Fonte: e-mail que circula na internet
O Dossiê Gansos finalmente vazou ao público via internet. Apesar do caso do assassinato do prefeito petista de Santo André, Celso Daniel, ter sido encerrado após 7 testemunhas também serem eliminadas da face da terra sem maiores investigações cruzadas, um grupo de militares reformados do Exército deu prosseguimento às investigações de forma paralela conseguindo provas de que todos os assassinatos do caso têm ligação e não foram crimes comuns, como o MP empurrou goela abaixo da população.
A conclusão do inquérito paralelo, realizada por um ex-coronel do Exército Brasileiro com passagens pelo extinto SNI e ABIN, mostra que todos os assassinatos estão ligados e em uma seqüência lógica de queima de arquivos, a começar pela morte do próprio Celso Daniel. Até aí, tudo bem, isso já sabíamos, só que eles conseguiram as provas que faltavam. O referido relatório da Operação Gansos foi enviado a um senador tucano participante da cpi dos Bingos em 2005, o nome não foi revelado ainda, que teria encaminhado-o para o arquivamento sumário, pedia o indiciamento criminal de José Dirceu apontando ex-ministro do Lula do pT como mandante do crime. O assassinato de Celso Daniel teria sido motivado pela insistência do ex-prefeito em não concordar com a corrupção em sua prefeitura, Santo André, na prefeitura de Campinas do Toninho do pT e na prefeitura de Ribeirão Preto do hoje deputado Antônio Palocci.
Os esquemas dos desvios de verbas, superfaturamentos em licitações direcionadas e porcentagens nos negócios tinham o único propósito de financiar o caixa dois para a eleição de Lula do pT à presidência da República em 2002. O documento demonstra conclusivamente que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tinha pleno conhecimento das operações de assassinatos e queima de arquivos em série do caso Celso Daniel e pede o indiciamento do mandatário Lula do pT como suspeito de ser um dos mandantes dos assassinatos. Além de Lula do PT e de José Dirceu, o relatório apontaria ainda as participações de Freud Godoy, ex-chefe de segurança de Celso Daniel e posteriormente do presidente Lula, envolvido também no caso do dossiê sanguesuga armado contra os tucanos. De Gilberto Carvalho, de Greenhalg, Delúbio Soares, Sombra e outros petistas. Acusa ainda o ex-procurador geral da república, Aristides Junqueira, contratado pelo pT para acompanhar o caso, de ter recebido 500 mil reais feito “por fora”, pagos com o dinheiro do caixa 2, para atuar no caso em favor do pT.
Se você tiver tempo e paciência leia-o e veja em que estamos metidos.
Página 4-1:
(...)Demos a esta nossa organização o codinome de “Projeto Gansos”, numa referência fonética inversa a SISNI (cisne), comparando-nos aos gansos do Capitólio que – com o seu grasnar dissonante e estridente (como o nosso) - salvaram Roma, acordando as sentinelas que dormiam; alusão que nos parece bem apropriada ao atual momento histórico...(...)
Página 4:
Em 2002, eu (Nt : o Coronel), intrigado com o seqüestro em 18/01/2002 e posterior assassinato de um político de destaque do PT, o Prefeito Celso Augusto Daniel, de Santo André, (o segundo a ocorrer em curtíssimo intervalo, pois fora antecedido pelo homicídio em 10/09/2001, do Prefeito de Campinas, Antônio da Costa Santos, também do PT); suspeitava que a morte de Celso Daniel estava sendo tendenciosamente definida por importantes líderes políticos do PT como “crime comum”, mesmo depois de saberem que a vítima fora submetida a bárbaras torturas e revelados os detalhes crudelíssimos do seu assassinato; e suspeitava também de que as investigações desse crime hediondo estavam sendo conduzidas com deliberada negligência/incompetência pelas autoridades policiais e institucionais responsáveis.
Página 8:
- 1º Assassinato: do prefeito de Santo André, Celso Augusto Daniel que foi seqüestrado por um bando, torturado e DEPOIS assassinado com requintes de perversidade porque, segundo se supõe, “admitia apenas corrupção altruísta”, pois a favor do candidato do PT a Presidente (o Sr. LULA), que consistia em desviar por meio de expedientes ilegais vários, verbas municipais para engrossar o Caixa 2 do PT nacional, a fim de viabilizar financeiramente a eleição do Sr. LULA em 2002.
Páginas 8 e 9:
- 2º Assassinato: do preso Dionísio Aquino Severo, o “Monstro”, que fora resgatado por um helicóptero de um presídio em Guarulhos, em verdadeira operação rocambolesca,(3)dois dias antes do seqüestro de Celso Daniel, para chefiá-lo; fato confirmado por depoimentos ao Ministério Público, que também já havia descoberto que os guardas da muralha do presídio foram subornados por R$ 150 mil para não atirarem no helicóptero. O “Monstro” foi recapturado poucos dias depois do assassinato do Prefeito (sic); mas foi morto golpeado cem vezes por um estilete, dentro da prisão do Belém, zona leste de São Paulo, em 10/04/2002, ainda no Governo FHC, antes de prestar qualquer depoimento. Dois dias antes, ele avisara que contaria em juízo tudo sobre a execução de Daniel. A polícia nunca conseguiu identificar o matador de Severo.
