). Não podíamos ir quanto mais vir. No novo mundo, ao contrário do passado, haverá liberdade de expressão (de medo, de nojo, de raiva, de tristeza?).
Mourejávamos numa falsa democracia, mas graças à firme condução dos nossos mentores, conheceremos uma nova, muito melhor, e com ela um mundo cor – de – rosa. O moralismo tacanho será banido.
Será a extinção de combalidas heranças. Adeus à antiquada propriedade privada, adeus dicotomias sociais, adeus candeeiro, adeus pobreza, adeus ímpios símbolos religiosos, adeus fetos, adeus passado criminoso da ditadura militar, adeus carcomida imprensa, adeus espoliação de índios e negros, adeus morosas ações judiciais, alvíssaras às comunidades que farão o seu papel e alvíssaras ao PNDH - 3 etc.
Homossexuais e lésbicas andarão aos beijos e abraços em plena luz do dia, sem o menor temor, pois antes amavam - se e procriavam às escondidas. A parada gay, um dos mais populares eventos da nova democratura, contará, para a glória de seus assumidos, com bandas militares, e seus trêfegos grupelhos serão entremeados por garbosos soldados, sublinhando o salutar conúbio entre eles e os alegres praticantes do 2º, 3º e do 4º sexo. Mais uma máscula vitória contra o preconceito.
A SACROSSANTA confessa que “amadureci, amadurecemos”, na experiência e no estudo (aprendeu a enriquecer o seu currículo). Ficamos mais abertos, mais permissivos, com menos valores, com menos moral, defeitos que embotam o espírito do cidadão obediente ao Estado. Entretanto, muito mais canalhas.
Ricos e pobres, proprietários e sem - terras saltitarão de mãos dadas. Por decreto, todos são iguais perante o governo, ou quase, os ricos menos iguais, sendo altíssimo demérito possuir bens, sejam moveis ou imóveis. Uma sociedade como a preconizada pela SANTA deve repartir riquezas e terras, com parcimônia, entre os seus acólitos.
Finalmente, a sonhada distribuição de renda. No Diário Oficial, cada família com renda mensal superior a três mil reais, receberá como encargo doar 1/3 para uma família necessitada. No DO constarão os dados e endereço dos beneficiados. A fiscalização será rigorosa.
Os índios ocuparão seu espaço na sociedade. Não sabemos se inclusos na sociedade moderna ou internados nas selvas onde vivenciarão toda a sua saudosa vida natural, e sobreviverão no período da pedra lascada, como os seus ancestrais. Não importa, a segunda será a glória almejada por embevecidos antropólogos e indigenistas, saber que eles perambularão de tanga e ignorantes, por suas imensas áreas indígenas e reservas florestais.
“Enterraremos a injustiça social”. Os brancos, em represália às décadas de desmandos contra os negros e outras minorias, receberão ínfimas cotas, nas escolas, nas faculdades, nos empregos públicos, uma vez que é chegada à hora do acerto, um dever de justiça a ser imposto à risca pelo novo desgoverno. Os olhos azuis, conforme ELE, “são os culpados”, por isso suas cotas serão bem menores.
Aos quilombolas, influente grupo social que vive com um pé no século XXII, caberá pelo menos a metade do território nacional, pelo muito que fizeram e têm feito pela Nação. É mais uma velha dívida resgatada.
“Privilegiaremos o nordeste...”, com prejuízo do sul e do sudeste, que sempre viveram no “bem bom”. Assim, aqueles quistos de progresso da opressiva democracia de antanho irão se arrepender de terem progredido mais do que as demais regiões.
No campo externo, seguiremos a política soberana de apoiar os regimes ditatoriais, desde que perturbem a paciência de nossos figadais inimigos, os EUA. Aprendemos, ainda, que outras nações alienígenas estavam de olho na nossa “boutique”, doravante, não. Estaremos de olhos abertos.
Por derradeiro, a sua mensagem final, “não pergunte o que você poderá fazer pelo Estado, mas o que o Estado poderá fazer COM você”.
A “UNGIDA” enunciou outros programas e projetos para a “Grande Transformação” (você em pó de M...), em todos, você é parte primordial, ela precisa da sua conivência, para isso, e muito mais.
Bom proveito, camaradas ou “cumpanheiros”, como queiram.
Brasília, DF, 23 de fevereiro de 2010
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Fonte: http://www.ternuma.com.br/bsb1020.htm
No passado, a TERRORISTA Estela e “abnegados” malfeitores, agrupados em centenas de organizações terroristas e subversivas decidiram que o COMUNISMO era o melhor para esta inculta terra, e intentaram a tomada do poder. Para isso, aterrorizaram, assaltaram e mataram impunes.
Decorridos mais de 40 anos, ela e seus “cumpanheiros” concluíram que éramos um bando de amebas dominadas. Contudo, aleluia, graças à firme e forte mão do petismo - sindical, aos poucos se desfaz a treva que cobria a sociedade brasileira.
A ignara turba vagava perdida a “deus dará”, até que um dia, a metamorfose ambulante, como um tosco messias, abriu com uma cajadada milagrosa a nossa entorpecida mente e, além da razão, nos brindou com a angelical e simpática Dilma, a PROMETIDA. E a TERRORISTA, ungida pelo SENHOR, nos promete um mundo novo, a “Grande Transformação”, disse, chutando a humildade.
De acordo com os nossos “libertadores”, vivíamos na mais tenebrosa ignorância. E o pior, sem liberdade. Nossa sociedade, segundo os seus cânones era “sem eira nem beira” (não afundava porque M... bóia). Não podíamos ir quanto mais vir. No novo mundo, ao contrário do passado, haverá liberdade de expressão (de medo, de nojo, de raiva, de tristeza?).
Mourejávamos numa falsa democracia, mas graças à firme condução dos nossos mentores, conheceremos uma nova, muito melhor, e com ela um mundo cor – de – rosa. O moralismo tacanho será banido.
Será a extinção de combalidas heranças. Adeus à antiquada propriedade privada, adeus dicotomias sociais, adeus candeeiro, adeus pobreza, adeus ímpios símbolos religiosos, adeus fetos, adeus passado criminoso da ditadura militar, adeus carcomida imprensa, adeus espoliação de índios e negros, adeus morosas ações judiciais, alvíssaras às comunidades que farão o seu papel e alvíssaras ao PNDH - 3 etc.
Homossexuais e lésbicas andarão aos beijos e abraços em plena luz do dia, sem o menor temor, pois antes amavam - se e procriavam às escondidas. A parada gay, um dos mais populares eventos da nova democratura, contará, para a glória de seus assumidos, com bandas militares, e seus trêfegos grupelhos serão entremeados por garbosos soldados, sublinhando o salutar conúbio entre eles e os alegres praticantes do 2º, 3º e do 4º sexo. Mais uma máscula vitória contra o preconceito.
A SACROSSANTA confessa que “amadureci, amadurecemos”, na experiência e no estudo (aprendeu a enriquecer o seu currículo). Ficamos mais abertos, mais permissivos, com menos valores, com menos moral, defeitos que embotam o espírito do cidadão obediente ao Estado. Entretanto, muito mais canalhas.
Ricos e pobres, proprietários e sem - terras saltitarão de mãos dadas. Por decreto, todos são iguais perante o governo, ou quase, os ricos menos iguais, sendo altíssimo demérito possuir bens, sejam moveis ou imóveis. Uma sociedade como a preconizada pela SANTA deve repartir riquezas e terras, com parcimônia, entre os seus acólitos.
Finalmente, a sonhada distribuição de renda. No Diário Oficial, cada família com renda mensal superior a três mil reais, receberá como encargo doar 1/3 para uma família necessitada. No DO constarão os dados e endereço dos beneficiados. A fiscalização será rigorosa.
Os índios ocuparão seu espaço na sociedade. Não sabemos se inclusos na sociedade moderna ou internados nas selvas onde vivenciarão toda a sua saudosa vida natural, e sobreviverão no período da pedra lascada, como os seus ancestrais. Não importa, a segunda será a glória almejada por embevecidos antropólogos e indigenistas, saber que eles perambularão de tanga e ignorantes, por suas imensas áreas indígenas e reservas florestais.
“Enterraremos a injustiça social”. Os brancos, em represália às décadas de desmandos contra os negros e outras minorias, receberão ínfimas cotas, nas escolas, nas faculdades, nos empregos públicos, uma vez que é chegada à hora do acerto, um dever de justiça a ser imposto à risca pelo novo desgoverno. Os olhos azuis, conforme ELE, “são os culpados”, por isso suas cotas serão bem menores.
Aos quilombolas, influente grupo social que vive com um pé no século XXII, caberá pelo menos a metade do território nacional, pelo muito que fizeram e têm feito pela Nação. É mais uma velha dívida resgatada.
“Privilegiaremos o nordeste...”, com prejuízo do sul e do sudeste, que sempre viveram no “bem bom”. Assim, aqueles quistos de progresso da opressiva democracia de antanho irão se arrepender de terem progredido mais do que as demais regiões.
No campo externo, seguiremos a política soberana de apoiar os regimes ditatoriais, desde que perturbem a paciência de nossos figadais inimigos, os EUA. Aprendemos, ainda, que outras nações alienígenas estavam de olho na nossa “boutique”, doravante, não. Estaremos de olhos abertos.
Por derradeiro, a sua mensagem final, “não pergunte o que você poderá fazer pelo Estado, mas o que o Estado poderá fazer COM você”.
A “UNGIDA” enunciou outros programas e projetos para a “Grande Transformação” (você em pó de M...), em todos, você é parte primordial, ela precisa da sua conivência, para isso, e muito mais.
Bom proveito, camaradas ou “cumpanheiros”, como queiram.
Brasília, DF, 23 de fevereiro de 2010
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Fonte: http://www.ternuma.com.br/bsb1020.htm
NEM TUDO ESTÁ DOMINADO - A DECISÃO DO CONFRONTO NECESSÁRIO I
Foto: Um dos oitenta mil "kits" de uniformes "Verde Patriota" (Made in China, via Venezuela), que vêm sendo distribuídos e armazenados nos "paióis secretos" do MST, pelos seus diversos "acampamentos paramilitares" país afora. Porquê e para quê?
NEM TUDO ESTÁ DOMINADO - A DECISÃO DO CONFRONTO NECESSÁRIO I
por Geraldo Almendra
"O Regime Militar de 64 é a muleta moral dos intelectuais - eles o acusam de todos os crimes para melhor acobertarem os próprios... a esquerda, com o objetivo de demonizar os militares, transformou o falacioso conceito de direitos humanos num dogma divino. Como se vê, a criminalização paranóica dos militares só atende a um objetivo - esconder que os intelectuais de esquerda forjaram um país muito pior que o deles." (Julio Severo)
O controle civil das Forças Armadas é o mais importante passo que o petismo precisa dar para que seu projeto de poder perpétuo tenha sucesso. Em uma sociedade absolutamente dominada pela desagregação moral e ética, e com a corrupção, o corporativismo sórdido, e a prevaricação, dominando o poder público, ficamos em um impasse: ou nos unimos com os militares que não querem o país entregue ao socialismo genocida, ou nos conformamos, para mais tarde enterramos nossos mortos nas valas comuns do genocídio que sempre foi um instrumento de controle das sociedades pelas ditaduras socialistas.
