Velho Gandolão manda ver:
A Corte Federal dos EUA teria dado às suas autoridades alfandegárias o direito de analisar e copiar informações armazenadas em computadores portáteis de todos que cruzam as fronteiras do país. Com a nova lei, fotos, textos, e-mails, planilhas financeiras e todo o tipo de documento guardado nos hard-drives de laptops e outros gadgets - como telefones celulares, Blackberries e iPods perderam o caráter de propriedade pessoal. Confisco arbitrário - A memória de computadores portáteis agora poderá ser vasculhada nos aeroportos e portos do país norte-americano e, mesmo sem prova de qualquer delito, os oficiais de aduana têm respaldo legal para confiscar os equipamentos e nunca mais devolvê-los.
Se você não gosta de ser humilhado pense se sua viagem é mesmo necessária
Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP)
Recebemos uma mensagem clara dos EUA: o Brasil “não precisa” ampliar o seu programa de enriquecimento de urânio e deve “dar um exemplo”, assinando os Protocolos Adicionais do TNP, (que criam ainda mais restrições aos desarmados). Em troca, propõem um “banco internacional de urânio enriquecido” que se encarregaria do enriquecimento de urânio e a distribuição do combustível para os reatores nucleares.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim afirma que o Brasil não irá assinar qualquer protocolo adicional ao TNP, cedendo a pressões externas. - “É uma decisão da Estratégia Nacional de Defesa. Não assinaremos nenhum protocolo adicional ao TNP”.
Ainda bem! Nós não havíamos mesmo assinado o TNP até o internacionalista FHC resolver atender seus patrões. Segundo o assimétrico tratado, os países não possuidores de artefatos nucleares abririam mão de fabricá-los e as “potências atômicas” procederiam a um desarmamento acelerado, o que nunca ocorreu.
O desenvolvimento nuclear envolve muita coisa além das bombas, mas a idéia de quem tem é monopolizar o conhecimento. Sob o pretexto da não-proliferação, o esquema consolidaria o regime de “apartheid tecnológico”, o objetivo estratégico do Establishment anglo-americano. E não é só anglo-americano. Está na hora de denunciarmos todos os tratados sem contrapartida que nos forem prejudiciais.
Será?
Correram rumores que o min. Ayres de Brito teria votado contrariamente à extradição do Battisti por ser amigo do advogado do bandido. Ainda que esses rumores não sejam confirmados, a atuação do ministro no julgamento da Raposa-Serra do Sol dá margem a qualquer interpretação sobre suas motivações.
Indianismo e ambientalismo prejudiciais
Maldito Conselho Indígena – é o que se ouve em Roraima depois do anuncio dos cortes da eletricidade venezuelana. O Conselho Indígena de Roraima (CIR) impediu a construção de hidrelétrica no rio Cotingo, que forneceria luz até para Manaus.
O empenho britânico em manter as florestas tropicais tem objetivo claro: obstaculizar o desenvolvimento, mantendo a Amazônia subpovoada, isolada e retalhada em territórios indígenas em busca de "autonomia". A política de "desmatamento evitado" deve ser chamada pelo que realmente é: desenvolvimento evitado.
Aquecimento antropogênico- Mais uma farsa
O midiático ministro Minc e outros doutos ecoxiitas concluíram que seriam R$ 3,6 trilhões de “prejuízos” econômicos se nada for feito para evitar os impactos do hipotético aquecimento global antropogênico, e que Brasil que, segundo eles, deve sofrer mais com o aquecimento global do que os outros. Basearam-se nos cenários do desmoralizado IPCC de Londres. Prejuízo é o que o Minc causa por atrasar o desenvolvimento.
O “dogma’ do aquecimento global caiu por terra. Nas vésperas da reunião de Copenhagen veio a público que essa teoria era manipulada. Cientistas corretos que vinham denunciando a adulteração de dados foram preteridos nos financiamentos e remetidos ao ostracismo . Só este fato deveria colocar o cidadão comum em estado de alerta… e a ONU sob suspeita.
Afinal, existem as alterações climáticas? Claro que existem, sempre as houve. O Clima é dinâmico e cíclico, como, aliás, tudo o resto na Natureza. Há dez mil anos vastas zonas do Planeta estavam cobertas de espessa camada de gelo, incluindo regiões onde hoje existe um Clima Temperado úmido. A um período de calor, sucede-se outro de frio, pelo menos em algumas regiões. No último milênio, ao Período Medieval Quente sucedeu um certo resfriamento (na periferia do circulo polar norte). O clima tem mudado ao longo dos tempos e vai continuar mudando. Isto está bem explicado no anexo.
Concluindo: os cientistas do IPCC mentiram. O Minc mentiu. A Marina Silva mentiu. Ninguém mente sem uma intenção espúria. É fácil deduzir o objetivo do IPCC. Qual a do Minc? Qual a da Marina? Por que o presd. Lula levou a maior comitiva para Copenhagen e lá fez as generosas ofertas? Teria sido enganado? Isto ainda não sabemos. Salvou o bom senso nacional as declarações (quase) corretas da Dilma, de que o meio ambiente (quer dizer, o uso político do meio ambiente) prejudica o desenvolvimento e os nossos países
Ministros da Defesa
Desde a criação do Ministério, parecia que a escolha do ministro era feita para desmoralizar. Cada um pior do que o outro. Por isto não admira a desconfiança com que recebemos o Jobin, agravado pelas primeiras atitudes que tomou.
Aos poucos nossa opinião foi mudando; ele fez por aumentar o poder de combate, que é o que interessa. Soube enfrentar o Vannuchi e o Tarso Genro em seus delírios revanchistas. Não foi um novo Pandiá Calogeras, mas mesmo assim deixará saudades, pois certamente em março se desincompatibilizará.
Quem o substituirá não sabemos. Não poderá concorrer na eleição. Um grupo de oficiais nacionalistas está impressionado com a disposição do sen. Gim Argello em estudar a guerra do futuro, a luz da evolução das táticas e do armamento.
Se isto for acompanhado de uma compatível reestruturação salarial poderíamos ter nele um novo Calóreras
Anexo: Terminei hoje o rascunho de um novo livro. Dele segue em anexo umas linhas que julgo oportunas: O pólo Norte está derretendo, é verdade, mas o norte da Europa, da América e da Ásia está resfriando e caindo nevascas. Depois de ler o anexo, ficará difícil acreditar em aquecimento Global.
Gelio Fregapani
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