Página 9:
- 3º Assassinato: - de Antônio Palácio, que morreu em fevereiro de 2003, num acidente de moto, quando era perseguido por dois homens. Ele fora o garçom do restaurante “Rubayat” que, na noite do seqüestro, servira o jantar a Celso Daniel e a seu acompanhante, Sérgio Gomes da Silva, o Sombra (este, um auxiliar importante e
suposto ‘amigo de confiança’ do Prefeito de Santo André).
Página 9:
- 4º Assassinato: de Paulo Henrique Brito, que havia assistido a morte do garçom que atendera Celso Daniel e Sérgio Sombra na noite do seqüestro, e que foi morto com um tiro pelas costas também em fevereiro de 2003.
- 5º Assassinato: de Otávio Mercier, investigador de polícia, que havia falado com Dionísio Severo, (o chefe da quadrilha) ANTES da sua fuga do presídio de Guarulhos e que foi assassinado em julho de 2003.
Página 9:
- 6º Assassinato: de Manoel Sérgio Estevam, que havia hospedado Dionísio (o chefe da quadrilha) logo depois do crime, e que foi assassinado a tiros em setembro de 2003.
- 7º Assassinato: de Iran Moraes Redua, o sitiante que foi o primeiro a identificar o corpo do prefeito na estrada de Juquitiba, e que foi assassinado com dois tiros em dezembro de 2003.
Página 9:
- 8º provável Assassinato: do Dr. Carlos Delmonte Printes, o legista que fizera a autópsia no corpo de Celso Daniel e que havia afirmado CATEGORICAMENTE que Celso Daniel fora barbaramente torturado. O legista Delmonte foi encontrado morto em outubro de 2005 em seu escritório, poucos dias ANTES de prestar depoimento na CPI “dos Bingos”.
Página 9:
O Dr. Delmonte, ao desmentir as duas teses da polícia e do PT (crime de seqüestro visando resgate, seguido de assassinato cometido por um menor de idade) literalmente DESMONTARA a versão oficial do PT de “crime comum”; e confirmara que o crime tivera motivações outras que NÃO a obtenção de resgate (NUNCA exigido); permitindo deduzir – por força da lógica e por exclusão – que o móvel dos mandantes fora VINGANÇA, ou seja, a rigor - “político” (latu senso).
Página 10:
O Dr. Delmonte também já havia afirmado que o menor LSN, (vulgo LALO), então com 17 anos, (acusado pela polícia de ser o autor dos disparos no assassinato de Celso Daniel) não matara o prefeito. Contudo, não justificara porque havia descartado este suspeito.
Página 10:
Em janeiro de 2006, o médico legista Dr. Paulo Algarate Vasques, do Instituto Médico Legal de São Paulo, confirmou em depoimento na CPI “dos Bingos”,-- retransmitido para todo o Brasil -- a existência de inúmeras provas das bárbaras torturas no corpo de Celso Daniel.
Página 11:
Afirmou o Dr. Vasques: (verbis) "O laudo aponta espasmo cadavérico, expressão de terror e fezes liquefeitas no intestino, que seriam indícios de tortura. O corpo também apresentava sinais de queimadura na pele, provocados por cano aquecido de arma de fogo. Ressalto que os sinais de tortura já haviam sido identificados em laudo
preliminar, elaborado em 23 de fevereiro de 2002, pelo legista Carlos Delmonte Printes, encontrado morto em outubro do ano passado".(...) "As fotos da reconstituição não batem com os achados necroscópicos. O laudo aponta que ele morreu em conseqüência de traumatismo crânicoencefálico e tiros. Ao todo foram oito tiros de
uma pistola 380 mm, mas os dois tiros no tórax é que foram mortais, os demais apresentam reações de sinais vitais. Houve dois tiros no rosto, fragmentação da mandíbula, ossos e dentes, lesões com dimensões variadas no tórax, coxa, ombro e antebraço direitos".
Página 11:
"Ele apresentou já 13 versões diferentes para o mesmo crime. Ele repetiu uma dessas", disse o promotor Roberto Wider. Segundo Wider, a profusão de versões não afeta a convicção de que Lalo NÃO foi o autor dos disparos. "A gente não apontou o adolescente como autor dos disparos. Esse é um convencimento nosso já de dois anos atrás. E não foi alterado."
Página 12:
1) Uma testemunha ocular poupada pelos seqüestradores?