Diante desta realidade, o comentário de Julio Severo é rigorosamente pertinente. O texto de onde foi retirado representa, em minha opinião, uma das mais felizes avaliações de alguns aspectos do regime militar. Naquela época - e ainda atualmente - ênfase deve ser dada à reza de fé, proferida pela maioria dos integrantes da academia sob inspiração de um verme comunista ainda vivo: "Guevara, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma só palavra e serei salvo"; com esta prece comunista esses canalhas terroristas iniciam todos os dias suas conspirações contra nossos sonhos de liberdade, dignidade e justiça social. A destruição do Estado de Direito Democrático é o objetivo final do projeto de poder perpétuo do petismo no país.
Antes da explanação do tema título do artigo, me permito explorar algumas outras colocações desse autor, que refletem de forma límpida as canalhices que essa esquerda corrupta, meliante, corporativista e sórdida tem feito contra as Forças Armadas.
Realmente podemos dizer que "As principais mazelas do Brasil são fomentadas artificialmente pela universidade, que, desde a década de 50, na ânsia de criar um novo mundo, especializou- se em destruir o existente. Isso fica muito claro quando se estuda a origem social dos guerrilheiros que pegaram em armas contra o regime militar. Eles vieram, em sua maioria, das universidades. Não tinham o menor apoio popular. Como é que o povo podia apoiar um bando de tresloucados que, de arma em punho, pregavam a derrubada de uma ditadura imaginária? Porque até o final de 1968, com a edição do AI-5, só havia ditadura na imaginação dos universitários."
"Boa parte do chamado movimento social - que hoje alimenta o PT e demais partidos de esquerda - começou a ser construído graças a esse processo de institucionalização do país gestado pelos militares. Começando pelas próprias universidades federais - cobras a quem os militares deram asas. A Reforma Universitária feita pelos militares em 1968 profissionalizou o ensino superior no país, instituindo antigas reivindicações da própria comunidade acadêmica, como dedicação exclusiva de docentes, introdução de vestibular unificado e implantação de mestrados e doutorados. Valendo-se dessa estrutura, os intelectuais de esquerda se infiltraram nas universidades e, a partir delas, forjaram em todo o país um movimento social de proveta, destinado não a resolver problemas, mas a fomentá-los".
Vamos ao tema título do artigo.
As denúncias e os fatos são incontáveis. O MST, um movimento ilegal, já conta com mais de cem mil militantes espalhados pelo país. Já sem tem notícia que em locais "sigilosos", existem armas armazenadas para um eventual confronto em larga escala, além de seletos grupos estarem recebendo treinamento militar por guerrilheiros de forças revolucionárias estrangeiras.
O MST, neste cenário, já é uma força paralela - paramilitar - no país responsável direto por uma guerra fria com os poderes instituídos, observando-se que a necessária e dura retaliação legal, diante das sistemáticas ações do movimento que colocam contra a parede o Estado de Direito - invasão de propriedades, destruição de propriedades, assassinatos - tem se mostrado inexpressiva por medo, covardia ou cumplicidade dos representantes do poder público, subordinados aos ditames proferidos - no submundo da conspiração contra o país - pelo Retirante Pinóquio que, enquanto publicamente se finge de "bom moço", dizendo não concordar com os crimes cometidos pelos quadrilheiros, nos bastidores dá as ordens necessárias para proteger seus militantes do MST.
O MST nunca foi refém do sistema legal institucional, no qual cada um é submetido ao respeito do direito, do simples indivíduo, da propriedade privada, até a potência pública. A hierarquia das normas legais é sistematicamente agredida pelo movimento.
Aos guerrilheiros do MST se junta outra tropa de apoio do petismo: mais de dez milhões de cidadãos que recebem as bolsas assistencialistas e que entrarão de cabeça nesse conflito para garantirem o direito de continuar recebendo dinheiro do contribuinte sem a contrapartida do trabalho.
Nas grandes metrópoles temos milhares de encarcerados indo para o asfalto defenderem o "direito" de continuarem agredindo, roubando e assassinando inocentes de todas as idades, graças ao STF, que defende o direito de defesa em liberdade sem restrição, em um processamento jurídico imoral, regido por manipulações desonestas e subterfúgios jurídicos, cujo objetivo maior é manipular de forma sub-reptícia os códigos legais a favor de quem comente toda a sorte de crimes.
O inevitável, então, deve acontecer, se a sociedade não decidir transformar-se em uma Cuba Continental. As Forças Armadas a pedido da sociedade sai dos quartéis e parte para um contingenciamento da ação terrorista ou para um confronto armado com a turma do socialismo petista. Se assim não fizerem, os cidadãos que não quiserem ser perseguidos devem começar a fazer fila para sua filiação ao Grande Partido para não parar diante das valas comuns das vítimas do socialismo genocida.
Na ausência dessa atitude dos nossos militares - a defesa do Estado de Direito - o país vai ser devastado por uma crise social de grandes proporções com nossas fronteiras absolutamente desprotegidas, o que permite a invasão de nosso território por forças revolucionárias amigas do retirante. É bom lembrar que o poderio bélico do ditador Chaves pode se aventurar a subjugar as Forças Armadas do país, especialmente, pelo ar, a um simples pedido do Retirante Pinóquio. Amigos comunistas revolucionários, que comungam do mesmo interesse em transformar a América do Sul em um novo repositório do comunismo assassino, não hesitarão em se unir contra os que lutam pela preservação de sonhos de liberdade e justiça social.
Pela paralisia do poder público em proibir este movimento ilegal - o MST -, que recebe milhões do desgoverno petista por vias indiretas, a obviedade do que pode acontecer é gritante: uma guerra civil entre os sem terra e as forças civis de defesa dos proprietários de fazendas que também tem o direito de defender seu patrimônio na ausência do Estado.
Neste cenário, o PT vive um paradoxo. Ou assume o comando das Forças Armadas para poder controlar as ações criminosas dos sem terra do seu jeito, ou assiste a uma guerra civil que se aproxima em que perderá o controle das ações desse grupo terrorista fantasiado de movimento social, fazendo com que uma intervenção civil-militar em seu próprio desgoverno seja inevitável.
Ao aproximar-se o cenário acima, a ilicitude do desgoverno petista, de continuar financiando um grupo armado, não será mais tolerada durante muito tempo, nem pelas Forças Armadas nem pela sociedade civil não vinculada ao petismo.
O paradoxo está colocado. E não poderia ser diferente conforme os ensinamentos contidos na história dos conflitos armadas a partir de movimentos sociais.
Aproxima-se o risco do projeto de poder perpétuo do petismo ser abortado pelo radicalismo de um movimento em que um dos seus fundadores foi o próprio presidente, que precisará de Forças Armadas sob o comando dos seus generais, para evitar ou combater o radicalismo do movimento dos sem-terra, sem perder o controle da caserna.
Esse cenário pode ser uma lógica explicação para um endurecimento das ações dos difamadores das Forças Armadas que estão agora correndo contra o tempo com o fortalecimento do poder dos sem-terra que já praticam ações de guerrilha cada vez mais violentas controlada pelos seus líderes, podendo se expandir a qualquer momento.. A guerra fria e suja contra o Estado de Direito Democrática, promovida pelos sem-terra, já está em andamento.
A estratégia do Retirante Pinóquio em afirmar que a Lei de Anistia deve ser respeitada, deixando para os "togados" a decisão do aprofundamento do processo de perseguição e desmoralização das Forças Armadas, mostra mais uma vez os traços da personalidade doentio-etílica-hipócrita-leviana do maior estelionatário da política que já apareceu no nosso país. De um lado finge querer respeitar as leis, enquanto no submundo do movimento petista aciona todas as baterias para fazer do socialismo genocida uma alternativa para controlar o país, protegendo, pelo tráfico de influencia, pelo incitamento à corrupção, e pelo corporativismo sórdido, os cúmplices do petismo que se comportam, impunemente, no mais absoluto arrepio aos códigos legais do país.
A posição da sociedade em eleger As Forças Armadas como a Instituição mais confiável do país através da FGV (que não tem nada a ver com aquela que promove 84% de aceitação para o retirante Pinóquio) acelera os atos indiretos do desgoverno petista para promover a desmoralização de quem o povo mais confia. O PT precisa ter nas mãos o comando das Forças Armadas humilhadas, para obter seu domínio e contando com suas tropas para manter o MST sob controle, até que sua sucessora Estela assuma o Poder. Aí não tem mais jeito não.
O cenário é propício para a desagregação social: "A situação do País é caótica. Pode-se dizer que ele está na UTI. Os poderes constituídos e as principais Instituições estão desacreditados, por que inoperantes e ineficientes, seus dirigentes sem autoridade, sem moral, sem ética pública no desempenho de suas funções, contaminados com a corrupção desenfreada, com a máquina administrativa falida e a impunidade dos criminosos que gera a banalização dos crimes. Essa situação põe em risco a nossa frágil Democracia que assisti a desmoralização das Instituições, do Parlamento, da Justiça, compromete a interdependência dos Poderes Constituídos, a Soberania e as Integridades Territorial e Nacional." (Gen Torres de Melo - Grupo Guararapes)
A permissão da sociedade em que se eleja, em 2010, o candidato indicado pelo Retirante Pinóquio, será a capitulação da sociedade nos seus sonhos de liberdade e justiça social, passando a imperar o assistencialismo clientelista para a maioria, a riqueza para a burguesia comunista, e a paz e proteção garantida pelo desgoverno petista apenas para o peleguismo sindical - capacho corrupto do petismo -, para a academia comunista, para o jornalismo marrom vendido, para os artistas amantes de uma Cuba Continental, e para os financiadores da traição do país: os banqueiros, as empresas estatais e os grandes empresários. Para o resto, subordinados a uma Justiça relativista e corporativista sórdida, o resto: a prisão, a falência social, a vala comum, a falta de oportunidades de educação, cultura e trabalho, a perseguição, a censura, e a eterna procrastinação da esperança de viver em um país decente, democrático, digno, e com justiça social..
FONTE: http://www.ternuma.com.br/galmendra1005.htm
Ou o Brasil acaba com esse governo do Lula ou esse governo do Lula acaba com o Brasil.
SÃO APROXIDAMENTE 600 MILHÕS DE DÓLARES OU 1 BILHÃO DE REAIS.
ISSO SALVARIA TODAS AS SANTAS CASAS DO BRASIL.
VEJA O EMPRÉSTIMO QUE O LULA DEU À VENEZUELA PARA O METRÔ
E NEGOU PARA O METRÔ DE SP.
É PRA REVOLTAR OU NÃO?
Brasil perdoa 95% da dívida de Moçambique
Os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva , e de Moçambique, Joaquim Alberto Chissano, assinaram na terça-feira (31) em Brasília um acordo em que o Brasil perdoa 95% da dívida do país africano - no valor de US$ 315 milhões. Lula acompanhou o gesto de um comentário dirigido elipticamente às metrópoles desenvolvidas:
"Eu penso que isso pode servir de exemplo para que outros países da mesma magnitude do Brasil tenham o mesmo gesto com outros países pobres do mundo, que muitas vezes têm uma dívida que todo mundo sabe que é praticamente impagável, mas que funciona como uma espécie de espada na cabeça dos devedores", afirmou.