Note-se, porém, que já ficara provada a cumplicidade de Sérgio (o Sombra) no seqüestro, pois testemunhas já haviam afirmado que, no momento do seqüestro, incrivelmente, ele fora poupado pelos “seqüestradores”, enquanto falava em seu telefone celular e tinha em uma das mãos um revólver.
Página 12:
Além disso, segundo os promotores criminais Roberto Wider Filho e Amaro José Thomé Filho, o laudo técnico e a reconstituição confirmam que existia um terceiro carro na ação criminosa, o que "desmente mais uma vez" todo o depoimento do “empresário” Sérgio pois ele, no momento do seqüestro, “estava interagindo com o grupo criminoso”, pois estava fora do carro, falando ao celular e com uma arma em punho. “Ora, nenhum assaltante permitiria que uma vítima ficasse armada durante a ação", afirmou o promotor Thomé Filho.
Página 14-1:
O primeiro inquérito, feito por policiais da confiança do PT, mas contestado pela família de Celso Daniel, afirmava que: (verbis )“...o prefeito foi seqüestrado por engano por uma quadrilha de seqüestradores que, ao saber depois da identidade da vítima, com medo, resolveu livrarse dela”. E acrescenta, “... o chefe dos bandidos mandou soltar o prefeito, mas devido a uma falha de comunicação entre ele com outro integrante da quadrilha, que entendeu a ordem de modo errado, Celso Daniel acabou sendo executado”.
Página 14-1:
Essas conclusões simplesmente fantasiosas do primeiro inquérito, torna lícito concordar com o Jornalista Rui Nogueira que concluiu: (verbis)“... o governo FHC não podia aceitar que os petistas indicassem os delegados destacados para a missão. (O delegado) Luna disse na CPI dos Bingos... que ele e Marcelo Baltazar foram
indicados por lideranças petistas (cujos nomes eles não se recordavam!). E o jornalista deduziu acertadamente que:“O Deic, do governo do Estado, diante dos furos revelados pelos legistas, não entrou para investigar, mas para corroborar a tese prévia do PT: de que Celso Daniel fora vítima de um crime comum...”.
Página 14-1:
Em interrogatório anterior, um dos homens presos pelo assassinato de Celso Daniel, cujo nome foi mantido em sigilo, havia afirmado diante do juiz Luiz Fernando Prestes, de Itapecerica da Serra (SP), em dezembro de 2003, que não assassinara Daniel e que nem conhecia a Sérgio Gomes da Silva. Com a promessa de “delação premiada”, em novo depoimento de 16/09/05, ele confirmou em juízo a participação no crime e acusou diretamente a Sérgio como mandante, afirmando que Sérgio Gomes da Silva se comprometera a pagar R$ um milhão pelo seqüestro do Prefeito.
Página 14-1:
Em seu depoimento, esse preso disse ao juiz que o objetivo do seqüestro era "arrancar" de Daniel os documentos que supostamente interessavam a Sérgio Gomes da Silva. E concluiu dizendo que os papéis foram recuperados, e -– somente depois -- a ordem para o assassinato lhe foi dada.
Página 14:
Nesse mesmo depoimento, o preso afirmou ainda que o empresário "facilitara" o seqüestro do petista e descreveu com precisão a dinâmica do seqüestro, tal como ocorrera no dia 18/01/2002.
Página 14:
Segundo ele, minutos antes do seqüestro, enquanto o ex-prefeito jantava com Sérgio Gomes da Silva, a quadrilha recebeu uma ligação de Sérgio, que avisava que ele e o prefeito estavam saindo do restaurante. Ele ainda relatou que: (verbis) "Eu e os meus companheiros já estávamos nos “Três Tombos” [local do arrebatamento de Daniel]... aguardando [...]. Fizemos o que já tinha sido combinado antes, fechar você [Sérgio Gomes da Silva] com a Blazer, atirar nos pneus e nos vidros e, depois, você destravava as portas do carro".
Página 14:
Esse preso mantido em segredo, afirmou ainda que no dia 12/08/2005, enviara uma carta a Sérgio e outra ao Dr. Roberto Podval advogado de Sérgio, cobrando o suposto valor combinado pelo crime. Na carta, o preso dizia: (verbis) "você nos contratou para pegar o prefeito Celso Daniel, para arrancar os documentos que estavam com ele e, depois, eliminar o mesmo. Nós fizemos o que você mandou no dia certo". E continuava: "Já se passaram muitos anos depois do acontecido e você sequer nos procurou. Nós não iremos segurar tudo isso para você".
Página 15:
"O laudo confirma que, no momento em que são registrados os disparos, Sérgio [Gomes da Silva] estava interagindo com o grupo criminoso. Ele estava fora do carro e de arma em punho. Nenhum assaltante permitiria que uma vítima ficasse armada durante a ação".