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Brasil perdoa mais da metade de dívida da Nigéria
O Brasil vai receber apenas US$ 67,3 milhões da dívida de US$ 150,4 milhões que a Nigéria contraiu com o país, há mais de 20 anos, em financiamentos e seguros de exportações. Os outros R$ 83,1 milhões serão cancelados, conforme acordo assinado ontem (29/12) pelo ministro interino da Fazenda, Murilo Portugal, e pela ministra das Finanças da Nigéria, Ngozi Okonjo-Iweala.
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Brasil perdoa dívida de US$ 52 mi da Bolívia
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta quinta-feira o perdão de uma dívida de US$ 52 milhões que a Bolívia tinha com Brasil.
O anúncio foi feito durante uma breve visita do presidente brasileiro à Bolívia, para onde viajou depois do final da Cúpula do Mercosul, em Puerto Iguazú, na Argentina.
Além de demonstrar seu apoio político a Mesa e perdoar dívidas do país, Lula anunciou a abertura de uma linha de crédito do BNDES para que a Bolívia possa construir uma rodovia ligando Puerto Suarez (cidade boliviana na fronteira com o Brasil, perto de Corumbá/MS) a Santa Cruz de La Sierra.
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Brasíl perdoa dívida de 4 milhões de dólares a Cabo Verde
O Brasil vai perdoar ao Estado de Cabo Verde a dívida de 4 milhões de dólares que este acumula junto das instituições daquele país.
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BRASIL PERDOA DÍVIDA DA NICARÁGUA
Havana, 17 de maio (RHC).- O presidente nicaragüense, Enrique Bolaños, agradeceu a decisão do Brasil de perdoar 95% da dívida nicaragüense com esse
país, estimada em 141 milhões de dólares.
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BRASIL VAI PERDOAR DÍVIDA DE CUBA
HAVANA - Brasil e Cuba devem assinar acordo para amortizar a dívida do governo cubano com o governo brasileiro, que já chega aos 40 milhões Euros.
O pagamento da dívida será suavizada com a redução de 20% dos alores de alguns produtos comprados pelo Brasil.
Cuba ainda tem uma dívida com o setor privado brasileiro no valor de R$ 10 milhões.
Lula chega em Cuba com presente econômico Pagamento de 20% da dívida de cerca de R$ 134 mi do país com o BB Será facilitado; usina terá R$ 20 mi do BNDES Havana (AF)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, 57, desembarcou em Cuba com presentes econômicos para o ditador Fidel Castro, 77. Será facilitado o pagamento de 20% da dívida de cerca de R$ 134 milhões do país com o Banco do Brasil e serão investidos R$ 20 milhões do BNDES na construção de uma usina de álcool combustível.
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OAB critica perdão de Lula à dívida do Gabão
O presidente em exercício do Conselho Federal da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Aristoteles Atheniense, criticou a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de perdoar a dívida do Gabão com o Brasil, calculada em
US$ 36 milhões. O perdão foi anunciado durante viagem presidencial ao país africano, na semana passada.
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ENQUANTO ISSO NO BRASIL.....
Aumento dos aposentados é vetado...
Não há verbas para a Escola Pública...
Não há verbas para a Saúde Pública
Não há verbas para a Segurança Pública
Doentes agonizam por falta de atendimento em hospitais...
Quanta hipocrisia. De um lado usa-se dinheiro do contribuinte para desafogar dividas de outros países como Cuba, Gabão, Bolívia, Nicarágua, Cabo Verde, Moçambique.
O BNDES do governo emprestou milhões de dólares para a VENEZUELA do palhaço HUGO CHAVEZ para a construção do METRÔ, gerando empregos para milhares de venezuelanos.
Para o emprego de brasileiros, nada.
O BNDES emprestou milhões de dólares a BOLÍVIA para que fosse construída uma estrada com 100% em território boliviano, que liga "lugar nenhum" a "porra nenhuma" só para dar emprego a milhares de bolivianos.
O BNDES emprestou 450 milhões de dólares para o ditador FIDEL CASTRO para diversas obras em CUBA, para dar empregos aos cubanos. O governo anistiou a dívida do assassino FIDEL CASTRO, de Cuba, de 150 milhões de dólares.
O governo anistiou a dívida de diversos PAÍSES AFRICANOS,todos governados por DITADORES, 700 milhões de dólares.
O governo pagou mais de 55 milhões de dólares por um avião nababesco, ao nível dos marajás das arábias.
O governo gasta, anualmente, mais de 10 milhões de reais com cartões de créditos corporativos distribuídos aos ministros O governo está fazendo uma LOTERIA para que os clubes de futebol possam pagar as suas dívidas com o INSS.
E, PARA FINALIZAR, LEVA UMA "TROLHA" DE EVO MORALES, "ÍNDIO COCALEIRO", PRESIDENTE DA BOLÍVIA
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ATÉ QUANDO O POVO BRASILEIRO VAI CONTINUAR PAGANDO ESSA CONTA ? ? ?
ALÔ CONGRESSO NACIONAL,
ALÔ MINISTÉRIO PÚBLICO,
CHAMEM A POLÍCIA!
O BRASIL NÃO PERTENCE AO "G-7".
PERTENCE, NA REALIDADE, AO G-171.
ACORDA, BRASIL!
Vote com consciência, não venda seu voto, não se omita!!!
Escolha DIREITO !!!
o Brasil precisa de bons governantes.
Lembre-se: a eleição do próximo Presidente depende de você!
ISSO SALVARIA TODAS AS SANTAS CASAS DO BRASIL.
VEJA O EMPRÉSTIMO QUE O LULA DEU À VENEZUELA PARA O METRÔ
E NEGOU PARA O METRÔ DE SP.
É PRA REVOLTAR OU NÃO?
Brasil perdoa 95% da dívida de Moçambique
Os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva , e de Moçambique, Joaquim Alberto Chissano, assinaram na terça-feira (31) em Brasília um acordo em que o Brasil perdoa 95% da dívida do país africano - no valor de US$ 315 milhões. Lula acompanhou o gesto de um comentário dirigido elipticamente às metrópoles desenvolvidas:
"Eu penso que isso pode servir de exemplo para que outros países da mesma magnitude do Brasil tenham o mesmo gesto com outros países pobres do mundo, que muitas vezes têm uma dívida que todo mundo sabe que é praticamente impagável, mas que funciona como uma espécie de espada na cabeça dos devedores", afirmou.
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Brasil perdoa mais da metade de dívida da Nigéria
O Brasil vai receber apenas US$ 67,3 milhões da dívida de US$ 150,4 milhões que a Nigéria contraiu com o país, há mais de 20 anos, em financiamentos e seguros de exportações. Os outros R$ 83,1 milhões serão cancelados, conforme acordo assinado ontem (29/12) pelo ministro interino da Fazenda, Murilo Portugal, e pela ministra das Finanças da Nigéria, Ngozi Okonjo-Iweala.
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Brasil perdoa dívida de US$ 52 mi da Bolívia
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta quinta-feira o perdão de uma dívida de US$ 52 milhões que a Bolívia tinha com Brasil.
O anúncio foi feito durante uma breve visita do presidente brasileiro à Bolívia, para onde viajou depois do final da Cúpula do Mercosul, em Puerto Iguazú, na Argentina.
Além de demonstrar seu apoio político a Mesa e perdoar dívidas do país, Lula anunciou a abertura de uma linha de crédito do BNDES para que a Bolívia possa construir uma rodovia ligando Puerto Suarez (cidade boliviana na fronteira com o Brasil, perto de Corumbá/MS) a Santa Cruz de La Sierra.
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Brasíl perdoa dívida de 4 milhões de dólares a Cabo Verde
O Brasil vai perdoar ao Estado de Cabo Verde a dívida de 4 milhões de dólares que este acumula junto das instituições daquele país.
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BRASIL PERDOA DÍVIDA DA NICARÁGUA
Havana, 17 de maio (RHC).- O presidente nicaragüense, Enrique Bolaños, agradeceu a decisão do Brasil de perdoar 95% da dívida nicaragüense com esse
país, estimada em 141 milhões de dólares.
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BRASIL VAI PERDOAR DÍVIDA DE CUBA
HAVANA - Brasil e Cuba devem assinar acordo para amortizar a dívida do governo cubano com o governo brasileiro, que já chega aos 40 milhões Euros.
O pagamento da dívida será suavizada com a redução de 20% dos alores de alguns produtos comprados pelo Brasil.
Cuba ainda tem uma dívida com o setor privado brasileiro no valor de R$ 10 milhões.
Lula chega em Cuba com presente econômico Pagamento de 20% da dívida de cerca de R$ 134 mi do país com o BB Será facilitado; usina terá R$ 20 mi do BNDES Havana (AF)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, 57, desembarcou em Cuba com presentes econômicos para o ditador Fidel Castro, 77. Será facilitado o pagamento de 20% da dívida de cerca de R$ 134 milhões do país com o Banco do Brasil e serão investidos R$ 20 milhões do BNDES na construção de uma usina de álcool combustível.
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OAB critica perdão de Lula à dívida do Gabão
O presidente em exercício do Conselho Federal da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Aristoteles Atheniense, criticou a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de perdoar a dívida do Gabão com o Brasil, calculada em
US$ 36 milhões. O perdão foi anunciado durante viagem presidencial ao país africano, na semana passada.
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ENQUANTO ISSO NO BRASIL.....
Aumento dos aposentados é vetado...
Não há verbas para a Escola Pública...
Não há verbas para a Saúde Pública
Não há verbas para a Segurança Pública
Doentes agonizam por falta de atendimento em hospitais...
Quanta hipocrisia. De um lado usa-se dinheiro do contribuinte para desafogar dividas de outros países como Cuba, Gabão, Bolívia, Nicarágua, Cabo Verde, Moçambique.
O BNDES do governo emprestou milhões de dólares para a VENEZUELA do palhaço HUGO CHAVEZ para a construção do METRÔ, gerando empregos para milhares de venezuelanos.
Para o emprego de brasileiros, nada.
O BNDES emprestou milhões de dólares a BOLÍVIA para que fosse construída uma estrada com 100% em território boliviano, que liga "lugar nenhum" a "porra nenhuma" só para dar emprego a milhares de bolivianos.
O BNDES emprestou 450 milhões de dólares para o ditador FIDEL CASTRO para diversas obras em CUBA, para dar empregos aos cubanos. O governo anistiou a dívida do assassino FIDEL CASTRO, de Cuba, de 150 milhões de dólares.
O governo anistiou a dívida de diversos PAÍSES AFRICANOS,todos governados por DITADORES, 700 milhões de dólares.
O governo pagou mais de 55 milhões de dólares por um avião nababesco, ao nível dos marajás das arábias.
O governo gasta, anualmente, mais de 10 milhões de reais com cartões de créditos corporativos distribuídos aos ministros O governo está fazendo uma LOTERIA para que os clubes de futebol possam pagar as suas dívidas com o INSS.
E, PARA FINALIZAR, LEVA UMA "TROLHA" DE EVO MORALES, "ÍNDIO COCALEIRO", PRESIDENTE DA BOLÍVIA
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ATÉ QUANDO O POVO BRASILEIRO VAI CONTINUAR PAGANDO ESSA CONTA ? ? ?
ALÔ CONGRESSO NACIONAL,
ALÔ MINISTÉRIO PÚBLICO,
CHAMEM A POLÍCIA!
O BRASIL NÃO PERTENCE AO "G-7".