Página 16:
Sérgio Gomes da Silva (o Sombra), ‘melhor amigo’ de Celso Daniel foi denunciado pelo MP por homicídio triplamente qualificado, como mandante do seqüestro e assassinato do prefeito; a denúncia foi acolhida e o ‘Sombra’ teve a prisão preventiva decretada pela Justiça de Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo, em 10/12/2003. Ele se entregou à polícia no dia seguinte.(sic)
Página 16:
Em julho de 2004, o Ministro Nelson Jobim, à época presidente do Supremo Tribunal Federal – amigo do Presidente LULA – em decisão monocrática,(*) concedeu liminar em um HC para libertar o empresário sob o fundamento de que “não havia razão para a manutenção da prisão preventiva.” E, na mesma data, o então presidente do STJ, ministro Edson Vidigal – também amigo do Presidente LULA -- concedeu-lhe liminar em HC, por excesso de prazo ocorrido desde a prisão.
Página 16:
Nenhum dos dois Ministros justificou a sua decisão de libertar um réu denunciado como mandante de um seqüestro por bando, seguido de bárbaras torturas e assassinado com requintes de crueldade – portanto, um crime hediondo. Ambos simplesmente ignoraram o Art. 5º inciso XLIII da CF, que define os crimes hediondos como “inafiançáveis e insuscetíveis de graça, etc.”
Página 16:
Três anos depois, na tarde de sábado 27/01/2007, o Sombra foi levado às pressas, logo após retornar de uma viagem, com suspeita de enfarte e internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) cardiológica do Hospital Santa Catarina, na Avenida Paulista, Bela Vista, região central de São Paulo. Segundo funcionários do hospital, o ex-petista foi submetido a um cateterismo na segunda-feira (29), e ficou internado durante dez dias, entre 27 de janeiro e 5 de fevereiro.
Página 16/17:
Novamente, em 18/04/2007, segundo a assessoria de imprensa do Incor,(**)o Sombra deu entrada às 11h46 na Unidade Clínica de Emergência do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas, com queixa de dor precordial (dor no peito) e teve alta às 19h do mesmo dia. Ainda de acordo com a assessoria, o paciente foi liberado depois de ser submetido a exames médicos e de diagnóstico para afastar hipótese de emergência
cardiovascular... Nada se sabe sobre ele depois dessa 2ª internação.
Página 17:
Diante dos antecedentes desses ‘assassinatos em série’, uma dúvida rigorosamente pertinente deveria assaltar a qualquer investigador competente: onde estará hoje o ‘elo mais fraco’ na trama do assassinato de Celso Daniel? Ainda está VIVO? e/ou ainda está “hospitalizado”? Este episódio teve MUITO pouca divulgação na mídia que –
como sempre, aliás - vem guardando um silêncio cúmplice e sine qua non, pois demonstrou muito pouco interesse em questionar e investigar essa súbita “doença” do ‘elo mais fraco’... Onde estará hoje o “Sombra”? estará ainda vivo e/ou estará ainda habilitado a responder perguntas?
Página 17:
2.3. A TENDENCIOSA ATUAÇÃO DA ALTA LIDERANÇA DO PT:
a. O Dr. Gilberto Carvalho, personagem-chave neste crime :
1)Acareação entre os irmãos de Celso Daniel e Gilberto Carvalho:
Diante das incongruências entre as afirmações dos dois irmãos de Celso Daniel e as do Dr. Gilberto Carvalho, atual Chefe de Gabinete do Presidente LULA, foi promovida uma acareação entre este e os irmãos do Prefeito.
Página 17:
Os dois irmãos de Celso Daniel foram solidamente convincentes quando – nessa acareação transmitida ao vivo para todo o Brasil – acusaram taxativamente, com riqueza de detalhes, o Dr. Gilberto Carvalho, na época Secretário Municipal no Governo de Celso Daniel, de lhes ter revelado mais de uma vez, diante de alguns de
seus parentes (cuja identidade preferem preservar), que ele era pessoalmente o portador das importâncias arrecadadas como propina e/ou desviadas de pagamentos superfaturados, encaminhadas por Celso Daniel diretamente para o Sr. José Dirceu, a fim de nutrir o caixa do PT, com vistas à eleição de 2002.
Página 17:
As quantias, segundo Gilberto mesmo lhes revelara, eram transportadas em dinheiro vivo, o que lhe causava preocupações – e esse transporte de numerário em espécie, foi indiretamente confirmado por uma ex-empregada doméstica do Prefeito que afirmou ter visto, quando trabalhava no apartamento de Celso Daniel, volumes de notas empacotadas em duas sacolas com dinheiro, oito meses antes de seu assassinato. E, ainda, por um ex-funcionário do restaurante Baby Beef, de Santo André, que disse em seu depoimento ter visto diversas vezes, Sérgio Gomes da Silva, o Sombra, o empresário Ronan Maria Pinto, o ex-vereador petista Klinger Luiz de Oliveira e o próprio Celso Daniel assinando documentos e contando dinheiro nas dependências do restaurante.
Página 18:
Na acareação, o Dr. Gilberto, ao contrário dos dois irmãos do Prefeito, demonstrou total INSEGURANÇA e foi repetidamente evasivo, apelando para questões menores paralelas e para subterfúgios, detalhes que demonstravam nitidamente que ele MENTIA. Os parlamentares da oposição, sem experiência em interrogatórios policiais, - e
atrapalhados repetida e deliberadamente por senadores do PT, - não souberam aproveitar essas vulnerabilidades das respostas do Dr. Gilberto, para reinquiri-lo energicamente.
Página 18:
2) O Dr. Gilberto, já admitira a tortura e o cruel assassinato do Prefeito:
A propósito da obstinação do PT em afirmar ATÉ HOJE que houve crime comum, existe um paradoxo ainda NÃO investigado satisfatoriamente, comprovando que, enquanto os principais líderes do PT – o Presidente LULA, inclusive – insistem TEIMOSAMENTE na tese do crime comum e na inexistência de torturas, o Dr. Gilberto Carvalho, em abril de 2002, JÁ AFIRMARA POR ESCRITO que Celso Daniel fora barbaramente torturado e tivera seu rosto desfigurado, como ele próprio afirmou em “Carta a um querido Amigo...”, artigo publicado pelo Diário do Grande ABC em 16/4/2002, data do aniversário do prefeito Celso Daniel, morto dois meses antes, escrito pelo próprio Gilberto: (verbis) “De nossa parte, como diz o Lula, nós só queríamos poder cuidar de tuas dores, de teu sofrimento, dos ferimentos que tão cruelmente te provocaram sem razão nenhuma, para assim recompor tua face, teu rosto...”.
Página 18:
Note-se que Gilberto nesse artigo compromete LULA como sabedor das torturas e da cruel deformação do rosto de Celso. Portanto, o candidato LULA já sabia (seja por Gilberto, seja por qualquer outra via) e “queria poder cuidar... dos ferimentos que tão cruelmente foram provocados sem razão nenhuma” (ao “amigo”) e assim “recompor” o rosto e a face do Prefeito, desfigurados pelos cruéis assassinos. Essa é a ÚNICA interpretação POSSÍVEL, pela leitura direta e textual dessa longa frase de Gilberto.
Página 19:
Diante desse artigo do Dr. Gilberto, contendo tão categóricas afirmações, irretratáveis porque feitas por escrito e divulgadas pela imprensa, é IMPOSITIVO concluir que a gritante irracionalidade das mais representativas lideranças do PT, e principalmente do Sr. LULA, comprovam que A ALTA DIREÇÃO DO PT tudo tem feito – LITERALMENTE -- para impedir que as investigações sejam orientadas no sentido de se descobrir os verdadeiros mandantes, executores e cúmplices desse “serial killing”.
Página 19:
A realidade é que, o Sr. LULA já tinha pleno conhecimento como CANDIDATO das bárbaras torturas e dos detalhes crudelíssimos do assassinato do seu “amigo” – (no mínimo) desde abril de 2002 – e, mesmo assim, nada fez para que fossem rigorosamente apurados quais os reais MANDANTES, os executores e os cúmplices desse “crime
hediondo”; (assim tipificado por que cometido por bando, seguido de bárbaras torturas e posterior assassinato cruel, com requintes de perversidade, e várias circunstâncias que indicam como móvel uma vingança furibunda).
LULA, ao contrário, continuou a apoiar publicamente a versão do “crime comum” – que JÁ SABIA falsa.
Página 21:
Freud Godoy foi chamado a depor no Inquérito Policial sobre a morte de Celso Daniel porque o irmão do Prefeito (João Francisco, o médico) afirmou que à época do assassinato de Celso, ele era o principal (ou o chefe) dos seguranças do Prefeito; e fazia a segurança de Gilberto Carvalho ou de Sérgio (o ‘Sombra’), que usavam um
automóvel para carregar em dinheiro vivo a propina arrecadada, quando iam entregar em São Paulo a José Dirceu ou ao candidato LULA. Esse Freud é o mesmo Freud que tinha uma empresa de segurança em Santo André (a “Caso Comércio e Serviço”- CASO); e à época do assassinato de Celso Daniel, era estreitamente ligado a Sérgio Gomes,
o Sombra.
Página 21:
A empresa de segurança CASO, prestava serviços ao PT e ao prefeito Celso Daniel, e recebeu R$ 98,5 mil em 2003, de uma das agências de Marcos Valério de Souza, o operador do “mensalão”. A operação foi feita em 21 de janeiro de 2003 no Banco Rural. E ficou confirmado que a “Caso Comércio e Serviço” realmente recebeu o
dinheiro da SMP&B Comunicação, pois a transação consta da contabilidade de Marcos Valério na base de dados da CPI dos Correios.