PERTENCE, NA REALIDADE, AO G-171.
ACORDA, BRASIL!
Vote com consciência, não venda seu voto, não se omita!!!
Escolha DIREITO !!!
o Brasil precisa de bons governantes.
Lembre-se: a eleição do próximo Presidente depende de você!
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terrorista Dilma Roussef PT Farcs
CÁRCERES BONS MESMO ERAM AQUELES DOS ANOS 70/80...
CÁRCERES BONS MESMO ERAM AQUELES DOS ANOS 70/80, QUE REABILITAVAM AS PESSOAS... AH, ERAM UMA VERDADEIRA MARAVILHA!
ENTRARAM
- GUERRILHEIROS,
- TORTURADORES,
- FRAUDADORES,
- TRAFICANTES,
- CORRUPTOS,
- ESTUPRADORES,
- LADRÕES,
- ASSASSINOS E
- SEQUESTRADORES...
E SAIRAM
- GOVERNADORES,
- MINISTROS,
- PREFEITOS,
- DEPUTADOS,
- SENADORES,
- VEREADORES,
... E ATÉ CANDIDATA À PRESIDENTE!
ERAM REALMENTE FANTÁSTICOS!!!
ENTRARAM
- GUERRILHEIROS,
- TORTURADORES,
- FRAUDADORES,
- TRAFICANTES,
- CORRUPTOS,
- ESTUPRADORES,
- LADRÕES,
- ASSASSINOS E
- SEQUESTRADORES...
E SAIRAM
- GOVERNADORES,
- MINISTROS,
- PREFEITOS,
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- SENADORES,
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... E ATÉ CANDIDATA À PRESIDENTE!
ERAM REALMENTE FANTÁSTICOS!!!
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terrorista Dilma Roussef PT Farcs
O vício dos assessores
Nada convém menos ao setor militar do que a infiltração de um subproduto que carrega sempre carga da pior política
----
O PROJETO DE reestruturação do Ministério da Defesa, entregue a Lula pelo ministro Nelson Jobim, contém uma impropriedade grave. Fruto provável da origem de quem assina o plano, o escancaramento das portas da Defesa a civis nomeáveis e substituíveis por atos só de cada ministro da área, sem concurso, segue o vício que mais degenera a política e os partidos e sua relação com os governos.
A modernidade dos setores militares necessita de cientistas, técnicos e teóricos de formação civil, incluídos ou não no sistema ministerial e nas Forças. Mas o que o projeto propõe não é isso, ou só isso. Mais 647 cargos civis "de confiança" do ministro, no elevado nível de Assessoramento Superior (os chamados DAS), têm um só significado para quem sabe o que são Brasília e seus efeitos colaterais: cobranças e ofertas de nomeações em troca de voto na Câmara, no Senado, nas urnas de tal ou qual município.
Nada convém menos ao setor militar do que a infiltração desse subproduto que carrega, sempre, uma carga da pior política, a serviço dos padrinhos. E não é preciso conhecer o plano administrativo da Defesa, não divulgado, para afirmar que a grande maioria dos 647 cargos novos não justifica a transitoriedade seguidora do entra e sai de ministros. Logo, não justifica a dispensa de concurso.
Esquisito também é que só a esta altura, quase fim de março, seja liberada alguma informação sobre o projeto entregue à Presidência no mês passado. Não é incomum o uso de divulgações assim para pressionar por um andamento que o destinatário não deu, seja pelo que for.
Fonte: http://blogs.abril.com.br/sergio-ppd/2010/03/vicio-dos-assessores-por-janio-freitas.html
----
O PROJETO DE reestruturação do Ministério da Defesa, entregue a Lula pelo ministro Nelson Jobim, contém uma impropriedade grave. Fruto provável da origem de quem assina o plano, o escancaramento das portas da Defesa a civis nomeáveis e substituíveis por atos só de cada ministro da área, sem concurso, segue o vício que mais degenera a política e os partidos e sua relação com os governos.
A modernidade dos setores militares necessita de cientistas, técnicos e teóricos de formação civil, incluídos ou não no sistema ministerial e nas Forças. Mas o que o projeto propõe não é isso, ou só isso. Mais 647 cargos civis "de confiança" do ministro, no elevado nível de Assessoramento Superior (os chamados DAS), têm um só significado para quem sabe o que são Brasília e seus efeitos colaterais: cobranças e ofertas de nomeações em troca de voto na Câmara, no Senado, nas urnas de tal ou qual município.
Nada convém menos ao setor militar do que a infiltração desse subproduto que carrega, sempre, uma carga da pior política, a serviço dos padrinhos. E não é preciso conhecer o plano administrativo da Defesa, não divulgado, para afirmar que a grande maioria dos 647 cargos novos não justifica a transitoriedade seguidora do entra e sai de ministros. Logo, não justifica a dispensa de concurso.
Esquisito também é que só a esta altura, quase fim de março, seja liberada alguma informação sobre o projeto entregue à Presidência no mês passado. Não é incomum o uso de divulgações assim para pressionar por um andamento que o destinatário não deu, seja pelo que for.
Fonte: http://blogs.abril.com.br/sergio-ppd/2010/03/vicio-dos-assessores-por-janio-freitas.html
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Jobim esquerdalha PT terroristas
TERRORISMO PSICOLÓGICO
O terrorismo permanece em atividade neste país, desde quando montou o seu quartel-general no Planalto o bando que o desejara em outros tempos, por meio de violenta convulsão político-social. Rotulando-se de democratas, os membros da equipe presidencial são os mesmos componentes dos antigos ‘aparelhos’, com os seus petardos armados, prontos para detonarem as principais instituições que sustentam a nação na sua defesa, na sua fé, na sua provisão, na sua justiça e na sua liberdade de expressão. Estes aparelhos estão irreconhecíveis, já não usam mais as antigas siglas; receberam hoje a denominação de ‘Ministérios’ e as siglas correspondentes, conferem a eles um certo ar de legalidade.
Ameaçados estão as Forças Armadas, a Igreja, os produtores rurais, a Justiça e a imprensa. Derrubado este pentágono, a nação perderá a sua base de sustentação e a sua dominação por forças ideológicas antagônicas será imediata.
Os petardos de hoje são os Planos e os Projetos elaborados pela mesma camarilha que há quarenta e seis anos foi rechaçada por desejar implantar uma ideologia inteiramente avessa às tradições brasileiras. Se o terrorismo anterior eliminava sumariamente as vítimas ou as deixava mutiladas fisicamente, hoje, o terrorismo se faz psicologicamente por meio de uma ‘constituição’ partidária com a qual pretende submeter o Estado brasileiro à vontade de alguns. Um Partido acima de tudo e de todos; um Partido-Olimpo, onde um deus, que assina sem ler, pretende, pelas mãos de uma das mais perigosas terroristas, impor à abúlica sociedade, comprada na sua dignidade por bolsas-persuasão, uma constituição petista de teor gramscista que, aliás, vai sendo posta em prática, na surdina, mesmo antes de ser avaliada pelo Congresso. O Legislativo, submetido em grande parte aos caprichos do Grande Estadista que se autoconsidera sublimado, não é suficientemente confiável
Não podemos permitir que o infame PNDH-3 seja aprovado. Não podemos permitir uma retroação na história política do país. Não podemos retornar aos tempos da insegurança social que nos levará, fatalmente, a uma guerra intestina, quando se confrontarão brasileiros e brasileiros, para satisfazer os espíritos degradados dos membros deste bando, que têm por desígnio, unicamente, o atendimento pleno de seus instintos na retaliação das instituições mais caras à soberania nacional.
É dever de o Congresso restituir a paz político-social do país; é dever de o Congresso rever as leis antinacionais que visam a desintegrar o território e o seu povo, alimentadas pela estúpida idiossincrasia petista de divisão étnica e de sublevação dos brasileiros indígenas; é dever de o Congresso não permitir o retrocesso a épocas de convulsão de suas mais caras instituições, sob o risco de permanecermos nas trevas da ignorância e do subdesenvolvimento, tornando-nos objetos do jogo invisível, mas real, das transnacionais, às quais se curvam os comunistas tupiniquins.
Cabe ao Congresso restituir a tranquilidade à nação, para readquirir ele próprio o respeito perdido pela sua conivência com o Planalto, por deixar-se manipular pelas mãos peludas do Executivo. Conseguirá este feito, destroçando o desprezível PNDH-3 no seu nascedouro.
Lembram-se do hino alemão “Deutschland über alles (“Alemanha acima de tudo, ou de todos”)?. As consequências são por demais conhecidas.
Prof.ª Aileda de Mattos Oliveira (Dr.ª em Língua Portuguesa)
Fonte: http://www.roraimaemfoco.com/colunistas/opinimainmenu-50/14469-artigo-terrorismo-psicologico-aileda-de-mattos-oliveira.html
Ameaçados estão as Forças Armadas, a Igreja, os produtores rurais, a Justiça e a imprensa. Derrubado este pentágono, a nação perderá a sua base de sustentação e a sua dominação por forças ideológicas antagônicas será imediata.
Os petardos de hoje são os Planos e os Projetos elaborados pela mesma camarilha que há quarenta e seis anos foi rechaçada por desejar implantar uma ideologia inteiramente avessa às tradições brasileiras. Se o terrorismo anterior eliminava sumariamente as vítimas ou as deixava mutiladas fisicamente, hoje, o terrorismo se faz psicologicamente por meio de uma ‘constituição’ partidária com a qual pretende submeter o Estado brasileiro à vontade de alguns. Um Partido acima de tudo e de todos; um Partido-Olimpo, onde um deus, que assina sem ler, pretende, pelas mãos de uma das mais perigosas terroristas, impor à abúlica sociedade, comprada na sua dignidade por bolsas-persuasão, uma constituição petista de teor gramscista que, aliás, vai sendo posta em prática, na surdina, mesmo antes de ser avaliada pelo Congresso. O Legislativo, submetido em grande parte aos caprichos do Grande Estadista que se autoconsidera sublimado, não é suficientemente confiável
Não podemos permitir que o infame PNDH-3 seja aprovado. Não podemos permitir uma retroação na história política do país. Não podemos retornar aos tempos da insegurança social que nos levará, fatalmente, a uma guerra intestina, quando se confrontarão brasileiros e brasileiros, para satisfazer os espíritos degradados dos membros deste bando, que têm por desígnio, unicamente, o atendimento pleno de seus instintos na retaliação das instituições mais caras à soberania nacional.
É dever de o Congresso restituir a paz político-social do país; é dever de o Congresso rever as leis antinacionais que visam a desintegrar o território e o seu povo, alimentadas pela estúpida idiossincrasia petista de divisão étnica e de sublevação dos brasileiros indígenas; é dever de o Congresso não permitir o retrocesso a épocas de convulsão de suas mais caras instituições, sob o risco de permanecermos nas trevas da ignorância e do subdesenvolvimento, tornando-nos objetos do jogo invisível, mas real, das transnacionais, às quais se curvam os comunistas tupiniquins.
Cabe ao Congresso restituir a tranquilidade à nação, para readquirir ele próprio o respeito perdido pela sua conivência com o Planalto, por deixar-se manipular pelas mãos peludas do Executivo. Conseguirá este feito, destroçando o desprezível PNDH-3 no seu nascedouro.
Lembram-se do hino alemão “Deutschland über alles (“Alemanha acima de tudo, ou de todos”)?. As consequências são por demais conhecidas.
Prof.ª Aileda de Mattos Oliveira (Dr.ª em Língua Portuguesa)
Fonte: http://www.roraimaemfoco.com/colunistas/opinimainmenu-50/14469-artigo-terrorismo-psicologico-aileda-de-mattos-oliveira.html
Dilma Roussef participou do crime de Mário Kozel Filho!
Mário Kozel Filho (São Paulo, 6 de julho de 1949 - São Paulo, 26 de junho de 1968), foi um Soldado do Exército Brasileiro morto em um ataque contra a ditadura militar praticado pela Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) ao QG do II Exército em São paulo, durante o governo do marechal Costa e Silva, segundo presidente da república do Brasil após o Golpe Militar de 1964.
Filho de Mário Kozel e Therezinha Lana Kozel, Mário Kozel Filho, o "Kuka", tinha 18 anos quando deixou de frequentar as aulas e de trabalhar para iniciar o serviço militar obrigatório no 4º Regimento de Infantaria Raposo Tavares em Quitaúna-SP, em 15 de janeiro de 1968. Em Quitaúna passou a ser o soldado nº 1.803 da 5ª Companhia de Fuzileiros do Segundo Batalhão.
Na madrugada de 26 de junho de 1968, após seis meses de iniciação no serviço militar, perdeu a vida, tendo o corpo dilacerado, numa explosão de um carro-bomba jogado, por integrantes da organização guerrilheira VPR, contra o Quartel General do II Exército, hoje Comando Militar do Sudeste, no bairro do Ibirapuera, em São Paulo, onde Mário Kosel servia na guarda naquele dia 26 de junho.
Cinco outros militares saíram gravemente feridos no atentado. Foi sepultado com honras militares no Cemitério do Araçá. No atentado foram utilizados três automóveis Volkswagen Fusca e uma camionete. O atentado só não fez mais vítimas porque o carro-bomba não conseguiu penetrar no Quartel-General por ter batido em um poste.
Participaram da ação os seguintes integrantes do VPR: Dilma Roussef ("Luíza", "Patrícia", "Wanda"), Waldir Carlos Sarapu ("Braga, "Rui"), Wilson Egídio Fava ("Amarelo", "Laercio"), Onofre Pinto ("Ari", "Augusto", "Bira", "Biro", "Ribeiro"), Diógenes José Carvalho de Oliveira ("Leandro", "Leonardo", "Luiz", "Pedro"), José Araújo de Nóbrega ("Alberto", "Zé", "Pepino", "Monteiro"), Oswaldo Antônio dos Santos ("Portuga"), Dulce de Souza Maia ("Judith"), Renata Ferraz Guerra de Andrade ("Cecília", "Iara"), José Ronaldo Tavares de Lira e Silva ("Dias", "Joaquim", "Laurindo", "Nunes", "Roberto Gordo", "Gordo") e Pedro Lobo de Oliveira ("Getúlio", "Gegê"), e Eduardo Collen Leite ("Bacuri", "Basilio"), integrante da REDE, outro grupo guerrilheiro.
Em decreto de 15 de julho de 1968, Mário Kozel foi admitido no grau de cavaleiro no quadro ordinário do Corpo de Graduados Efetivos da Ordem Post-Morten, pelo Presidente da República Costa e Silva, na qualidade de grão-mestre da Ordem do Mérito Militar. Em consequência desse decreto, foi promovido post-morten à graduação de 3º sargento.
Em sua homenagem, a avenida que passa em frente ao Comando Militar do Sudeste passou a ter o nome de Avenida Sargento Mário Kozel Filho.
Em 20 de agosto de 2003, através da lei federal nº 10.724, a família de Mário Kosel foi indenizada com uma pensão mensal de R$ 300,00 e depois aumentada para R$ 1.140,00, pela lei federal nº 11.257 de 27 de dezembro de 2005.
Em 2005, os deputados Elimar Máximo Damasceno e Jair Bolsonaro apresentaram um projeto de lei, na Câmara dos Deputados, que inscreve o militar Mário Kozel Filho no Livro dos Heróis da Pátria.
Fonte: http://homemculto.wordpress.com/%C2%BFdilma-rousseff-participou-do-barbaro-assassinato-do-soldado-mario-kozel-filho/
Filho de Mário Kozel e Therezinha Lana Kozel, Mário Kozel Filho, o "Kuka", tinha 18 anos quando deixou de frequentar as aulas e de trabalhar para iniciar o serviço militar obrigatório no 4º Regimento de Infantaria Raposo Tavares em Quitaúna-SP, em 15 de janeiro de 1968. Em Quitaúna passou a ser o soldado nº 1.803 da 5ª Companhia de Fuzileiros do Segundo Batalhão.
Na madrugada de 26 de junho de 1968, após seis meses de iniciação no serviço militar, perdeu a vida, tendo o corpo dilacerado, numa explosão de um carro-bomba jogado, por integrantes da organização guerrilheira VPR, contra o Quartel General do II Exército, hoje Comando Militar do Sudeste, no bairro do Ibirapuera, em São Paulo, onde Mário Kosel servia na guarda naquele dia 26 de junho.
Cinco outros militares saíram gravemente feridos no atentado. Foi sepultado com honras militares no Cemitério do Araçá. No atentado foram utilizados três automóveis Volkswagen Fusca e uma camionete. O atentado só não fez mais vítimas porque o carro-bomba não conseguiu penetrar no Quartel-General por ter batido em um poste.
Participaram da ação os seguintes integrantes do VPR: Dilma Roussef ("Luíza", "Patrícia", "Wanda"), Waldir Carlos Sarapu ("Braga, "Rui"), Wilson Egídio Fava ("Amarelo", "Laercio"), Onofre Pinto ("Ari", "Augusto", "Bira", "Biro", "Ribeiro"), Diógenes José Carvalho de Oliveira ("Leandro", "Leonardo", "Luiz", "Pedro"), José Araújo de Nóbrega ("Alberto", "Zé", "Pepino", "Monteiro"), Oswaldo Antônio dos Santos ("Portuga"), Dulce de Souza Maia ("Judith"), Renata Ferraz Guerra de Andrade ("Cecília", "Iara"), José Ronaldo Tavares de Lira e Silva ("Dias", "Joaquim", "Laurindo", "Nunes", "Roberto Gordo", "Gordo") e Pedro Lobo de Oliveira ("Getúlio", "Gegê"), e Eduardo Collen Leite ("Bacuri", "Basilio"), integrante da REDE, outro grupo guerrilheiro.
Em decreto de 15 de julho de 1968, Mário Kozel foi admitido no grau de cavaleiro no quadro ordinário do Corpo de Graduados Efetivos da Ordem Post-Morten, pelo Presidente da República Costa e Silva, na qualidade de grão-mestre da Ordem do Mérito Militar. Em consequência desse decreto, foi promovido post-morten à graduação de 3º sargento.
Em sua homenagem, a avenida que passa em frente ao Comando Militar do Sudeste passou a ter o nome de Avenida Sargento Mário Kozel Filho.
Em 20 de agosto de 2003, através da lei federal nº 10.724, a família de Mário Kosel foi indenizada com uma pensão mensal de R$ 300,00 e depois aumentada para R$ 1.140,00, pela lei federal nº 11.257 de 27 de dezembro de 2005.
Em 2005, os deputados Elimar Máximo Damasceno e Jair Bolsonaro apresentaram um projeto de lei, na Câmara dos Deputados, que inscreve o militar Mário Kozel Filho no Livro dos Heróis da Pátria.
Fonte: http://homemculto.wordpress.com/%C2%BFdilma-rousseff-participou-do-barbaro-assassinato-do-soldado-mario-kozel-filho/
A Submissão Consentida
Gen Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Tudo começou quando um “puxa – saco” deu uma farda para ele. Era de Marechal. Ele experimentou e... gostou, até demais.
De repente, cercado por chefes militares obsequiosos, perfilados e cordatos, apesar de saber que o “hábito não faz o monge”, convenceu-se que era um marechal, que mandava como um marechal, que pensava como um marechal, e que a vistosa farda substituía, os inócuos anos perdidos na caserna, as madrugadas acadêmicas, a luz bruxuleante das “gagazeiras”, as horas de estudo, o delicioso “catanho”, a gostosa groselha e a pegajosa mariola, os serviços, as transferências, as patrulhas, as maneabilidades, as “ralações”, as jornadas no mato/campo, os cursos, as manobras na carta, no terreno, etc, e glorificou a máxima de “quem faz carreira no mato é veado”.
A subjugação satisfaz o imenso ego do espaçoso Marechal dos marechais, e o escorregadio “nossa excrescência”.
Aos poucos, descortinam-se as verdadeiras intenções da estratégia (END), visualizada pelos escaldados pessimistas como uma engabelação que escondia algo famigerado, como a referida PEC.
A aprovação pela Câmara dos Deputados do Projeto de Lei Complementar que reestrutura o Ministério da Defesa, reorganiza o preparo, o emprego e uso das Forças Armadas, unifica as operações da Marinha, da Aeronáutica e do Exército, pelo acachapante escore de 328 votos a 5, sublinha que os nossos representantes, como de praxe, não se preocupam em preservar a dignidade das Instituições Militares, imergiram-nas na podridão que viceja no cenário nacional, e martelaram o último prego no caixão onde estrebuchava um resto da dignidade nacional.
Breve, estará na pauta da mesma canalha, a aprovação do 3º PNDH. Haverá uma pantomima, debates acalorados, réplicas e tréplicas, cortes ou maquiagens em alguns pontos, mas ao final, ó incrédulos, a peça será aprovada.
A PEC centralizou nas mãos do ministro da Defesa a escolha dos comandantes das três forças, a promoção dos Oficiais-Generais e as compras das Forças Armadas.
"É uma lei que propõe dar musculatura ao Ministério da Defesa", resume o Deputado José Genoino (PT-SP), relator do Projeto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. “Deve ser da musculatura da cintura do ministro, que agora pode atravancar com mais força”, dizem os céticos. De acordo com “a boa nova”, as Forças Armadas estarão sujeitas aos humores e interesses da política. Leia–se dos políticos.
A PEC, definitivamente, inocula uma vertente política no apolítico Estamento Militar. A designação dos futuros Comandantes, por indicação do Ministro da Defesa, uma felpuda raposa, poderá tornar-se uma “indicação política”. Nós conhecemos como o atual governo mobília com os “seus”, os cargos e as funções.
Como uma gigantesca lula, o desgoverno máximo estendeu os tentáculos do Estado por todos os setores da vida nacional. Agora, sacramentam, ou cooptam pela via legalizada, o Estamento Militar. Nessa insânia, cumpre estatizar, dominar, submeter, quanto mais, melhor.
Por isso, os postos e cargos de alto nível nas Forças Armadas poderão fazer parte das barganhas e negociações que já conhecemos. A indicação política terá um peso enorme na nomeação. “Este serve, este não, este concorda, este não, este é a favor...”
A criação da Secretaria de Compras, encarregada do "grosso do orçamento para a compra de material bélico, alimentação, fardamento" insere uma vislumbrada vertente de corrupção nas tratativas comerciais, pois seu controle e necessidades fogem da gerência ilibada do Estamento Militar e passam a fazer parte do universo de possibilidades que poderão regar o “Caixa Dois” dos recursos de campanha e, sendo um recurso escamoteado ao grande público (é provável que seja sigiloso), com facilidade sempre poderá sobrar algum para os patifes de plantão (e como tem sobrado).