Página 21:
Rosângela Cabrini, proprietária de uma empresa de ônibus em Sto André, confirmou em depoimento à polícia na condição de vítima do “propinoduto” instalado na prefeitura de Santo André, que Freud Godoy era quem acompanhava o Sombra ou Gilberto Carvalho no ato do recebimento dos propinas cobradas de sua empresa pelo esquema. E Bruno Daniel, irmão do Prefeito confirmou que empresários da região eram obrigados a repassar os recursos quando eram achacados de forma acintosa, ameaçados por Sérgio, o Sombra: “O Sérgio chegava a colocar a arma na mesa quando conversava com os empresários” - declarou Bruno.
Página 21:
O Sr. Rui Vicentini, assessor do Senador Roberto Freire (Presidente do PPS), afirmou que conhecia bem o inquérito policial sobre o assassinato do Prefeito (fato confirmado pela candidata ao Senado em São Paulo, Ana Prudente) por que fora encarregado pelo Presidente do PPS, para acompanhar o inquérito policial, razão pela
qual ele até tinha cópia (parcial?) de documentos do inquérito sobre a morte de Celso Daniel. Afirmou que até mesmo assistira o depoimento de Freud Godoy na polícia.(13) Segundo Vicentini, o Sr. Freud aparece em todas as fitas-cassetes gravadas, que estavam de posse do juiz Rocha Matos, registrando diálogos entre os evolvidos
nesse inquérito. Nelas era o Dr. Gilberto Carvalho, quem os orientava. (As fitas foram consideradas ilegais, e mandadas destruir pela Justiça – mas o Juiz Rocha Matos teria feito uma outra cópia).
Página 21/22:
Há um diálogo nas fitas ainda de posse do juiz Rocha Matos, onde Gilberto Carvalho é consultado por Freud Godoy como proceder, e recebe dele ordens para que destrua todas as fitas e provas encontradas no apartamento de Celso Daniel. De fato, Freud Godoy e a “ex-esposa” de Celso Daniel, Míriam Belchior, invadiram o apartamento do Prefeito, de onde teriam levado os documentos que comprovavam que a cúpula do PT estava envolvida na corrupção de Santo André, (e, provavelmente, também um misterioso laptop, cuja existência é negada pela “ex-esposa” do Prefeito, mas é confirmada pela empregada que a este servia).
Página 22:
Freud Godoy também foi o responsável pelo furto das fitas de vídeo da segurança do edifício onde Celso Daniel residia, nas quais estavam gravadas a sua entrada e a da “ex esposa” no Edifício; e foi também ele quem violou o livro de registro de visitas, do qual arrancou as páginas onde seus nomes estavam registrados. O porteiro do edifício confirmou à polícia que fora Freud quem arrancara essas páginas do livro de visitas do edifício de Celso Daniel.
Página 24-1:
(...)o Relator (Nt. VJ: Senador Garibaldi Alves da cpi dos Bingos) se refere a Gilberto como o encarregado de entregar ao então presidente do PT, José Dirceu, o dinheiro extorquido de empresários da cidade, acusação também já feita ao Ministério Público e à CPI pelos irmãos de Celso Daniel, João Francisco e Bruno Daniel.
Após o assassinato, em 2002, o Relator cita Gilberto, o chefe de gabinete do presidente Lula como um dos principais estrategistas da operação para impedir a investigação do crime. O Relator reproduz os diálogos grampeados pela Justiça nos quais Carvalho aparece orientando pessoas envolvidas no esquema, como Sérgio Gomes
da Silva, de forma a beneficiarem a versão de “crime comum”.
Página 24-1:
No texto do Relatório, Garibaldi Alves incluiu até mesmo o diálogo de Gilberto Carvalho e Sérgio, o Sombra articulando uma tática para desviar os motivos do crime. Ainda assim, o relator não citou o chefe de gabinete de Lula nem José Dirceu na lista das 79 pessoas que, na sua opinião, deveriam ser indiciadas pelo Ministério
Público.
Página 24-1:
Eles (Nt Vj: membros da cpmi dos Bingos) alegam a existência de fortes indícios sobre a participação de Carvalho e Dirceu no esquema de extorsão e na criação de dificuldades para a investigação do assassinato, fatos que foram inclusive denunciados pelos irmãos de Celso Daniel, João Francisco e Bruno Daniel. O nome de
Lula NEM foi citado no seu Relatório. Um único Senador (Álvaro Dias do PSDB-PR) propôs ao relator Garibaldi Alves que incluísse no Relatório o pedido para que o Ministério Público apure a responsabilidade do Presidente LULA no esquema de corrupção em Santo André e com relação aos pagamentos feitos em seu benefício pelo seu ex-caixa e amigo, Paulo Okamotto. E não foi atendido.
(*) O Sen. Garibaldi Alves (PMDB-RN) era pré-candidato a governador do RGN e tentou obter o apoio do PT.
Página 25:
5) A fuga para os EUA, das famílias dos dois irmãos de Celso Daniel:
Página 26:
(...)Suspeita-se que essa fuga tenha sido “aconselhada” (e talvez financiada) por pessoas ligadas ao PT e ao Pres.LULA, não somente porque a presença dos dois irmãos poderia ser muito prejudicial à candidatura de LULA à reeleição, mas também para facilitar e potencializar as ameaças que, em terras estranhas, serão muito mais
atemorizantes.
Página 26:
b.O “acompanhamento”das investigações pelo Dep. Greenhalgh:
Convém recordar que o Dep. Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP) fora designado pelo PT para acompanhar as investigações sobre o bárbaro assassinato de Celso Daniel e, desde o seu início, bradava a sua certeza de que fora “um crime político” praticado contra o PT, para prejudicar a candidatura de Lula à Presidência da República, pois o prefeito morto seria um dos expoentes da campanha do candidato do PT.
Página 26:
Posteriormente, diante das evidências e testemunhos de que realmente havia um esquema de corrupção envolvendo a prefeitura de Santo André, o Dep. Greenhalgh subitamente, passou a bradar – com a mesma veemência -- que se tratava de “crime comum, perpetrado por criminosos vulgares e de ocasião, sem nenhum vínculo com a política ou com os esquemas”. E, ruidosamente, comemorou a “conclusão” das investigações daquele “primeiro inquérito” surrealista, feitas pela polícia local, que apontavam para um menor, Lalo, e seus comparsas, como autores do
seqüestro e da morte do prefeito petista.
Página 27:
Portanto, ao longo das investigações passou a ficar evidente que o Deputado tentava realmente tumultuar o curso normal das investigações. De fato, o dep. Greenhalgh foi acusado duas vezes no parecer do perito Carlos Delmonte, morto em outubro/2005 poucos dias antes de depor na CPI dos Bingos, e pelo juiz federal Rocha Mattos, que está preso, de tentar impor a versão de “crime comum”. O legista Delmonte, já afirmara que o deputado e outros políticos o haviam pressionado "para que a morte do prefeito fosse considerada como crime comum". "Greenhalgh quis interferir até na mudança da posição do corpo", afirmara o legista. O Dep. Greenhalgh foi também acusado por um dos suspeitos presos, Rodolfo Rodrigo dos Santos Oliveira, de tê-lo torturado junto com a polícia paulista, para que confessasse ser ele um dos autores do assassinato do Prefeito.
Página 27/28:
c. A contratação do ex-Procurador-Geral da República, Dr. Aristides Junqueira:
A preocupação dos principais líderes do PT quanto a se dar uma solução de acomodação a esses oito assassinatos, foi tanto maior a ponto de contratarem um ex-Procurador Geral da República, o Dr. Aristides Junqueira, pela exorbitante quantia de R$ 500 mil do PT, pagos pelas mãos da Sr.ª Simone Vasconcelos, diretora da SMPB, empresa de Marcos Valério - citado como o principal operador do "mensalão". O próprio sócio do Dr. Junqueira, Dr. Pedro Raphael Campos Fonseca, afirmou que foi pessoalmente à agência do Banco Rural em Brasília, por indicação do ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares, procurar Simone por duas ou três vezes para receber as parcelas do contrato firmado com o partido. "Não sabia quem era ela [Simone]. Eu a procurei por orientação do próprio PT". Outras parcelas foram sacadas por um funcionário enviado por ele ao banco.
Página 28:
Segundo o Dr. Pedro Fonseca, o diretório nacional do PT, por meio de Delúbio, providenciou o pagamento. Na lista apresentada por Simone à Polícia Federal aparece uma autorização de pagamento do PT nacional para Aristides Junqueira, com data de 28/10/2003, no valor de R$ 185 mil. Segundo Fonseca, essa foi a primeira parcela. Outras quatro foram efetuadas nos meses seguintes.
Página 28:
O Dr. Junqueira afirmou ter sido contratado somente para uma "consultoria jurídica". Contudo, o próprio sócio do ex-procurador-geral da República, o Dr. Fonseca, o desmentiu dizendo que foram contratados em setembro de 2002 pelo diretório regional do PT, em São Paulo, para atuar no caso do assassinato do prefeito Celso Daniel. Os promotores Roberto Wider Filho e Amaro José Thomé Filho, criticaram o fato de um ex-Procurador-Geral receber por meio de um caixa 2 declarado pelo partido: "O PT, por meio pouco ortodoxo, contratou Aristides Junqueira por R$ 500 mil para atuar no caso de corrupção em Santo André e a única coisa que ele fez foi dar declarações combatendo o nosso trabalho", disse Wider.