É o viés político adentrando na caserna... pela porta da frente.
Fonte: http://www.alertatotal.net/2010/03/submissao-consentida.html
Tudo começou quando um “puxa – saco” deu uma farda para ele. Era de Marechal. Ele experimentou e... gostou, até demais.
De repente, cercado por chefes militares obsequiosos, perfilados e cordatos, apesar de saber que o “hábito não faz o monge”, convenceu-se que era um marechal, que mandava como um marechal, que pensava como um marechal, e que a vistosa farda substituía, os inócuos anos perdidos na caserna, as madrugadas acadêmicas, a luz bruxuleante das “gagazeiras”, as horas de estudo, o delicioso “catanho”, a gostosa groselha e a pegajosa mariola, os serviços, as transferências, as patrulhas, as maneabilidades, as “ralações”, as jornadas no mato/campo, os cursos, as manobras na carta, no terreno, etc, e glorificou a máxima de “quem faz carreira no mato é veado”.
A subjugação satisfaz o imenso ego do espaçoso Marechal dos marechais, e o escorregadio “nossa excrescência”.
Aos poucos, descortinam-se as verdadeiras intenções da estratégia (END), visualizada pelos escaldados pessimistas como uma engabelação que escondia algo famigerado, como a referida PEC.
A aprovação pela Câmara dos Deputados do Projeto de Lei Complementar que reestrutura o Ministério da Defesa, reorganiza o preparo, o emprego e uso das Forças Armadas, unifica as operações da Marinha, da Aeronáutica e do Exército, pelo acachapante escore de 328 votos a 5, sublinha que os nossos representantes, como de praxe, não se preocupam em preservar a dignidade das Instituições Militares, imergiram-nas na podridão que viceja no cenário nacional, e martelaram o último prego no caixão onde estrebuchava um resto da dignidade nacional.
Breve, estará na pauta da mesma canalha, a aprovação do 3º PNDH. Haverá uma pantomima, debates acalorados, réplicas e tréplicas, cortes ou maquiagens em alguns pontos, mas ao final, ó incrédulos, a peça será aprovada.
A PEC centralizou nas mãos do ministro da Defesa a escolha dos comandantes das três forças, a promoção dos Oficiais-Generais e as compras das Forças Armadas.
"É uma lei que propõe dar musculatura ao Ministério da Defesa", resume o Deputado José Genoino (PT-SP), relator do Projeto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. “Deve ser da musculatura da cintura do ministro, que agora pode atravancar com mais força”, dizem os céticos. De acordo com “a boa nova”, as Forças Armadas estarão sujeitas aos humores e interesses da política. Leia–se dos políticos.
A PEC, definitivamente, inocula uma vertente política no apolítico Estamento Militar. A designação dos futuros Comandantes, por indicação do Ministro da Defesa, uma felpuda raposa, poderá tornar-se uma “indicação política”. Nós conhecemos como o atual governo mobília com os “seus”, os cargos e as funções.
Como uma gigantesca lula, o desgoverno máximo estendeu os tentáculos do Estado por todos os setores da vida nacional. Agora, sacramentam, ou cooptam pela via legalizada, o Estamento Militar. Nessa insânia, cumpre estatizar, dominar, submeter, quanto mais, melhor.
Por isso, os postos e cargos de alto nível nas Forças Armadas poderão fazer parte das barganhas e negociações que já conhecemos. A indicação política terá um peso enorme na nomeação. “Este serve, este não, este concorda, este não, este é a favor...”
A criação da Secretaria de Compras, encarregada do "grosso do orçamento para a compra de material bélico, alimentação, fardamento" insere uma vislumbrada vertente de corrupção nas tratativas comerciais, pois seu controle e necessidades fogem da gerência ilibada do Estamento Militar e passam a fazer parte do universo de possibilidades que poderão regar o “Caixa Dois” dos recursos de campanha e, sendo um recurso escamoteado ao grande público (é provável que seja sigiloso), com facilidade sempre poderá sobrar algum para os patifes de plantão (e como tem sobrado).
É o viés político adentrando na caserna... pela porta da frente.
Fonte: http://www.alertatotal.net/2010/03/submissao-consentida.html
Heróico Soldado Mário Kosel Filho
Por Cel Eng R/1 Hiram Reis e Silva, Porto Alegre, RS, 05 de março de 2010.
“Os reis deixaram aqui suas coroas e cetros; os heróis, suas armas. Mas os grandes espíritos, cuja glória estava neles e não em coisas externas, levaram com eles sua grandeza”. (Schopenhauer)
A indicação de uma cruel, mentirosa e delatora terrorista para a presidência da república pelos PeTralhas, a proposta governamental de aprovação pelo Legislativo do famigerado, inconstitucional e revanchista Programa Nacional de Direitos Humanos – PNDH-3, a universalização do ‘bolsa terrorismo’, um investimento que beneficia os terroristas de antanho que ao aceitarem este tipo de indenização dão mostras à população brasileira de que seu propalado ‘idealismo pela causa’ tinha um preço, forçaram-me a solicitar a republicação do presente artigo. Homenageando o sargento Kozel, presto um justo tributo a cada um dos que tombaram anonimamente pelas mãos dos celerados entreguistas do passado que, sem dúvida, queriam implantar no país uma ditadura do proletariado sob a orientação da extinta união soviética e que hoje se intitulam defensores da democracia.
- Mário Kosel Filho um herói anônimo
Mário Kosel Filho nasceu no dia 6 de julho de 1949, em São Paulo. Filho de Mário Kosel, gerente da Fiação Campo Belo e Therezinha Vera Kosel. O Kuka, como era conhecido, cursava o antigo colegial, à noite, e fazia parte Grupo Juventude, Amor, Fraternidade, da Paróquia Nossa Senhora da Aparecida, em Indianópolis, que tinha como símbolo uma rosa e um violão e havia sido idealizado pelo Kuka.
- Serviço Militar
Aos 18 anos ingressou no Exército sendo designado para o 4º Regimento de Infantaria, Regimento Raposo Tavares, em Quitaúna, sendo considerado pelos seus superiores como um Soldado exemplar. Na madrugada fria e de pouca visibilidade do dia 26 de junho de 1968, no Quartel General do II Exército, as guaritas estavam guarnecidas por jovens soldados que prestavam o serviço militar obrigatório, entre eles, Mário Kosel Filho, que, como todos os outros tinha apenas seis meses de instrução e de serviço nas fileiras do Exército. Tinham sido alertados a respeito da situação de insegurança que o país atravessava e que os quartéis eram alvos preferenciais de ações terroristas. Foram igualmente informados do assalto ao Hospital Militar, poucos dias antes, em que foram vítimas seus colegas do Regimento.
Um grupo de dez terroristas, da VPR, carregando dinamite em uma camionete Chevrolet, se deslocou em direção ao Quartel General (QG) com a missão de infringir o maior número de vítimas e danos materiais ao QG. Uma das sentinelas, atenta, dispara contra o veículo que se aproximava aceleradamente do portão do Quartel. O soldado Rufino dispara 6 tiros contra o mesmo que se choca contra a parede externa do quartel.
Kozel sai do seu posto e corre em direção ao carro para ver se há alguém ferido no seu interior. A carga com 50 quilos de dinamite explode dilacerando seu corpo e espalhando a destruição e morte num raio de 300 metros. Seis militares ficaram feridos: o Coronel Eldes de Souza Guedes e os soldados João Fernandes de Souza, Luiz Roberto Juliano, Edson Roberto Rufino, Henrique Chaicowski e Ricardo Charbeau.
- Diógenes - herói da esquerda escocesa
Diógenes José Carvalho de Oliveira um dos 10 terroristas que mataram o soldado Mário Kosel Filho recebeu uma indenização de R$ 400.337,73 e mais uma pensão mensal vitalícia, livre de imposto de renda. Por ter assassinado o soldado Mário Kosel Filho e outros tantos crimes, a Comissão de Anistia e o Ministro da ‘Injustiça’, Tarso Genro, resolveram premiá-lo.
- O facínora Diógenes (Currículo vitae)
- 20/03/1968 - construiu a bomba que explodiu uma na biblioteca da USIS, consulado dos EUA. Três estudantes foram feridos: Edmundo Ribeiro de Mendonça Neto, Vitor Fernando Sicurella Varella e Orlando Lovecchio Filho, que perdeu o terço inferior da perna esquerda;
- 20/04/1968 - preparou a bomba, que foi lançada contra o jornal ‘O Estado de São Paulo’, ferindo três inocentes;
- 22/06/1968 - participou do assalto ao Hospital do Exército em São Paulo;
- 26/06/1968 - lançou um carro-bomba contra o Quartel General do II Exército, matando o soldado Mario Kosel Filho, e ferindo mais quinze militares;
- 01/08/1968 - participou do assalto ao Banco Mercantil de São Paulo;
- 20/09/1968 - participou do assalto ao quartel da Força Pública, quando foi morto, a tiros, o sentinela soldado Antonio Carlos Jeffery;
- 12/10/1968 - às 8hs e 15min, Diógenes se aproximou do capitão Chandler, do Exército dos EUA, que retirava seu carro da garagem e na frente da mulher e dos seus filhos Luane e Todd de 3 anos, Jeffrey com 4 e Darryl com 9, o assassinou com seis tiros;
- 27/10/1968 - participou do atentado à bomba contra a loja Sears da Água Branca;
- 06/12/1968 - participou do assalto ao Banco do Estado de São Paulo ferindo, a coronhadas, o civil José Bonifácio Guercio;
- 11/12/1968 - assalto à Casa de Armas Diana onde foi ferido a tiros o civil Bonifácio Signori;
- 24/01/1969 - coordenou o assalto ao 4º RI, em Quitaúna, com o roubo de grande quantidade de armas e munições;
- 02/03/1969 - Diógenes e Onofre Pinto foram presos na Praça da Árvore, em Vila Mariana;
- 14/03/1970 - foi um dos cinco militantes comunistas banidos para o México, em troca da vida do cônsul do Japão em São Paulo.
- 1986 - era o assessor do vereador do PDT Valneri Neves Antunes, antigo comparsa da VPR e, ironicamente, fazia parte do movimento ‘Tortura Nunca Mais’;
- Na década de 90 - ingressou nos quadros do PT/RS, sempre assessorando seus líderes mais influentes.
- Diógenes do PT
Diógenes José Carvalho de Oliveira foi também conhecido pelos codinomes de ‘Leandro’, ‘Leonardo’, ‘Luiz’ e ‘Pedro’. Durante a CPI da Segurança Pública, no RS, ganhou destaque na mídia uma gravação em que ele dizia estar falando em nome do governador do Rio Grande do Sul, Olívio Dutra, e solicitava que o então chefe da Polícia Civil, delegado Luiz Fernando Tubino, ‘aliviasse’ a repressão aos bicheiros. Diógenes era o presidente do Clube de Seguros da Cidadania, uma organização criada para arrecadar fundos para o PT.
- Vítimas dos ‘heróis’ da esquerda escocesa
As famílias dos patriotas abaixo, ao contrário dos celerados membros da camarilha ‘companheira’ não receberam, até hoje, nenhuma indenização por parte da Comissão de Anistia e do Ministro da ‘Injustiça’, Tarso Genro.