Página 28:
d. A persistente obstinação dos principais líderes do PT:
Essa suspeitíssima teimosia com que os principais parlamentares do PT, pelos seus mais destacados líderes – e principalmente pelo Presidente LULA -- vêm tentando impor a todos os brasileiros CONTRA TODAS AS EVIDÊNCIAS a versão de “crime comum” para o assassinato de Celso Daniel, estão inteiramente em desacordo com os incontáveis indícios, testemunhos oculares e até mesmo contra inúmeras evidências consistentes, por isso passou a constituir NÃO MAIS um grave indício veemente, mas sim uma EVIDÊNCIA CONCRETA de que a cúpula do PT insiste em
obstaculizar e inviabilizar A TODO O CUSTO as investigações. Essa atitude atingiu o seu paroxismo quando da interferência indevida e pública do Presidente LULA que, em entrevista coletiva pela TV, afirmou – comprometendo a suprema responsabilidade de sua elevada função -- que o assassinato de Celso Daniel fora um CRIME COMUM.
Página 28/29:
Diante disso, é impossível minimizar o fato de que o próprio presidente LULA, pela lógica, deveria ter sido o PRIMEIRO a exigir uma rigorosa investigação e o total esclarecimento sobre o assassinato do seu “amigo”, ao qual ele já tinha delegado importantes tarefas, como a preparação do seu Programa de Governo, a participação
em sua campanha eleitoral e para o qual, provavelmente, estariam reservadas funções de destaque, no futuro ministério. Uma pergunta, por isso, se impõe: por que o Presidente LULA ainda insiste teimosamente – até agora -- em MENTIR afirmando que o assassinato de Daniel foi CRIME COMUM?
Página 29:
2.2. CONCLUSÕES PARCIAIS:
a. É correto afirmar que o assassinato do Prefeito, pela simples coerência dos dados já confirmados, teve como motivação mais longínqua e causal, a manutenção do segredo principal, qual seja, a proteção dos envolvidos nas “corrupções altruísticas” com as quais o PT construía o seu caixa 2 para a eleição de LULA em 2002. E já existem evidências suficientes para se afirmar com segurança que os múltiplos assassinatos que se seguiram, também NÃO foram “crimes comuns” pois – todos eles, em conjunto, cometidos em seqüência dentro de um mesmo grupo de vítimas, que tiveram mera participação marginal e indireta no primeiro homicídio – configurariam uma coincidência ESTATISTICAMENTE IMPOSSÍVEL, exceto se tais homicídios tiveram como motivação mais próxima, a óbvia “queima de arquivos”, para impedir pela morte violenta, que essas pessoas comuns, pudessem testemunhar sobre o que viram, ouviram ou o que sabiam sobre os mandantes e/ou autores e/ou cúmplices, estes sim, pessoas
ligadas – pela lógica -- de alguma forma à Prefeitura do PT em Santo André e/ou ao PT, em nível federal.
Página 29:
b. Diante desse conjunto de indícios veementes e evidências consistentes até aqui delineados, é lícito inferir que o mais provável mandante do primeiro assassinato foi o Sr. José Dirceu, uma vez que ele funcionava – comprovadamente -- como gestor-mor dos saldos dessas múltiplas “corrupções altruísticas”, (várias delas já
denunciadas pelo Ministério Público) delitos que - dados os múltiplos tipos de ilegalidades praticadas – tinham apenas a genérica cumplicidade pró-ativa do candidato LULA.
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c. É INDISCUTÍVEL que o então CANDIDATO LULA teve conhecimento das bárbaras torturas e dos detalhes crudelíssimos do assassinato do seu “amigo” – (no mínimo) desde abril de 2002 – e, mesmo assim, nada fez para que fossem rigorosamente apurados quais os reais MANDANTES, executores e cúmplices desse crime hediondo. LULA,
não apenas se omitiu mas, ao contrário, apoiou publicamente a versão do “crime comum” – que JÁ SABIA falsa. O simples fato de LULA NÃO o ter feito, já o incrimina gravemente, no mínimo por cumplicidade (talvez, post factum) no 1º assassinato, o de Celso Daniel; e, como ele já sabia que esse homicídio fora precedido de bárbaras torturas e estava ciente dos crudelíssimos detalhes da morte do seu "amigo"; em assim procedendo, ele se tornou cúmplice a posteriori de um crime hediondo (seqüestro por bando, assassinato cometido após bárbaras torturas, e com requintes crudelíssimos de perversidade).
Página 29+1:
Assim, as inúmeras evidências consistentes aqui focalizadas EXIGEM que o Presidente LULA, mesmo já reeleito, seja OBRIGATORIAMENTE indiciado como suspeito de cumplicidade em múltiplos assassinatos e submetido ao processo penal regular competente. Ou, TODOS nós brasileiros, -- mas principalmente as autoridades institucionalmente competentes -- permitiremos que o Sr. LULA, suspeito de cumplicidade em um crime hediondo, e em múltiplos assassinatos, possa permanecer na Presidência da República, SEM ser JULGADO e INOCENTADO em processo legal regular, para que NÃO venhamos a manter um assassino cruel, inescrupuloso e reincidente como Presidente do Brasil?
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