Além da lista abaixo, existem inúmeros feridos e mutilados pela guerrilha.
12/11/64 - Paulo (Vigia - RJ)
27/03/65 - Carlos Argemiro (Sargento do Exército - PR)
25/07/66 - Edson Régis De (Jornalista - PE)
25/07/66 - Nelson Gomes (Almirante - PE)
28/09/66 - Raimundo De Carvalho (Cabo PM - GO)
24/11/67 - José Gonçalves Conceição (Fazendeiro - SP)
07/11/68 - Estanislau Ignácio (Civil - SP)
15/12/67 - Osíris Motta (Bancário - SP)
10/01/68 - Agostinho F. Lima - (Marinha Mercante - AM)
31/05/68 - Ailton De (Guarda Penitenciário - RJ)
26/06/68 - Mário Kozel (Soldado Do Exército - SP)
27/06/68 - Nelson (Sargento PM - RJ)
27/06/68 - Noel De Oliveira (Civil - RJ)
01/07/68 - Von Westernhagen (Major Ex. Alemão - RJ)
07/09/68 - Eduardo Custódio (Soldado PM - SP)
20/09/68 - Antônio Carlos (Soldado PM - SP)
12/10/68 - Charles Rodney (Capitão do Ex. Usa - SP)
12/10/68 - Luiz Carlos (Civil - RJ)
25/10/68 - Wenceslau Ramalho (Civil - RJ)
07/01/69 - Alzira B. De Almeida - (Dona de Casa - RJ)
11/01/69 - Edmundo Janot (Lavrador - RJ)
29/01/69 - Cecildes M. de Faria (Inspetor de Pol. - MG)
29/01/69 - José Antunes Ferreira (Guarda Civil - MG)
14/04/69 - Francisco Bento (Motorista - SP)
14/04/69 - Luiz Francisco (Guarda Bancário - SP)
08/05/69 - José (Investigador De Polícia - SP)
09/05/69 - Orlando Pinto (Guarda Civil - SP)
27/05/69 - Naul José (Soldado PM - SP)
04/06/69 - Boaventura Rodrigues (Soldado PM - SP)
22/06/69 - Guido - Natalino A. T. (Soldados PM - SP)
11/07/69 - Cidelino Palmeiras (Motorista de Táxi - RJ)
24/07/69 - Aparecido dos Santos (Soldado PM - SP)
20/08/69 - José Santa (Gerente De Banco - RJ)
25/08/69 - Sulamita Campos (Dona De Casa - PA)
31/08/69 - Mauro Celso (Soldado PM - Ma)
03/09/69 - José Getúlio - João G. (Soldados da PM)
20/09/69 - Samuel (Cobrador de Ônibus - SP)
22/09/69 - Kurt (Comerciante - SP)
30/09/69 - Cláudio Ernesto (Agente da PF - SP)
04/10/69 - Euclídes de Paiva (Guarda Particular - RJ)
06/10/69 - Abelardo Rosa (Soldado PM - SP)
07/10/69 - Romildo (Soldado PM - SP)
31/10/69 - Nilson José de Azevedo (Civil - PE)
04/11/69 - Estela Borges (Investigadora do Dops - SP)
04/11/69 - Friederich Adolf (Protético - SP)
07/11/69 - Mauro Celso (Soldado PM - Ma)
14/11/69 - Orlando (Bancário - SP)
17/11/69 - Joel (Sub-Tenente PM - RJ)
17/12/69 - Joel (Sargento - PM - RJ)
18/12/69 - Elias (Soldado do Exército - RJ)
17/01/70 - José Geraldo Alves Cursino (Sgt PM - SP)
20/02/70 - Antônio A. Posso Nogueró (Sgt PM - SP)
11/03/70 - Newton de Oliveira Nascimento
31/03/70 - Joaquim (Investigador de Polícia - PE)
02/05/70 - João Batista (Guarda de Segurança - SP)
10/05/70 - Alberto Mendes (1º Tenente PM - SP)
11/06/70 - Irlando de Moura (Agente da PF - RJ)
15/07/70 - Isidoro (Guarda de Segurança - SP)
12/08/70 - Benedito (Capitão do Exército - SP)
19/08/70 - Vagner L. Vitorino (Guarda de Seg. - RJ)
29/08/70 - José Armando (Comerciante - CE)
14/09/70 - Bertolino Ferreira (Guarda de Seg. - SP)
21/09/70 - Célio (Soldado PM - SP)
22/09/70 - Autair (Guarda de Segurança - RJ)
27/10/70 - Walder X. (Sargento da Aeronáutica - BA)
10/11/70 - José Marques (Civil - SP)
10/11/70 - Garibaldo (Soldado PM - SP)
10/12/70 - Hélio de Carvalho (Agente da PF - RJ)
07/01/71 - Marcelo Costa Tavares (Estudante - MG)
12/02/71 - Américo (Soldado PM - SP)
20/02/71 - Fernando (Comerciário - RJ)
08/03/71 - Djalma Pelucci (Soldado PM - RJ)
24/03/71 - Mateus Levino (Tenente da FAB - PE)
04/04/71 - José Júlio Toja (Major do Exército - RJ)
07/04/71 - Maria Alice (Empregada Doméstica - RJ)
15/04/71 - Henning Albert (Industrial - SP)
10/05/71 - Manoel Silva (Soldado PM - SP)
14/05/71 - Adilson (Artesão - RJ)
09/06/71 - Antônio Lisboa Ceres (Civil - RJ)
01/07/71 - Jaime Pereira (Civil - RJ)
02/09/71 - Gentil Procópio (Motorista de Praça - PE)
02/09/71 - Gaudêncio - Demerval (Guardas Seg. - RJ)
--/10/71 - Alberto Da Silva (Civil - RJ)
22/10/71 - José (Sub-Oficial da Marinha - RJ)
01/11/71 - Nelson Martinez (Cabo PM - SP)
10/11/71 - João (Cabo PM - SP)
22/11/71 - José Amaral (Guarda De Segurança - RJ)
27/11/71 - Eduardo Timóteo (Soldado PM - RJ)
13/12/71 - Hélio F. (G.Seg. - RJ) - Manoel da Silva (Com.) - Francisco B. (Mot.)
18/01/72 - Tomaz P. de Almeida (Sargento PM - SP)
20/01/72 - Sylas Bispo Feche (Cabo PM - SP)
25/01/72 - Elzo Ito (Estudante - SP)
01/02/72 - Iris (Civil - Rio De Janeiro)
05/02/72 - David A. (Marinheiro Inglês - RJ)
15/02/72 - Luzimar Machado De (Soldado PM - GO)
27/02/72 - Napoleão Felipe Bertolane (Civil - SP)
06/03/72 - Walter César (Comerciante - SP)
12/03/72 - Manoel (Guarda de Segurança - SP)
12/03/72 - Aníbal F. de A. (Coronel Exército - SP)
12/03/73 - Pedro (Capataz da Fazenda Capingo)
08/05/72 - Odilon Cruz (Cabo do Exército - PA)
02/06/72 - (Sargento PM - SP)
29/06/72 - João (Mateiro da Região do Araguaia - PA)
Set/72 - Osmar (Posseiro - PA)
09/09/72 - Mário Domingos (Detetive Polícia Civil - RJ)
23/09/72 - Mário Abraim Da (2º Sgt do Exército - PA)
27/09/72 - Sílvio Nunes (Bancário - RJ)
01/10/72 - Luiz Honório (Civil - RJ)
06/10/72 - Severino F. - José I. (Civis - PE)
21/02/73 - Manoel Henrique (Comerciante - SP)
22/02/73 - Pedro Américo Mota (Civil - Rio De Janeiro)
25/02/73 - Octávio Gonçalves Moreira (Del. de Pol - SP)
.../06/73 - Francisco Valdir (Soldado do Exército - PA)
10/04/74 - Geraldo José (Soldado PM - SP)
“Os reis deixaram aqui suas coroas e cetros; os heróis, suas armas. Mas os grandes espíritos, cuja glória estava neles e não em coisas externas, levaram com eles sua grandeza”. (Schopenhauer)
A indicação de uma cruel, mentirosa e delatora terrorista para a presidência da república pelos PeTralhas, a proposta governamental de aprovação pelo Legislativo do famigerado, inconstitucional e revanchista Programa Nacional de Direitos Humanos – PNDH-3, a universalização do ‘bolsa terrorismo’, um investimento que beneficia os terroristas de antanho que ao aceitarem este tipo de indenização dão mostras à população brasileira de que seu propalado ‘idealismo pela causa’ tinha um preço, forçaram-me a solicitar a republicação do presente artigo. Homenageando o sargento Kozel, presto um justo tributo a cada um dos que tombaram anonimamente pelas mãos dos celerados entreguistas do passado que, sem dúvida, queriam implantar no país uma ditadura do proletariado sob a orientação da extinta união soviética e que hoje se intitulam defensores da democracia.
- Mário Kosel Filho um herói anônimo
Mário Kosel Filho nasceu no dia 6 de julho de 1949, em São Paulo. Filho de Mário Kosel, gerente da Fiação Campo Belo e Therezinha Vera Kosel. O Kuka, como era conhecido, cursava o antigo colegial, à noite, e fazia parte Grupo Juventude, Amor, Fraternidade, da Paróquia Nossa Senhora da Aparecida, em Indianópolis, que tinha como símbolo uma rosa e um violão e havia sido idealizado pelo Kuka.
- Serviço Militar
Aos 18 anos ingressou no Exército sendo designado para o 4º Regimento de Infantaria, Regimento Raposo Tavares, em Quitaúna, sendo considerado pelos seus superiores como um Soldado exemplar. Na madrugada fria e de pouca visibilidade do dia 26 de junho de 1968, no Quartel General do II Exército, as guaritas estavam guarnecidas por jovens soldados que prestavam o serviço militar obrigatório, entre eles, Mário Kosel Filho, que, como todos os outros tinha apenas seis meses de instrução e de serviço nas fileiras do Exército. Tinham sido alertados a respeito da situação de insegurança que o país atravessava e que os quartéis eram alvos preferenciais de ações terroristas. Foram igualmente informados do assalto ao Hospital Militar, poucos dias antes, em que foram vítimas seus colegas do Regimento.
Um grupo de dez terroristas, da VPR, carregando dinamite em uma camionete Chevrolet, se deslocou em direção ao Quartel General (QG) com a missão de infringir o maior número de vítimas e danos materiais ao QG. Uma das sentinelas, atenta, dispara contra o veículo que se aproximava aceleradamente do portão do Quartel. O soldado Rufino dispara 6 tiros contra o mesmo que se choca contra a parede externa do quartel.
Kozel sai do seu posto e corre em direção ao carro para ver se há alguém ferido no seu interior. A carga com 50 quilos de dinamite explode dilacerando seu corpo e espalhando a destruição e morte num raio de 300 metros. Seis militares ficaram feridos: o Coronel Eldes de Souza Guedes e os soldados João Fernandes de Souza, Luiz Roberto Juliano, Edson Roberto Rufino, Henrique Chaicowski e Ricardo Charbeau.
- Diógenes - herói da esquerda escocesa
Diógenes José Carvalho de Oliveira um dos 10 terroristas que mataram o soldado Mário Kosel Filho recebeu uma indenização de R$ 400.337,73 e mais uma pensão mensal vitalícia, livre de imposto de renda. Por ter assassinado o soldado Mário Kosel Filho e outros tantos crimes, a Comissão de Anistia e o Ministro da ‘Injustiça’, Tarso Genro, resolveram premiá-lo.
- O facínora Diógenes (Currículo vitae)
- 20/03/1968 - construiu a bomba que explodiu uma na biblioteca da USIS, consulado dos EUA. Três estudantes foram feridos: Edmundo Ribeiro de Mendonça Neto, Vitor Fernando Sicurella Varella e Orlando Lovecchio Filho, que perdeu o terço inferior da perna esquerda;
- 20/04/1968 - preparou a bomba, que foi lançada contra o jornal ‘O Estado de São Paulo’, ferindo três inocentes;
- 22/06/1968 - participou do assalto ao Hospital do Exército em São Paulo;
- 26/06/1968 - lançou um carro-bomba contra o Quartel General do II Exército, matando o soldado Mario Kosel Filho, e ferindo mais quinze militares;
- 01/08/1968 - participou do assalto ao Banco Mercantil de São Paulo;
- 20/09/1968 - participou do assalto ao quartel da Força Pública, quando foi morto, a tiros, o sentinela soldado Antonio Carlos Jeffery;
- 12/10/1968 - às 8hs e 15min, Diógenes se aproximou do capitão Chandler, do Exército dos EUA, que retirava seu carro da garagem e na frente da mulher e dos seus filhos Luane e Todd de 3 anos, Jeffrey com 4 e Darryl com 9, o assassinou com seis tiros;
- 27/10/1968 - participou do atentado à bomba contra a loja Sears da Água Branca;
- 06/12/1968 - participou do assalto ao Banco do Estado de São Paulo ferindo, a coronhadas, o civil José Bonifácio Guercio;
- 11/12/1968 - assalto à Casa de Armas Diana onde foi ferido a tiros o civil Bonifácio Signori;
- 24/01/1969 - coordenou o assalto ao 4º RI, em Quitaúna, com o roubo de grande quantidade de armas e munições;
- 02/03/1969 - Diógenes e Onofre Pinto foram presos na Praça da Árvore, em Vila Mariana;
- 14/03/1970 - foi um dos cinco militantes comunistas banidos para o México, em troca da vida do cônsul do Japão em São Paulo.
- 1986 - era o assessor do vereador do PDT Valneri Neves Antunes, antigo comparsa da VPR e, ironicamente, fazia parte do movimento ‘Tortura Nunca Mais’;
- Na década de 90 - ingressou nos quadros do PT/RS, sempre assessorando seus líderes mais influentes.
- Diógenes do PT
Diógenes José Carvalho de Oliveira foi também conhecido pelos codinomes de ‘Leandro’, ‘Leonardo’, ‘Luiz’ e ‘Pedro’. Durante a CPI da Segurança Pública, no RS, ganhou destaque na mídia uma gravação em que ele dizia estar falando em nome do governador do Rio Grande do Sul, Olívio Dutra, e solicitava que o então chefe da Polícia Civil, delegado Luiz Fernando Tubino, ‘aliviasse’ a repressão aos bicheiros. Diógenes era o presidente do Clube de Seguros da Cidadania, uma organização criada para arrecadar fundos para o PT.
- Vítimas dos ‘heróis’ da esquerda escocesa
As famílias dos patriotas abaixo, ao contrário dos celerados membros da camarilha ‘companheira’ não receberam, até hoje, nenhuma indenização por parte da Comissão de Anistia e do Ministro da ‘Injustiça’, Tarso Genro.
Além da lista abaixo, existem inúmeros feridos e mutilados pela guerrilha.
12/11/64 - Paulo (Vigia - RJ)
27/03/65 - Carlos Argemiro (Sargento do Exército - PR)
25/07/66 - Edson Régis De (Jornalista - PE)
25/07/66 - Nelson Gomes (Almirante - PE)
28/09/66 - Raimundo De Carvalho (Cabo PM - GO)
24/11/67 - José Gonçalves Conceição (Fazendeiro - SP)
07/11/68 - Estanislau Ignácio (Civil - SP)
15/12/67 - Osíris Motta (Bancário - SP)
10/01/68 - Agostinho F. Lima - (Marinha Mercante - AM)
31/05/68 - Ailton De (Guarda Penitenciário - RJ)
26/06/68 - Mário Kozel (Soldado Do Exército - SP)
27/06/68 - Nelson (Sargento PM - RJ)
27/06/68 - Noel De Oliveira (Civil - RJ)
01/07/68 - Von Westernhagen (Major Ex. Alemão - RJ)
07/09/68 - Eduardo Custódio (Soldado PM - SP)
20/09/68 - Antônio Carlos (Soldado PM - SP)
12/10/68 - Charles Rodney (Capitão do Ex. Usa - SP)
12/10/68 - Luiz Carlos (Civil - RJ)
25/10/68 - Wenceslau Ramalho (Civil - RJ)
07/01/69 - Alzira B. De Almeida - (Dona de Casa - RJ)
11/01/69 - Edmundo Janot (Lavrador - RJ)
29/01/69 - Cecildes M. de Faria (Inspetor de Pol. - MG)
29/01/69 - José Antunes Ferreira (Guarda Civil - MG)
14/04/69 - Francisco Bento (Motorista - SP)
14/04/69 - Luiz Francisco (Guarda Bancário - SP)
08/05/69 - José (Investigador De Polícia - SP)
09/05/69 - Orlando Pinto (Guarda Civil - SP)
27/05/69 - Naul José (Soldado PM - SP)
04/06/69 - Boaventura Rodrigues (Soldado PM - SP)
22/06/69 - Guido - Natalino A. T. (Soldados PM - SP)
11/07/69 - Cidelino Palmeiras (Motorista de Táxi - RJ)
24/07/69 - Aparecido dos Santos (Soldado PM - SP)
20/08/69 - José Santa (Gerente De Banco - RJ)
25/08/69 - Sulamita Campos (Dona De Casa - PA)
31/08/69 - Mauro Celso (Soldado PM - Ma)
03/09/69 - José Getúlio - João G. (Soldados da PM)
20/09/69 - Samuel (Cobrador de Ônibus - SP)
22/09/69 - Kurt (Comerciante - SP)
30/09/69 - Cláudio Ernesto (Agente da PF - SP)
04/10/69 - Euclídes de Paiva (Guarda Particular - RJ)
06/10/69 - Abelardo Rosa (Soldado PM - SP)
07/10/69 - Romildo (Soldado PM - SP)
31/10/69 - Nilson José de Azevedo (Civil - PE)
04/11/69 - Estela Borges (Investigadora do Dops - SP)
04/11/69 - Friederich Adolf (Protético - SP)
07/11/69 - Mauro Celso (Soldado PM - Ma)
14/11/69 - Orlando (Bancário - SP)
17/11/69 - Joel (Sub-Tenente PM - RJ)
17/12/69 - Joel (Sargento - PM - RJ)
18/12/69 - Elias (Soldado do Exército - RJ)
17/01/70 - José Geraldo Alves Cursino (Sgt PM - SP)
20/02/70 - Antônio A. Posso Nogueró (Sgt PM - SP)
11/03/70 - Newton de Oliveira Nascimento
31/03/70 - Joaquim (Investigador de Polícia - PE)
02/05/70 - João Batista (Guarda de Segurança - SP)
10/05/70 - Alberto Mendes (1º Tenente PM - SP)
11/06/70 - Irlando de Moura (Agente da PF - RJ)
15/07/70 - Isidoro (Guarda de Segurança - SP)
12/08/70 - Benedito (Capitão do Exército - SP)
19/08/70 - Vagner L. Vitorino (Guarda de Seg. - RJ)
29/08/70 - José Armando (Comerciante - CE)
14/09/70 - Bertolino Ferreira (Guarda de Seg. - SP)
21/09/70 - Célio (Soldado PM - SP)
22/09/70 - Autair (Guarda de Segurança - RJ)
27/10/70 - Walder X. (Sargento da Aeronáutica - BA)
10/11/70 - José Marques (Civil - SP)
10/11/70 - Garibaldo (Soldado PM - SP)
10/12/70 - Hélio de Carvalho (Agente da PF - RJ)
07/01/71 - Marcelo Costa Tavares (Estudante - MG)
12/02/71 - Américo (Soldado PM - SP)
20/02/71 - Fernando (Comerciário - RJ)
08/03/71 - Djalma Pelucci (Soldado PM - RJ)
24/03/71 - Mateus Levino (Tenente da FAB - PE)
04/04/71 - José Júlio Toja (Major do Exército - RJ)
07/04/71 - Maria Alice (Empregada Doméstica - RJ)
15/04/71 - Henning Albert (Industrial - SP)
10/05/71 - Manoel Silva (Soldado PM - SP)
14/05/71 - Adilson (Artesão - RJ)
09/06/71 - Antônio Lisboa Ceres (Civil - RJ)
01/07/71 - Jaime Pereira (Civil - RJ)
02/09/71 - Gentil Procópio (Motorista de Praça - PE)
02/09/71 - Gaudêncio - Demerval (Guardas Seg. - RJ)
--/10/71 - Alberto Da Silva (Civil - RJ)
22/10/71 - José (Sub-Oficial da Marinha - RJ)
01/11/71 - Nelson Martinez (Cabo PM - SP)
10/11/71 - João (Cabo PM - SP)
22/11/71 - José Amaral (Guarda De Segurança - RJ)
27/11/71 - Eduardo Timóteo (Soldado PM - RJ)
13/12/71 - Hélio F. (G.Seg. - RJ) - Manoel da Silva (Com.) - Francisco B. (Mot.)
18/01/72 - Tomaz P. de Almeida (Sargento PM - SP)
20/01/72 - Sylas Bispo Feche (Cabo PM - SP)
25/01/72 - Elzo Ito (Estudante - SP)
01/02/72 - Iris (Civil - Rio De Janeiro)
05/02/72 - David A. (Marinheiro Inglês - RJ)
15/02/72 - Luzimar Machado De (Soldado PM - GO)
27/02/72 - Napoleão Felipe Bertolane (Civil - SP)
06/03/72 - Walter César (Comerciante - SP)
12/03/72 - Manoel (Guarda de Segurança - SP)
12/03/72 - Aníbal F. de A. (Coronel Exército - SP)
12/03/73 - Pedro (Capataz da Fazenda Capingo)
08/05/72 - Odilon Cruz (Cabo do Exército - PA)
02/06/72 - (Sargento PM - SP)
29/06/72 - João (Mateiro da Região do Araguaia - PA)
Set/72 - Osmar (Posseiro - PA)
09/09/72 - Mário Domingos (Detetive Polícia Civil - RJ)
23/09/72 - Mário Abraim Da (2º Sgt do Exército - PA)
27/09/72 - Sílvio Nunes (Bancário - RJ)
01/10/72 - Luiz Honório (Civil - RJ)
06/10/72 - Severino F. - José I. (Civis - PE)
21/02/73 - Manoel Henrique (Comerciante - SP)
22/02/73 - Pedro Américo Mota (Civil - Rio De Janeiro)
25/02/73 - Octávio Gonçalves Moreira (Del. de Pol - SP)
.../06/73 - Francisco Valdir (Soldado do Exército - PA)
10/04/74 - Geraldo José (Soldado PM - SP)
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